Praga em plantações é combatida por técnicos de extensão rural
Técnicos de assistência técnica e extensão rural de Alagoas foram capacitados para cumprimento das metas do Plano de Supressão da Lagarta Helicoverpa armigera no Estado. A missão dos cerca de 60 profissionais é identificar os focos da praga em quase 50 municípios mapeados.
Conforme a programação do Plano Estadual de Supressão, cada município já começou a receber quatro armadilhas, que devem ser instaladas em áreas de cultivos do milho, feijão e hortaliças, pois essas culturas são as mais suscetíveis à infestação da Helicoverpa.
Segundo a diretora de Pesquisa e Inovação do Institito de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas, Cristina Felix, a helicoverpa possui grande capacidade de devastação. “Entramos em estado de alerta com o avanço da praga em Alagoas. O público prioritário da Emater são os Agricultores Familiares, que já enfrentam bastante dificuldade de produção. Assim atendemos o chamado da Adeal e estamos trabalhando juntos, repassando as informações aos agricultores, para frear a infestação”, destacou.
As armadilhas já foram instaladas nos municípios das regiões do Baixo São Francisco, Agreste, Alto Sertão, Litoral Norte e Zona da Mata. O cronograma de instalação, do Plano de Supressão, deve se encerrar nos próximos dias.
De acordo com a Gerente Regional da Emater no Litoral Norte, Daniela Virtuoso, a região possui tradição no plantio de citrus, como Laranja Lima e Limão, onde há registro da praga em outros estados do País. “A prioridade são as áreas com feijão, milho e hortaliças, porém repassamos para equipe da Adeal o quão é importante à cultura dos citrus na região, não só do Litoral Norte como também na Zona da Mata. Se essa cultura for atingida teremos perdas incalculáveis para o agricultor familiar”, explicou.
A atividade de defesa vegetal é comandada em Alagoas pela Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal), que conta com a parceria da Emater, Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Universidade Federal de Alagoas (Ufal), na execução do Plano Estadual de Supressão a Helicoverpa.
Conforme a programação do Plano Estadual de Supressão, cada município já começou a receber quatro armadilhas, que devem ser instaladas em áreas de cultivos do milho, feijão e hortaliças, pois essas culturas são as mais suscetíveis à infestação da Helicoverpa.
Segundo a diretora de Pesquisa e Inovação do Institito de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas, Cristina Felix, a helicoverpa possui grande capacidade de devastação. “Entramos em estado de alerta com o avanço da praga em Alagoas. O público prioritário da Emater são os Agricultores Familiares, que já enfrentam bastante dificuldade de produção. Assim atendemos o chamado da Adeal e estamos trabalhando juntos, repassando as informações aos agricultores, para frear a infestação”, destacou.
As armadilhas já foram instaladas nos municípios das regiões do Baixo São Francisco, Agreste, Alto Sertão, Litoral Norte e Zona da Mata. O cronograma de instalação, do Plano de Supressão, deve se encerrar nos próximos dias.
De acordo com a Gerente Regional da Emater no Litoral Norte, Daniela Virtuoso, a região possui tradição no plantio de citrus, como Laranja Lima e Limão, onde há registro da praga em outros estados do País. “A prioridade são as áreas com feijão, milho e hortaliças, porém repassamos para equipe da Adeal o quão é importante à cultura dos citrus na região, não só do Litoral Norte como também na Zona da Mata. Se essa cultura for atingida teremos perdas incalculáveis para o agricultor familiar”, explicou.
A atividade de defesa vegetal é comandada em Alagoas pela Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal), que conta com a parceria da Emater, Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Universidade Federal de Alagoas (Ufal), na execução do Plano Estadual de Supressão a Helicoverpa.
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