Goleiro Bruno diz que tentou suicídio em penitenciária

O contrato assinado recentemente com o Montes Claros está longe de significar a liberdade do goleiro Bruno.
Condenado pela morte de Eliza Samudio, mãe de Bruninho, o jogador cumpre pena na penitenciária de Contagem, e seus advogados apelam à Justiça em busca da autorização para que ele calce as luvas e volte aos campos.
“Me deixem jogar”, diz Bruno em entrevista à revista “Placar”. Ele falou ainda sobre o trabalho na cadeia e detalhou o episódio em que tentou se suicidar na cela.
- Tentei o suicídio. Amarrei o lençol na ventana, que é alta, coloquei no pescoço e saltei. Mas a corda arrebentou e eu caí no chão. Olhei para o lado e tinha uma bíblia, que um policial tinha me dado ainda no Rio de Janeiro. Foi Deus que não permitiu que eu me matasse - afirmou.
Sobre a rotina na cadeia, o goleiro negou ter regalias e reclamou do preço que paga por ser famoso.
- Muita gente acha que, por ter sido jogador de futebol, eu tenho regalias aqui. E não tenho. Pago um preço alto pela fama. Já costurei bola aqui dentro. Tem muito jogador que gosta de colocar a culpa na bola. Mas agora eu conheço cada ponto da bola. Sei quando o cara está dando migué. A bola aqui do presídio não é ruim, não.
Bruno afirma que ainda conseguiu guardar algum dinheiro, mas não o bastante para manter o padrão de vida que tinha antes.
- Não estou acabado. Mas sobrou muito pouco do meu dinheiro, longe de poder levar uma vida confortável quando sair daqui.

Condenado pela morte de Eliza Samudio, mãe de Bruninho, o jogador cumpre pena na penitenciária de Contagem, e seus advogados apelam à Justiça em busca da autorização para que ele calce as luvas e volte aos campos.
“Me deixem jogar”, diz Bruno em entrevista à revista “Placar”. Ele falou ainda sobre o trabalho na cadeia e detalhou o episódio em que tentou se suicidar na cela.
- Tentei o suicídio. Amarrei o lençol na ventana, que é alta, coloquei no pescoço e saltei. Mas a corda arrebentou e eu caí no chão. Olhei para o lado e tinha uma bíblia, que um policial tinha me dado ainda no Rio de Janeiro. Foi Deus que não permitiu que eu me matasse - afirmou.
Sobre a rotina na cadeia, o goleiro negou ter regalias e reclamou do preço que paga por ser famoso.
- Muita gente acha que, por ter sido jogador de futebol, eu tenho regalias aqui. E não tenho. Pago um preço alto pela fama. Já costurei bola aqui dentro. Tem muito jogador que gosta de colocar a culpa na bola. Mas agora eu conheço cada ponto da bola. Sei quando o cara está dando migué. A bola aqui do presídio não é ruim, não.
Bruno afirma que ainda conseguiu guardar algum dinheiro, mas não o bastante para manter o padrão de vida que tinha antes.
- Não estou acabado. Mas sobrou muito pouco do meu dinheiro, longe de poder levar uma vida confortável quando sair daqui.

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