Suspeito de estuprar e matar criança de 1 ano é estuprado por 20 detentos
Um caso ocorrido no final de março e que chocou a população do Distrito Federal teve um desfecho comemorado por uns, mas muito assustador para outros.
O professor de jiu jitsu Daryell espancou e estuprou o enteado de apenas um ano e oito meses em Taguatinga, cidade satélite de Brasília.
No dia 1º deste mês, Daryell se apresentou às autoridades na companhia de seu advogado e passou a cumprir 30 dias de prisão preventiva. O que ele não imaginava é que sofreria – em dobro – do mesmo mal que causou a criança.
O professor de jiu jitsu até tentou intimidar seus novos colegas de cela ao se apresentar como um lutador, mas de nada adiantou.
Daryell foi estuprado por cerca de 20 detentos e apresentou vários ferimentos pelo corpo, o mais sério sendo na região anal. Não satisfeitos e ainda revoltados com o crime cometido pelo professor, os presos arrebentaram os pontos de Daryell e o estupraram novamente.
As manchas de sangue na parte de trás do calção do rapaz são provas do quanto ele sofreu.
O professor alegou que estava “possuído pelo demônio” quando cometeu o crime.
A mãe da criança publicou vários desabafos no Facebook. “Agora nesse momento eu abro minha boca a todos! Não amenizei minha dor, mas comecei a fazer justiça à minha própria paz, ao meu próprio coração. Cara a cara com o assassino do meu neném! Eu o repudio!”, escreveu.
Ela ainda disse, “Eu entreguei minha vida e a do meu filho pra esse homem cuidar, eu acreditei no amor e na bondade dele, eu o apoiei, eu o amei, e aceitei seus defeitos sem saber que ele era algo muito pior, minha família inteira se encantou por ele, fomos acolhidos e acolhemos ele e seu filho”, relata Gabrielle Estrela no texto.
O professor de jiu jitsu Daryell espancou e estuprou o enteado de apenas um ano e oito meses em Taguatinga, cidade satélite de Brasília.
No dia 1º deste mês, Daryell se apresentou às autoridades na companhia de seu advogado e passou a cumprir 30 dias de prisão preventiva. O que ele não imaginava é que sofreria – em dobro – do mesmo mal que causou a criança.
O professor de jiu jitsu até tentou intimidar seus novos colegas de cela ao se apresentar como um lutador, mas de nada adiantou.
Daryell foi estuprado por cerca de 20 detentos e apresentou vários ferimentos pelo corpo, o mais sério sendo na região anal. Não satisfeitos e ainda revoltados com o crime cometido pelo professor, os presos arrebentaram os pontos de Daryell e o estupraram novamente.
As manchas de sangue na parte de trás do calção do rapaz são provas do quanto ele sofreu.
O professor alegou que estava “possuído pelo demônio” quando cometeu o crime.
A mãe da criança publicou vários desabafos no Facebook. “Agora nesse momento eu abro minha boca a todos! Não amenizei minha dor, mas comecei a fazer justiça à minha própria paz, ao meu próprio coração. Cara a cara com o assassino do meu neném! Eu o repudio!”, escreveu.
Ela ainda disse, “Eu entreguei minha vida e a do meu filho pra esse homem cuidar, eu acreditei no amor e na bondade dele, eu o apoiei, eu o amei, e aceitei seus defeitos sem saber que ele era algo muito pior, minha família inteira se encantou por ele, fomos acolhidos e acolhemos ele e seu filho”, relata Gabrielle Estrela no texto.
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