Com pênalti polêmico e dois de Neymar, Brasil supera gol contra e vira
O Brasil começou sem saber como superar o esquema defensivo da Croácia, e essa executando com perfeição os contra-ataques, deixando a zaga quase sempre atrapalhada, daí o gol de Marcelo, contra, logo aos 10 minutos. Mas a equipe quadriculada recuou excessivamente, permitindo que o Brasil tivesse a posse da bola, e encontrasse até, por isso, espaços na área.
Apesar disso, as melhores oportunidades surgiram de fato com chutes longos, o primeiro de Oscar, para bela defesa de Pletikosa, e o segundo de Neymar, que entrou no cantinho direito, graças também à falha do goleiro. Daí em diante, o Brasil avançou a marcação, e passou a ter efetivamente o controle da partida, dado que os croatas já não ousavam sair da toca.
Na realidade, e essa era a expectativa para a etapa final, se teimassem em jogar apenas na retaguarda, como time pequeno, acabariam perdendo. No entanto, mudaram ligeiramente a postura, ora tentando tocar trocar passes, ora tentando surpreender com saídas em velocidade.
A prioridade, porém, era gastar o tempo, considerando, assim, que o empatezinho um ótimo resultado, principalmente depois dos 15 minutos. Luiz Felipe Scolari substituiu Paulinho e Hulk por respectivamente Hernanes e Bernard, mas a principal dificuldade do time - penetrar na área adversária - seguia aparente.
Aos 24, Fred disputou uma bola com Lovren, e o árbitro japonêsYuchi Nishimura assinalou pênalti equivocadamente, alegando que o zagueiro havia puxado o atacante. Os croatas, é claro, reclamaram muito, e com razão, mas sem efeito.
Neymar cobrou à direita. Pletikosa acertou o canto, e Pletikosa ainda tocou na bola, mas essa entrou: 2 a 1. A Croácia também fez mudanças, mas nada adiantou. Oscar ainda marcou um último gol para o Brasil, fechando o placar. Primeira vitória, suada, mas concluída.
Apesar disso, as melhores oportunidades surgiram de fato com chutes longos, o primeiro de Oscar, para bela defesa de Pletikosa, e o segundo de Neymar, que entrou no cantinho direito, graças também à falha do goleiro. Daí em diante, o Brasil avançou a marcação, e passou a ter efetivamente o controle da partida, dado que os croatas já não ousavam sair da toca.
Na realidade, e essa era a expectativa para a etapa final, se teimassem em jogar apenas na retaguarda, como time pequeno, acabariam perdendo. No entanto, mudaram ligeiramente a postura, ora tentando tocar trocar passes, ora tentando surpreender com saídas em velocidade.
A prioridade, porém, era gastar o tempo, considerando, assim, que o empatezinho um ótimo resultado, principalmente depois dos 15 minutos. Luiz Felipe Scolari substituiu Paulinho e Hulk por respectivamente Hernanes e Bernard, mas a principal dificuldade do time - penetrar na área adversária - seguia aparente.
Aos 24, Fred disputou uma bola com Lovren, e o árbitro japonêsYuchi Nishimura assinalou pênalti equivocadamente, alegando que o zagueiro havia puxado o atacante. Os croatas, é claro, reclamaram muito, e com razão, mas sem efeito.
Neymar cobrou à direita. Pletikosa acertou o canto, e Pletikosa ainda tocou na bola, mas essa entrou: 2 a 1. A Croácia também fez mudanças, mas nada adiantou. Oscar ainda marcou um último gol para o Brasil, fechando o placar. Primeira vitória, suada, mas concluída.
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