Estudante de Arapiraca cria gel natural para cabelo e vence prêmio nacional
Uma estudante do 9º ano da Escola estadual Izaura Antônia de Lisboa, da cidade de Arapiraca, Agreste alagoano, conquistou o 1º lugar na Exposição de Ciência e Tecnologia da MISELT Brasil, ocorrido na cidade de Fortaleza. Lisya Layne da Silva Santos inventou um gel natural a partir das sementes de linhaça para cabelos cacheados e crespos.
O projeto se destacou em uma das maiores exposições científicas do Brasil, que reuniu pesquisas de alunos do Ensino Fundamental, Médio e Superior, com projetos nacionais e internacionais. De acordo com a professora de química e orientadora do projeto, Nadja Souza, o gel é um produto 100% natural, que não prejudica os cabelos, pelo contrário, fortalece, porque não usa qualquer tipo de produto químico.
Para Lysia Layane, a experiência na Milset foi exitosa não somente pelo prêmio, mas pela oportunidade de conhecer outras culturas e outros projetos de pesquisas. "Eu aprendi coisas novas; conheci ideias geniais de outros alunos. Foi na Milset onde me dediquei imensamente ao meu projeto, onde pude mostrar o meu desempenho. O esforço não foi apenas meu, mas também da minha professora. Na verdade eu ganhei muito mais que um prêmio, ganhei conhecimento", reforçou a pesquisadora.
Para alcançar o resultado, a aluna precisou de muitos dias de dedicação ao projeto. Todas as quintas-feiras eram realizados os experimentos no laboratório da escola. "Lá, temos alguns equipamentos necessários; no início fomos avançando aos poucos, começamos com a linhaça, depois acrescentamos a amora, a folha da amoreira e outros elementos, até conseguirmos chegar aos resultados apresentados", disse Lisya.
De 2013 pra cá, o projeto sofreu algumas modificações como forma de melhorar o seu aproveitamento. "Quando nós fomos ao Pará o projeto tinha como objetivo produzir um gel ondulador e um alisante a partir das sementes da linhaça e do fruto do melão amarelo, mas preferimos focar apenas no gel ondulador por enquanto", disse a aluna.
Lisya Layne foi premiada com o credenciamento para a ExpoCiências Nacional em novembro, no México, com todas as despesas pagas. Em 2013, este mesmo projeto venceu a categoria de Ensino Fundamental da última edição Feira de Ciências do Estado de Alagoas (Feceal), realizada pela Secretaria Estadual da Educação e do Esporte (SEE).
Para a orientadora do projeto, ganhar o 1º lugar na Milset foi uma surpresa em virtude da qualidade e quantidade dos projetos expostos. "Foi uma concorrência muito grande, inclusive de escolas particulares e alunos de outros países", disse Nadja. "Para um estudante, participar de uma feira com a Milset é muito importante, pois melhora seu desempenho em sala de aula e aumenta o seu interesse pela pesquisa", defendeu a professora.
Além de Lisya, foram premiados mais dois projetos de Alagoas na categoria destaque. O 3º lugar ficou com o trabalho "Produção de Pomada e Sabonetes à base de sambacaitá para prevenção, minimização ou cura de afecções cutâneas" dos estudantes Carlos André Lima Silva e Carlos Henrique da Silva, da Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição, em Lagoa da Canoa. O projeto foi orientado pela professora Nadja de Souza. Este projeto ganhou credenciamento para Mostra Científica Escola Açaí, no Pará.
Já o 4º lugar foi para o trabalho "Pseudofruto do Anacardium Occidentale como Base para Ração de Aves", da Escola Nossa Senhora da Conceição, orientado pela professora Luciana Tener e executado pelos alunos Deivid Santos de Almeida, 17, e Israel Cândido dos Santos, 18 anos.
As estudantes do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) Samantha Mendonça, 19, e Taísa Tenório, 20, ficaram em segundo lugar na categoria engenharia.
O projeto se destacou em uma das maiores exposições científicas do Brasil, que reuniu pesquisas de alunos do Ensino Fundamental, Médio e Superior, com projetos nacionais e internacionais. De acordo com a professora de química e orientadora do projeto, Nadja Souza, o gel é um produto 100% natural, que não prejudica os cabelos, pelo contrário, fortalece, porque não usa qualquer tipo de produto químico.
Para Lysia Layane, a experiência na Milset foi exitosa não somente pelo prêmio, mas pela oportunidade de conhecer outras culturas e outros projetos de pesquisas. "Eu aprendi coisas novas; conheci ideias geniais de outros alunos. Foi na Milset onde me dediquei imensamente ao meu projeto, onde pude mostrar o meu desempenho. O esforço não foi apenas meu, mas também da minha professora. Na verdade eu ganhei muito mais que um prêmio, ganhei conhecimento", reforçou a pesquisadora.
Para alcançar o resultado, a aluna precisou de muitos dias de dedicação ao projeto. Todas as quintas-feiras eram realizados os experimentos no laboratório da escola. "Lá, temos alguns equipamentos necessários; no início fomos avançando aos poucos, começamos com a linhaça, depois acrescentamos a amora, a folha da amoreira e outros elementos, até conseguirmos chegar aos resultados apresentados", disse Lisya.
De 2013 pra cá, o projeto sofreu algumas modificações como forma de melhorar o seu aproveitamento. "Quando nós fomos ao Pará o projeto tinha como objetivo produzir um gel ondulador e um alisante a partir das sementes da linhaça e do fruto do melão amarelo, mas preferimos focar apenas no gel ondulador por enquanto", disse a aluna.
Lisya Layne foi premiada com o credenciamento para a ExpoCiências Nacional em novembro, no México, com todas as despesas pagas. Em 2013, este mesmo projeto venceu a categoria de Ensino Fundamental da última edição Feira de Ciências do Estado de Alagoas (Feceal), realizada pela Secretaria Estadual da Educação e do Esporte (SEE).
Para a orientadora do projeto, ganhar o 1º lugar na Milset foi uma surpresa em virtude da qualidade e quantidade dos projetos expostos. "Foi uma concorrência muito grande, inclusive de escolas particulares e alunos de outros países", disse Nadja. "Para um estudante, participar de uma feira com a Milset é muito importante, pois melhora seu desempenho em sala de aula e aumenta o seu interesse pela pesquisa", defendeu a professora.
Além de Lisya, foram premiados mais dois projetos de Alagoas na categoria destaque. O 3º lugar ficou com o trabalho "Produção de Pomada e Sabonetes à base de sambacaitá para prevenção, minimização ou cura de afecções cutâneas" dos estudantes Carlos André Lima Silva e Carlos Henrique da Silva, da Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição, em Lagoa da Canoa. O projeto foi orientado pela professora Nadja de Souza. Este projeto ganhou credenciamento para Mostra Científica Escola Açaí, no Pará.
Já o 4º lugar foi para o trabalho "Pseudofruto do Anacardium Occidentale como Base para Ração de Aves", da Escola Nossa Senhora da Conceição, orientado pela professora Luciana Tener e executado pelos alunos Deivid Santos de Almeida, 17, e Israel Cândido dos Santos, 18 anos.
As estudantes do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) Samantha Mendonça, 19, e Taísa Tenório, 20, ficaram em segundo lugar na categoria engenharia.
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