Dois casos de violência doméstica são registrados em Arapiraca
Depois de empregado com sucesso a Lei Maria da Pena, denominação popular da Lei número 11.340, as mulheres estão usando com mais intensidade esse dispositivo legal que aumenta com rigor as punições das agressões contra elas, sejam elas ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.
A primeira denúncia foi recebida via COPOM, onde populares informaram sobre um caso de violência doméstica, no Sítio Pau Ferro das Laranjeiras, Zona Rural de Arapiraca. Ao averiguar o fato, a guarnição foi informada pela vítima, Edileide Maria de Jesus, de 32 anos, que seu marido Geraldo Henrique dos Santos, de 39 anos, havia agredido com tapas, socos, ameaçado de morte com um facão e ainda quebrou vários objetos da casa.
A guarnição conduziu as partes até a Central de Polícia para os devidos procedimentos.
Já no bairro Primavera, periferia de Arapiraca, Maria Rosilene, de 32 anos, ligou para o COPOM informando que seu esposo Ediel Palmeira dos Santos, de 29 anos, havia a agredido e ameaçado, em seguida fugiu do local tomando destino ignorado, antes da chegada da Polícia Militar.
A vítima foi orientada a procurar a Delegacia da Mulher para noticiar o fato.
A Lei de Violência Doméstica e familiar contra a mulher, mais conhecida como Lei Maria da Penha, triplicou a pena para agressões domésticas cometidas contra mulheres: O tempo máximo foi aumentado de um para três anos e o tempo mínimo reduzido de seis meses para três meses.
Também acabaram penas pecuniárias para os reús, como pagamento de cestas básicas ou multas.
A primeira denúncia foi recebida via COPOM, onde populares informaram sobre um caso de violência doméstica, no Sítio Pau Ferro das Laranjeiras, Zona Rural de Arapiraca. Ao averiguar o fato, a guarnição foi informada pela vítima, Edileide Maria de Jesus, de 32 anos, que seu marido Geraldo Henrique dos Santos, de 39 anos, havia agredido com tapas, socos, ameaçado de morte com um facão e ainda quebrou vários objetos da casa.
A guarnição conduziu as partes até a Central de Polícia para os devidos procedimentos.
Já no bairro Primavera, periferia de Arapiraca, Maria Rosilene, de 32 anos, ligou para o COPOM informando que seu esposo Ediel Palmeira dos Santos, de 29 anos, havia a agredido e ameaçado, em seguida fugiu do local tomando destino ignorado, antes da chegada da Polícia Militar.
A vítima foi orientada a procurar a Delegacia da Mulher para noticiar o fato.
A Lei de Violência Doméstica e familiar contra a mulher, mais conhecida como Lei Maria da Penha, triplicou a pena para agressões domésticas cometidas contra mulheres: O tempo máximo foi aumentado de um para três anos e o tempo mínimo reduzido de seis meses para três meses.
Também acabaram penas pecuniárias para os reús, como pagamento de cestas básicas ou multas.
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