Essa é mesmo a cidade (Arapiraca) que você queria?
Arapiraca é hoje uma das cidades que mais cresce no Nordeste do Brasil, apesar das dificuldades que enfrenta na atual gestão. Mas muitos se perguntam: essa é mesmo a cidade que gostaríamos de morar?
Esqueçamos, então, as ideologias partidárias e as vantagens particulares e façamos uma análise impessoal da maior cidade do interior de Alagoas.
Primeiramente, não podemos esquecer-nos de tudo que o grupo político instituído pela Prefeita Célia Rocha e consolidado por Luciano Barbosa fizeram ao longo dos anos na capital do Agreste – e não foi pouco. Se hoje estamos no estágio inicial de um processo de metropolização devemos a esse grupo – e isso, os críticos não apadrinhados não admitem.
Senão vejamos: apoio para efetivação de um comércio forte e competitivo, que atrai consumidores de todo o estado e gera milhares de empregos diretos e indiretos; diversas obras importantes para o crescimento da sede da atual metrópole – Lago da Perucaba, Parque Ceci Cunha, Planetário, viadutos e grandes vias para escoamento e organização do trânsito na cidade, organização das feiras-livres, apoio para a instalação no município de uma Unidade de Emergência, novo Terminal Rodoviário Estadual, novo Mercado Público Municipal, respeito ao funcionário público, criação de escolas de tempo integral, implantação de centros de saúde nos bairros, entre tantos outros.
Basta analisarmos, por exemplo, Arapiraca há 15 anos, quando era comparada a cidade de Palmeira dos Índios. É notório que evoluímos de forma bem mais arrojada e consistente.
Devemos refletir também sobre o que é um processo de metropolização e suas consequências a curto prazo. Arapiraca é hoje, o centro comercial de macro região que se estende da Região Metropolitana do Agreste, e suas 19 cidades, até o Sertão do Estado.
Quem acompanhou os mecanismos de metropolização de algumas cidades brasileiras, como Recife, Salvador, tem maior capacidade de conceituar Arapiraca nesse estágio.
Para quem tem dúvida da iminência desse processo basta verificar a chegada ao município de grandes empreendimentos comerciais, como o Maxxi Atacado, Atacadão, GBarbosa, Pátio Arapiraca Garden Shopping, entre outros. Acrescente-se também a efervescência imobiliária, que se expressou num crescimento horizontal da cidade, que agora conta com inúmeros loteamentos e conjuntos habitacionais populosos, como o Brisa do Lago.
Todo esse crescimento tem consequências negativas e externalidades que não são resolvidas de uma hora para outra. Observem, logo, que é necessário estruturar a oferta de serviços públicos para esse novo momento vivido por Arapiraca. O que é mais importante, entretanto, é que a gestão está ciente de que a demanda agora é muito maior. Setores como a limpeza, iluminação, saneamento, pavimentação, saúde, educação, infraestrutura devem ser remodelados a nova demanda criada com o crescimento da cidade.
Essa readequação, porém, deve ocorrer de fora sistemática, pois não podemos nos esquecer que o gestor público deve seguir um compilado de legislações específicas, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei Orçamentária Anual, adequação aos mandamentos dos Tribunais de Contas, etc.
Ou seja, Arapiraca está num patamar diferente de necessidades sociais e a consolidação de serviços públicos deve ocorrer obedecendo à lei, de maneira consciente e planejada, observando sempre a viabilidade e os fins sociais a que a legislação se dispõe.
Conhecendo o atual contexto, vejamos o que caracterizou os dois primeiros anos de gestão da Prefeita Célia Rocha: crise no setor de fornecimento de água e energia elétrica, que independem do executivo municipal; relação com o governo do Estado ainda não consolidada; redução do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), entre outros fatos.
Em termos de Segurança Pública, os crimes tem se dilatado de maneira vertiginosa, fato notadamente associado ao crescimento efervescente. Todos os municípios nesse estágio passaram por problemas crônicos de combate á violência endêmica.
O mundo do crime está substancialmente organizado. E é preferência do alto escalão da criminalidade arregimentar nos municípios que passam por essa transição grandes investimentos na comercialização de drogas ilícitas e toda uma gama de criminalidade que se manifesta em paralelo: homicídios, aumento no número de roubos/furtos, latrocínios. Cabe também uma reestruturação por parte do governo estadual em Arapiraca – o que não deverá vir com improvisos.
Mas não se enganem cidadãos arapiraquenses há uma luz no fundo do túnel. Arapiraca tem tudo para se reafirmar no caminho do desenvolvimento. 2015 vêm aí. E não tenhamos dúvida senhores que Arapiraca com água, luz e apoio dos governos federal e estadual será outra cidade.
Plano de Mobilidade Urbana, investimentos na saúde, educação, limpeza, iluminação, serão essenciais para o desenvolvimento do município. E quem conhece Célia Rocha de perto sabe que ela quer o melhor para Arapiraca.
Não devemo-nos esquecer de tudo que o grupo político alicerçado por ela fez pela antiga capital do fumo. E temos boas perspectivas. Vamos criticar com consciência e ética. E fazer um filtro seletivo do que falam por aí, muitas vezes motivados por objetivos pessoais. Avante Arapiraca!
Esqueçamos, então, as ideologias partidárias e as vantagens particulares e façamos uma análise impessoal da maior cidade do interior de Alagoas.
Primeiramente, não podemos esquecer-nos de tudo que o grupo político instituído pela Prefeita Célia Rocha e consolidado por Luciano Barbosa fizeram ao longo dos anos na capital do Agreste – e não foi pouco. Se hoje estamos no estágio inicial de um processo de metropolização devemos a esse grupo – e isso, os críticos não apadrinhados não admitem.
Senão vejamos: apoio para efetivação de um comércio forte e competitivo, que atrai consumidores de todo o estado e gera milhares de empregos diretos e indiretos; diversas obras importantes para o crescimento da sede da atual metrópole – Lago da Perucaba, Parque Ceci Cunha, Planetário, viadutos e grandes vias para escoamento e organização do trânsito na cidade, organização das feiras-livres, apoio para a instalação no município de uma Unidade de Emergência, novo Terminal Rodoviário Estadual, novo Mercado Público Municipal, respeito ao funcionário público, criação de escolas de tempo integral, implantação de centros de saúde nos bairros, entre tantos outros.
Basta analisarmos, por exemplo, Arapiraca há 15 anos, quando era comparada a cidade de Palmeira dos Índios. É notório que evoluímos de forma bem mais arrojada e consistente.
Devemos refletir também sobre o que é um processo de metropolização e suas consequências a curto prazo. Arapiraca é hoje, o centro comercial de macro região que se estende da Região Metropolitana do Agreste, e suas 19 cidades, até o Sertão do Estado.
Quem acompanhou os mecanismos de metropolização de algumas cidades brasileiras, como Recife, Salvador, tem maior capacidade de conceituar Arapiraca nesse estágio.
Para quem tem dúvida da iminência desse processo basta verificar a chegada ao município de grandes empreendimentos comerciais, como o Maxxi Atacado, Atacadão, GBarbosa, Pátio Arapiraca Garden Shopping, entre outros. Acrescente-se também a efervescência imobiliária, que se expressou num crescimento horizontal da cidade, que agora conta com inúmeros loteamentos e conjuntos habitacionais populosos, como o Brisa do Lago.
Todo esse crescimento tem consequências negativas e externalidades que não são resolvidas de uma hora para outra. Observem, logo, que é necessário estruturar a oferta de serviços públicos para esse novo momento vivido por Arapiraca. O que é mais importante, entretanto, é que a gestão está ciente de que a demanda agora é muito maior. Setores como a limpeza, iluminação, saneamento, pavimentação, saúde, educação, infraestrutura devem ser remodelados a nova demanda criada com o crescimento da cidade.
Essa readequação, porém, deve ocorrer de fora sistemática, pois não podemos nos esquecer que o gestor público deve seguir um compilado de legislações específicas, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei Orçamentária Anual, adequação aos mandamentos dos Tribunais de Contas, etc.
Ou seja, Arapiraca está num patamar diferente de necessidades sociais e a consolidação de serviços públicos deve ocorrer obedecendo à lei, de maneira consciente e planejada, observando sempre a viabilidade e os fins sociais a que a legislação se dispõe.
Conhecendo o atual contexto, vejamos o que caracterizou os dois primeiros anos de gestão da Prefeita Célia Rocha: crise no setor de fornecimento de água e energia elétrica, que independem do executivo municipal; relação com o governo do Estado ainda não consolidada; redução do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), entre outros fatos.
Em termos de Segurança Pública, os crimes tem se dilatado de maneira vertiginosa, fato notadamente associado ao crescimento efervescente. Todos os municípios nesse estágio passaram por problemas crônicos de combate á violência endêmica.
O mundo do crime está substancialmente organizado. E é preferência do alto escalão da criminalidade arregimentar nos municípios que passam por essa transição grandes investimentos na comercialização de drogas ilícitas e toda uma gama de criminalidade que se manifesta em paralelo: homicídios, aumento no número de roubos/furtos, latrocínios. Cabe também uma reestruturação por parte do governo estadual em Arapiraca – o que não deverá vir com improvisos.
Mas não se enganem cidadãos arapiraquenses há uma luz no fundo do túnel. Arapiraca tem tudo para se reafirmar no caminho do desenvolvimento. 2015 vêm aí. E não tenhamos dúvida senhores que Arapiraca com água, luz e apoio dos governos federal e estadual será outra cidade.
Plano de Mobilidade Urbana, investimentos na saúde, educação, limpeza, iluminação, serão essenciais para o desenvolvimento do município. E quem conhece Célia Rocha de perto sabe que ela quer o melhor para Arapiraca.
Não devemo-nos esquecer de tudo que o grupo político alicerçado por ela fez pela antiga capital do fumo. E temos boas perspectivas. Vamos criticar com consciência e ética. E fazer um filtro seletivo do que falam por aí, muitas vezes motivados por objetivos pessoais. Avante Arapiraca!
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