Conmebol vai investigar atos racistas contra o jogador Tinga, do Cruzeiro

Por meio de seu site oficial, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou que vai investigar os atos racistas sofridos pelo jogador Tinga, do Cruzeiro, em Huancayo, no Peru.
Durante o segundo tempo do confronto entre o clube mineiro e o Real Garcilaso pela Libertadores da América, torcedores do clube peruano hostilizaram o meia, imitando gritos e gestos de macaco toda vez que o atleta tocava na bola.
Confira a nota na íntegra:
A Unidade Disciplinar da Confederação Sul-Americana de Futebol procedeu a abertura de uma investigação preliminar perante uma denúncia recebida no dia de ontem por parte do Cruzeiro Esporte Clube.
O clube brasileiro alega que, no jogo disputado em 12 de fevereiro contra o Real Atlético Garcilaso do Peru, torcedores do clube local mostraram uma conduta racista contra seu jogador, Paulo Cesar Fonseca Do Nascimento “Tinga”.
Perante esta suposta comissão de infração disciplinar, a Unidade Disciplinar, em aplicação do Artigo 72 do Regulamento Disciplinar da CONMEBOL, decidiu iniciar uma investigação prévia que poderia concluir com a abertura de um expediente disciplinar ao clube peruano.
O artigo 72 do Regulamento Disciplinar da Conmebol estabelece que a Unidade Disciplinar, ao ser informada sobre uma suposta infração das normas desportivas, poderá abrir uma investigação preliminar, que pode culminar em um processo disciplinar contra o denunciado. As punições para o clube cuja torcida tenha atos discriminatórios podem ser multa, jogos com portões fechados, perda de mando de campo, concessão da vitória ao time cujo jogador foi vítima do ato, perda de pontos e até a eliminação da competição.
Em nota oficial, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) manifestou "sua veemente repulsa às inconcebíveis manifestações de racismo" contra Tinga. A entidade pede que "os órgãos com poderes disciplinares no âmbito da Confederação Sul-Americana de Futebol a sancionarem energicamente os responsáveis pelo triste e lamentável evento, de modo a servir de exemplo que evite a reprodução de tais atos, rigorosamente punidos pelos regulamentos da FIFA".
O caso de discriminação contra o jogador cruzeirense pode ser o primeiro caso de racismo analisado pelo tribunal sul-americano desde que a Conmebol reformulou o seu código disciplinar. As regras mais rígidas foram implantadas no ano passado. Não foi divulgado se haverá um prazo para a conclusão da investigação.
Durante o segundo tempo do confronto entre o clube mineiro e o Real Garcilaso pela Libertadores da América, torcedores do clube peruano hostilizaram o meia, imitando gritos e gestos de macaco toda vez que o atleta tocava na bola.
Confira a nota na íntegra:
A Unidade Disciplinar da Confederação Sul-Americana de Futebol procedeu a abertura de uma investigação preliminar perante uma denúncia recebida no dia de ontem por parte do Cruzeiro Esporte Clube.
O clube brasileiro alega que, no jogo disputado em 12 de fevereiro contra o Real Atlético Garcilaso do Peru, torcedores do clube local mostraram uma conduta racista contra seu jogador, Paulo Cesar Fonseca Do Nascimento “Tinga”.
Perante esta suposta comissão de infração disciplinar, a Unidade Disciplinar, em aplicação do Artigo 72 do Regulamento Disciplinar da CONMEBOL, decidiu iniciar uma investigação prévia que poderia concluir com a abertura de um expediente disciplinar ao clube peruano.
O artigo 72 do Regulamento Disciplinar da Conmebol estabelece que a Unidade Disciplinar, ao ser informada sobre uma suposta infração das normas desportivas, poderá abrir uma investigação preliminar, que pode culminar em um processo disciplinar contra o denunciado. As punições para o clube cuja torcida tenha atos discriminatórios podem ser multa, jogos com portões fechados, perda de mando de campo, concessão da vitória ao time cujo jogador foi vítima do ato, perda de pontos e até a eliminação da competição.
Em nota oficial, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) manifestou "sua veemente repulsa às inconcebíveis manifestações de racismo" contra Tinga. A entidade pede que "os órgãos com poderes disciplinares no âmbito da Confederação Sul-Americana de Futebol a sancionarem energicamente os responsáveis pelo triste e lamentável evento, de modo a servir de exemplo que evite a reprodução de tais atos, rigorosamente punidos pelos regulamentos da FIFA".
O caso de discriminação contra o jogador cruzeirense pode ser o primeiro caso de racismo analisado pelo tribunal sul-americano desde que a Conmebol reformulou o seu código disciplinar. As regras mais rígidas foram implantadas no ano passado. Não foi divulgado se haverá um prazo para a conclusão da investigação.
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