Conselho Tutelar entrega relatório sobre bebê morto em Girau do Ponciano
Duas conselheiras tutelares foram ouvidas, na tarde desta quarta-feira (23), pela polícia de Traipu no inquérito que investiga a morte de uma recém-nascida em Girau do Ponciano. Na oportunidade, os conselheiros entregaram um relatório sobre denúncias de agressão dos pais da menor para o delegado do caso e ao Ministério Público, procedimento que já havia sido feito anteriormente, quando Raíssa ainda estava viva.
No dia 9 de julho, o Conselho Tutelar de Traipu encaminhou um relatório ao Ministério Público relatando uma denúncia anônima feita por um morador do povoado onde mora a mãe de Raíssa, Edna Brito da Silva, sobre o comportamento dela em relação à filha.
De acordo com o promotor de Justiça de Traipu, Humberto Pimentel, o primeiro relatório do Conselho Tutelar dizia que um morador havia visto a mãe de Raíssa com sinais de embriagues segurando a filha no colo. À época, a bebê tinha 17 dias de nascida.
“No momento, o exame do corpo da criança é a peça mais importante para ver se foi uma morte natural ou violenta. Dependendo desse resultado, nós vamos ouvir pessoas próximas para saber se ela foi vítima de maus-tratos ou estava em situação de risco. Com base nesses elementos, pode ser o caso de se buscar uma responsabilização criminal da mãe, dos pais ou uma destituição do poder familiar em relação aos outros filhos, se eles também estiverem correndo risco”, expôs Pimentel.
A recém-nascida morreu na última segunda-feira (21). Momentos antes do velório, ao perceberem que havia manchas no corpo da criança, os conselheiros entraram em contato com a polícia e com o Ministério Público para que o corpo fosse examinado pelo Instituto Médico Legal (IML) antes de ser enterrado. “Nós esperamos que o laudo do IML determine qual a causa da morte da criança, visto que as manchas chamaram a atenção nas imagens”, diz o conselheiro tutelar de Traipu, Jonatas Pedro da Silva.
O delegado da cidade, Rubens de Andrade Martins, disse que tomou conhecimento do caso terça-feira (22), mas que vai abrir inquérito para descobrir se a criança foi ou não vítima de maus tratos. “A gente pode até concluir o inquérito sem o laudo. O laudo é mais um meio de prova, assim como as testemunhas”, explicou.
No dia 9 de julho, o Conselho Tutelar de Traipu encaminhou um relatório ao Ministério Público relatando uma denúncia anônima feita por um morador do povoado onde mora a mãe de Raíssa, Edna Brito da Silva, sobre o comportamento dela em relação à filha.
De acordo com o promotor de Justiça de Traipu, Humberto Pimentel, o primeiro relatório do Conselho Tutelar dizia que um morador havia visto a mãe de Raíssa com sinais de embriagues segurando a filha no colo. À época, a bebê tinha 17 dias de nascida.
“No momento, o exame do corpo da criança é a peça mais importante para ver se foi uma morte natural ou violenta. Dependendo desse resultado, nós vamos ouvir pessoas próximas para saber se ela foi vítima de maus-tratos ou estava em situação de risco. Com base nesses elementos, pode ser o caso de se buscar uma responsabilização criminal da mãe, dos pais ou uma destituição do poder familiar em relação aos outros filhos, se eles também estiverem correndo risco”, expôs Pimentel.
A recém-nascida morreu na última segunda-feira (21). Momentos antes do velório, ao perceberem que havia manchas no corpo da criança, os conselheiros entraram em contato com a polícia e com o Ministério Público para que o corpo fosse examinado pelo Instituto Médico Legal (IML) antes de ser enterrado. “Nós esperamos que o laudo do IML determine qual a causa da morte da criança, visto que as manchas chamaram a atenção nas imagens”, diz o conselheiro tutelar de Traipu, Jonatas Pedro da Silva.
O delegado da cidade, Rubens de Andrade Martins, disse que tomou conhecimento do caso terça-feira (22), mas que vai abrir inquérito para descobrir se a criança foi ou não vítima de maus tratos. “A gente pode até concluir o inquérito sem o laudo. O laudo é mais um meio de prova, assim como as testemunhas”, explicou.
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