Dilma cai nas pesquisas e move a bolsa de valores
Embalada pela expectativa de uma nova piora da situação eleitoral da presidente Dilma Rousseff, a ser confirmada em pesquisa eleitoral do Instituto Sensus e da Revista IstoÉ que será divulgada hoje, a Bolsa de Valores de São Paulo teve ontem mais um dia de forte valorização.
O Ibovespa, principal indicador das ações do pregão, subiu 2,62%, alcançando 52.980 pontos, o maior patamar de fechamento desde novembro do ano passado. A euforia dos investidores com a possibilidade de troca de cadeira no Palácio do Planalto — e de mudança na política econômica — se manifestou também no mercado de câmbio. Depois de um período de alta, influenciado pelas notícias de recuperação da economia dos Estados Unidos, o dólar fechou em queda de 0,48% ante o real, cotado a R$ 2,219.
Como já aconteceu nas outras vezes em que as sondagens mostraram que Dilma perde terreno na corrida pela reeleição, a alta da bolsa foi puxada pelas ações das empresas estatais, fortemente prejudicadas pela postura intervencionista e casuística da presidente na economia.
Os papéis preferenciais da Petrobras, que enfrenta problemas de caixa devido ao controle artificial do preços dos combustíveis exercido pelo governo, tiveram ganho de 6,2%. Outras ações de grande peso no Ibovespa também dispararam, como a preferencial da Vale, com elevação de 3,5%. A tendência de alta, no entanto, foi generalizada. Apenas 6 das 72 ações que compõem o Ibovespa fecharam em baixa. O giro financeiro também foi elevado: R$ 9,97 bilhões.
De acordo com as informações que circularam no mercado, além da queda da presidente na preferência dos eleitores, a sondagem apontaria um avanço significativo de seus principais oponentes, em particular do senador mineiro Aécio Neves, do PSDB.
O cenário deu mais consistência à hipótese de que Dilma não será agraciada pelas urnas com um segundo mandato e consolidou a tendência de alta iniciada em meados de março. Desde então, a bolsa lidera o ranking dos investimentos mais rentáveis. “Estamos falando em uma alta de cerca de 17% em 32 pregões. Isso é muito considerável. Se você investir em renda fixa, vai render no máximo 12% ao ano”, comparou o chefe da mesa de operações da corretora Intrader, Leandro Silvestrini.
O Ibovespa, principal indicador das ações do pregão, subiu 2,62%, alcançando 52.980 pontos, o maior patamar de fechamento desde novembro do ano passado. A euforia dos investidores com a possibilidade de troca de cadeira no Palácio do Planalto — e de mudança na política econômica — se manifestou também no mercado de câmbio. Depois de um período de alta, influenciado pelas notícias de recuperação da economia dos Estados Unidos, o dólar fechou em queda de 0,48% ante o real, cotado a R$ 2,219.
Como já aconteceu nas outras vezes em que as sondagens mostraram que Dilma perde terreno na corrida pela reeleição, a alta da bolsa foi puxada pelas ações das empresas estatais, fortemente prejudicadas pela postura intervencionista e casuística da presidente na economia.
Os papéis preferenciais da Petrobras, que enfrenta problemas de caixa devido ao controle artificial do preços dos combustíveis exercido pelo governo, tiveram ganho de 6,2%. Outras ações de grande peso no Ibovespa também dispararam, como a preferencial da Vale, com elevação de 3,5%. A tendência de alta, no entanto, foi generalizada. Apenas 6 das 72 ações que compõem o Ibovespa fecharam em baixa. O giro financeiro também foi elevado: R$ 9,97 bilhões.
De acordo com as informações que circularam no mercado, além da queda da presidente na preferência dos eleitores, a sondagem apontaria um avanço significativo de seus principais oponentes, em particular do senador mineiro Aécio Neves, do PSDB.
O cenário deu mais consistência à hipótese de que Dilma não será agraciada pelas urnas com um segundo mandato e consolidou a tendência de alta iniciada em meados de março. Desde então, a bolsa lidera o ranking dos investimentos mais rentáveis. “Estamos falando em uma alta de cerca de 17% em 32 pregões. Isso é muito considerável. Se você investir em renda fixa, vai render no máximo 12% ao ano”, comparou o chefe da mesa de operações da corretora Intrader, Leandro Silvestrini.
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