Alagoas: PF prende integrante de quadrilha especializada em fraudar Internet Banking da Caixa
Uma pessoa foi presa e com ela apreendidos computadores e depósitos bancários, na manhã desta quinta-feira (29) em Maceió. A ação faz parte da “Operação Zumbi”, deflagrada pela Polícia Federal que busca por envolvidos em crimes praticados contra o serviço de internet banking da Caixa Econômica Federal (CEF).
Segundo informações da assessoria da PF, os agentes cumprem cinco mandados de Busca e Apreensão na região Metropolitana de Maceió. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Alagoas. O objetivo das buscas é apreender computadores, notebooks, tablets, smartphones, memórias, extratos bancários e outros objetos que possam conter indícios da prática de crimes praticados contra o serviço de internet banking da Caixa e outros bancos, bem como de seus correntistas.
O Inquérito Policial foi iniciado em novembro de 2010 na Unidade de Repressão a Crimes Cibernéticos do Departamento de Polícia Federal, em Brasília (DF), com o objetivo de atender a um pedido da Caixa para reprimir ataque aos seus sistemas informatizados, conhecido como Ação Ilegal de Negação de Serviço, ou “Ataque DDOS”, do inglês “Distributed Denial of Service”.
A invasão atingiu o site da empresa e dificultou naquele final de ano, o serviço de internet banking disponibilizado aos correntistas, caracterizando um incidente tecnológico em nível nacional de grandes proporções.
Além da perda financeira, houve prejuízo à imagem da Instituição pela insatisfação dos clientes afetados e comentários em posts na internet.
Os hackers utilizaram malwares, que são vírus ou programas de computador maliciosos, capazes de causar a interrupção do serviço de internet banking, instalados de forma imperceptível em máquinas de inúmeros usuários contaminados, que, sem conhecimento destes, enviavam constantemente pedidos de acesso ao site da CAIXA, atuando como verdadeiros zumbis, provocando elevado tráfego de dados e consequente “travamento” do portal de oferecimento do serviço bancário decorrente da demanda elevada de requisições de informações.
Com o avanço da investigação, foi descoberto que a propagação dos malwares teria origem por meio de computadores de pessoas residentes na capital alagoana e que passaram a ser investigadas desde então pela PF em Alagoas.
O somatório das penas em grau máximo pode chegar a 16 anos de reclusão e multa.
Segundo informações da assessoria da PF, os agentes cumprem cinco mandados de Busca e Apreensão na região Metropolitana de Maceió. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Alagoas. O objetivo das buscas é apreender computadores, notebooks, tablets, smartphones, memórias, extratos bancários e outros objetos que possam conter indícios da prática de crimes praticados contra o serviço de internet banking da Caixa e outros bancos, bem como de seus correntistas.
O Inquérito Policial foi iniciado em novembro de 2010 na Unidade de Repressão a Crimes Cibernéticos do Departamento de Polícia Federal, em Brasília (DF), com o objetivo de atender a um pedido da Caixa para reprimir ataque aos seus sistemas informatizados, conhecido como Ação Ilegal de Negação de Serviço, ou “Ataque DDOS”, do inglês “Distributed Denial of Service”.
A invasão atingiu o site da empresa e dificultou naquele final de ano, o serviço de internet banking disponibilizado aos correntistas, caracterizando um incidente tecnológico em nível nacional de grandes proporções.
Além da perda financeira, houve prejuízo à imagem da Instituição pela insatisfação dos clientes afetados e comentários em posts na internet.
Os hackers utilizaram malwares, que são vírus ou programas de computador maliciosos, capazes de causar a interrupção do serviço de internet banking, instalados de forma imperceptível em máquinas de inúmeros usuários contaminados, que, sem conhecimento destes, enviavam constantemente pedidos de acesso ao site da CAIXA, atuando como verdadeiros zumbis, provocando elevado tráfego de dados e consequente “travamento” do portal de oferecimento do serviço bancário decorrente da demanda elevada de requisições de informações.
Com o avanço da investigação, foi descoberto que a propagação dos malwares teria origem por meio de computadores de pessoas residentes na capital alagoana e que passaram a ser investigadas desde então pela PF em Alagoas.
O somatório das penas em grau máximo pode chegar a 16 anos de reclusão e multa.
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