Os arapiraquenses frente as políticas de metropolização da cidade
As redes sociais tem efervescido as discussões políticas na futura metrópole alagoana. Outrora, os maiores debates ocorriam através de telefonemas para rádios locais. Reclamações nos setores da educação, saúde, iluminação, limpeza, pavimentação de vias, segurança pública, que antes eram levantadas através do rádio, ganharam força nas novas formatações das redes sociais. Twitter, Facebook, e até aplicativos como o WhatsApp são exemplos desse novo contexto.
O arapiraquense sempre teve um espírito muito crítico e aguçado, fato notadamente relacionado ao crescimento da cidade. Não é à toa que a cidade foi recentemente evidenciada como uma das mais dinâmicas do País. Isso teve muito haver, evidentemente, com a força da participação popular da cidade nso mecanismos de gestão pública.
Mas por outro lado, também existem aqueles que sempre se aproveitaram dos momentos difíceis para apresentar pirotecnias e serem vistos na multidão, muitas vezes com objetivos meramente individuais (políticos, financeiros, etc.).
Bonito mesmo é ver o ser social com objetivos críticos voltados para a melhoria da gestão pública. Preocupado de fato com as carências das políticas setoriais aplicadas. Afinal de contas esse é o espírito da legitimidade, que é buscar a melhoria da aplicação da lei com o espírito puro. e voltado para o desenvolvimento social de uma comunidade.
Recentemente temos visualizado arapiraquenses que sequer procuram os órgãos ou responsáveis por determinada área e tecem comentários digamos incoerentes com a realidade. Ainda é muito difícil para alguns aceitar determinadas mudanças pensando na melhoria coletiva. Para esses seres sociais, as mudanças devem ocorrer, mas jamais podem ir de encontro com seus objetivos econômicos.
Aí surge o questionamento: o arapiraquense está mesmo preparado para mudanças que sejam aplicadas com melhoria coletiva, mesmo que essas aplicações impliquem modificações em suas rotinas?
Viver em sociedade está cada vez mais difícil, dada a dificuldade que o ser humano ainda tem de viver coletivamente.
É interessante recordarmos aqui alguns comportamentos recentes dos arapiraquenses. Analisemos, por exemplo, o contexto de desapropriações que ocorreu na área dos Bosque das Arapiracas. O que não faltaram à época foram críticos para “descer a lenha” nos idealizadores do projeto. Hoje, entretanto, a população, inclusive os críticos fervorosos, não tem dúvida da importância da área para o lazer do arapiraquense.
Mais recentemente, outros chegaram ao ponto de criticar a instalação do Pátio Arapiraca Garden Shopping em Arapiraca. Os principais comentários eram alusivos à afirmação de que a estrutura não era segura e tal. Outros tiveram a capacidade de filmar algumas jovens desconfortáveis ao usar a escada rolante do empreendimento.
Alguns sites de humor, aliás, expunham o fato como um troféu – afinal de contas denegrir a imagem inexperiente do conterrâneo seria uma excelente alternativa de aumentar o ibope.
Outras aplicações atuais, também, tem chamado a atenção dos críticos de plantão. Pois vejamos a situação, por exemplo, das recentes aplicações de mecanismos de Engenharia de Tráfego da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsitode Arapiraca. É notório o fato de alguns indivíduos exporem suas convicções, muitas vezes sem tecnicidade, e efervescer uma legião de críticos enfurecidos com órgão por outros motivos, que disseminam inverdades à cerca das projeções aplicadas.
Recentemente um fato chamou a atenção dos arapiraquenses. A construção de uma ilha para pedestres no entorno do empreendimento GBarbosa. A ilha como foi apresentada pelos responsáveis técnicos, tem fundamentação sólida, e favorece sobremaneira a segurança dos milhares de pedestres que utilizam a área cotidianamente. Entretanto, as críticas foram calorosas por parte de alguns empresários que necessitam realizar operações de carga/descarga na frente de seus estabelecimentos nas imediações do local. Daí o xeque entre um conflito aparente de interesses: o direito de ir e vir, com segurança dos pedestres, frente a necessidade econômica do empresariado. Quem será contemplado afinal de contas?
Mais uma vez trazemos à baila o questionamento: será mesmo que a sociedade arapiraquense está pronta para ser justa no que toca às aplicações de políticas públicascom ganho coletivo no município? Isso não quer dizer que devamos aceitar toda e qualquer mudança, seja em qualquer área, mas que tenhamos olhar crítico e justo sobre os bens e interesses que às vezes são "conflitantes", pelo menos aparentemente..
O arapiraquense sempre teve um espírito muito crítico e aguçado, fato notadamente relacionado ao crescimento da cidade. Não é à toa que a cidade foi recentemente evidenciada como uma das mais dinâmicas do País. Isso teve muito haver, evidentemente, com a força da participação popular da cidade nso mecanismos de gestão pública.
Mas por outro lado, também existem aqueles que sempre se aproveitaram dos momentos difíceis para apresentar pirotecnias e serem vistos na multidão, muitas vezes com objetivos meramente individuais (políticos, financeiros, etc.).
Bonito mesmo é ver o ser social com objetivos críticos voltados para a melhoria da gestão pública. Preocupado de fato com as carências das políticas setoriais aplicadas. Afinal de contas esse é o espírito da legitimidade, que é buscar a melhoria da aplicação da lei com o espírito puro. e voltado para o desenvolvimento social de uma comunidade.
Recentemente temos visualizado arapiraquenses que sequer procuram os órgãos ou responsáveis por determinada área e tecem comentários digamos incoerentes com a realidade. Ainda é muito difícil para alguns aceitar determinadas mudanças pensando na melhoria coletiva. Para esses seres sociais, as mudanças devem ocorrer, mas jamais podem ir de encontro com seus objetivos econômicos.
Aí surge o questionamento: o arapiraquense está mesmo preparado para mudanças que sejam aplicadas com melhoria coletiva, mesmo que essas aplicações impliquem modificações em suas rotinas?
Viver em sociedade está cada vez mais difícil, dada a dificuldade que o ser humano ainda tem de viver coletivamente.
É interessante recordarmos aqui alguns comportamentos recentes dos arapiraquenses. Analisemos, por exemplo, o contexto de desapropriações que ocorreu na área dos Bosque das Arapiracas. O que não faltaram à época foram críticos para “descer a lenha” nos idealizadores do projeto. Hoje, entretanto, a população, inclusive os críticos fervorosos, não tem dúvida da importância da área para o lazer do arapiraquense.
Mais recentemente, outros chegaram ao ponto de criticar a instalação do Pátio Arapiraca Garden Shopping em Arapiraca. Os principais comentários eram alusivos à afirmação de que a estrutura não era segura e tal. Outros tiveram a capacidade de filmar algumas jovens desconfortáveis ao usar a escada rolante do empreendimento.
Alguns sites de humor, aliás, expunham o fato como um troféu – afinal de contas denegrir a imagem inexperiente do conterrâneo seria uma excelente alternativa de aumentar o ibope.
Outras aplicações atuais, também, tem chamado a atenção dos críticos de plantão. Pois vejamos a situação, por exemplo, das recentes aplicações de mecanismos de Engenharia de Tráfego da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsitode Arapiraca. É notório o fato de alguns indivíduos exporem suas convicções, muitas vezes sem tecnicidade, e efervescer uma legião de críticos enfurecidos com órgão por outros motivos, que disseminam inverdades à cerca das projeções aplicadas.
Recentemente um fato chamou a atenção dos arapiraquenses. A construção de uma ilha para pedestres no entorno do empreendimento GBarbosa. A ilha como foi apresentada pelos responsáveis técnicos, tem fundamentação sólida, e favorece sobremaneira a segurança dos milhares de pedestres que utilizam a área cotidianamente. Entretanto, as críticas foram calorosas por parte de alguns empresários que necessitam realizar operações de carga/descarga na frente de seus estabelecimentos nas imediações do local. Daí o xeque entre um conflito aparente de interesses: o direito de ir e vir, com segurança dos pedestres, frente a necessidade econômica do empresariado. Quem será contemplado afinal de contas?
Mais uma vez trazemos à baila o questionamento: será mesmo que a sociedade arapiraquense está pronta para ser justa no que toca às aplicações de políticas públicascom ganho coletivo no município? Isso não quer dizer que devamos aceitar toda e qualquer mudança, seja em qualquer área, mas que tenhamos olhar crítico e justo sobre os bens e interesses que às vezes são "conflitantes", pelo menos aparentemente..
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