As maiores ninfomaníacas da história
A História está repleta de mulheres de vidas emocionantes que sempre serão lembradas , entre outras coisas, pela libertinagem e voracidade de seu apetite sexual, muitas vezes considerado insaciável.
Algumas delas foram taxadas ou estigmatizadas como ninfomaníacas, uma palavra esculpida para designar uma atividade sexual excessiva. O termo tem origem no grego antigo e refere-se às ninfas, divindades mitológicas famosas que personificam a reprodução e a fertilidade da natureza.
Cleópatra
O sexo era para ela era tão essencial como comer. Teve o primeiro amante aos 12 anos e aos 16 já estava seduzindo Júlio César. Foi apenas o início de uma carreira cujas memórias sobreviveriam até hoje. Cleópatra tinha um templo especial onde viviam jovens robustos que serviam apenas para satisfazê-la.
Os poetas de sua época a tachavam como "prostituta", "rainha louca" ou "rainha prostituta". Esta versão voltou a ganhar força durante os séculos XIV e XV, a partir de autores como Dante Alighieri e Giovanni Boccaccio, que a descreveram como a "prostituta dos reis do Oriente" , "criatura lasciva" ou "devoradoras de homens".
Entretanto, existe uma luta constante entre o mito e a realidade que envolve a figura de Cleópatra ao longo dos séculos. Sua vida, sua personalidade e imagem sempre foram um mistério. Muitas das partes que poderiam ter servido para esclarecer a realidade foram destruídas. Na foto acima temos Elizabeth Taylor no filme “Cleopatra”, 1963.
Paulina Bonaparte
A irmã predileta de Napoleão. Ela escandalizou a Europa com os relatos de seus inúmeros casos amorosos, que envolviam lesbianismo, ninfomania, orgias e até rumores sobre um possível relacionamento incestuoso com o seu irmão.
Posou nua aos 25 anos para o escultor Antonio Canova, que a imortalizou em mármore como uma Vênus (foto acima). Em 2011, a imagem foi a vencedora de um concurso de beleza eterna, realizado na Itália. Ela também foi reconhecida como a “Nova Miss da Arte”.
Catarina, A Grande
A rainha russa praticava sexo pelo menos 6 vezes por dia, mas os candidatos passavam primeiro pela sua "provadora" Miss Prota. Ela recrutava jovens belos e saudáveis para experimentar sua performance sexual. Caso fossem aprovados, iam para o harém da imperatriz, formado por uma média de 21 amantes oficiais.
Algumas delas foram taxadas ou estigmatizadas como ninfomaníacas, uma palavra esculpida para designar uma atividade sexual excessiva. O termo tem origem no grego antigo e refere-se às ninfas, divindades mitológicas famosas que personificam a reprodução e a fertilidade da natureza.
Cleópatra
O sexo era para ela era tão essencial como comer. Teve o primeiro amante aos 12 anos e aos 16 já estava seduzindo Júlio César. Foi apenas o início de uma carreira cujas memórias sobreviveriam até hoje. Cleópatra tinha um templo especial onde viviam jovens robustos que serviam apenas para satisfazê-la.
Os poetas de sua época a tachavam como "prostituta", "rainha louca" ou "rainha prostituta". Esta versão voltou a ganhar força durante os séculos XIV e XV, a partir de autores como Dante Alighieri e Giovanni Boccaccio, que a descreveram como a "prostituta dos reis do Oriente" , "criatura lasciva" ou "devoradoras de homens".
Entretanto, existe uma luta constante entre o mito e a realidade que envolve a figura de Cleópatra ao longo dos séculos. Sua vida, sua personalidade e imagem sempre foram um mistério. Muitas das partes que poderiam ter servido para esclarecer a realidade foram destruídas. Na foto acima temos Elizabeth Taylor no filme “Cleopatra”, 1963.
Paulina Bonaparte
A irmã predileta de Napoleão. Ela escandalizou a Europa com os relatos de seus inúmeros casos amorosos, que envolviam lesbianismo, ninfomania, orgias e até rumores sobre um possível relacionamento incestuoso com o seu irmão.
Posou nua aos 25 anos para o escultor Antonio Canova, que a imortalizou em mármore como uma Vênus (foto acima). Em 2011, a imagem foi a vencedora de um concurso de beleza eterna, realizado na Itália. Ela também foi reconhecida como a “Nova Miss da Arte”.
Catarina, A Grande
A rainha russa praticava sexo pelo menos 6 vezes por dia, mas os candidatos passavam primeiro pela sua "provadora" Miss Prota. Ela recrutava jovens belos e saudáveis para experimentar sua performance sexual. Caso fossem aprovados, iam para o harém da imperatriz, formado por uma média de 21 amantes oficiais.
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