Com apoio da Torcida, Botafogo vence mais uma na Libertadores
A química funcionou novamente. A combinação da torcida em grande número - 32.201 presentes - na arquibancada com o time aguerrido em campo deu ao Botafogo mais uma vitória na Libertadores. Depois do 4 a 0 sobre o Deportivo Quito, o Alvinegro fez 2 a 0 sobre o San Lorenzo, terça-feira, no Maracanã, e estreou com o pé direito na fase de grupos da Libertadores.
A noite para os botafoguenses começou com muita correria. O horário de 20h fez com que muitos chegassem em cima da hora de a bola rolar. Resultado: pessoas apressadas, bilheterias cheias e filas enormes para entrar no estádio.
Muitos não viram mais uma bela recepção aos jogadores assim que eles entraram no campo. Em vez do mosaico exibido contra os equatorianos, os alvinegros lançaram muitos balões e estenderam faixas verticais. A música, no entanto, foi mantida: "Vivo está paixão, Botafogo no Coração...".
O apelo dos atletas e do técnico Eduardo Húngaro de que os torcedores precisavam jogar juntos com o time surtiu efeito. E desde o apito inicial. Os argentinos provaram a qualidade da acústica do Maracanã com sonoras vaias a cada tentativa de fazer cera.
- A torcida foi mais uma vez uma motivação extra para darmos nosso máximo dentro de campo. Foram nosso 12º jogador, eles têm feito a diferença para nós - disse o lateral-direito Edilson, que teve o nome gritado pelos alvinegros.
A partida se encaminhava para ganhar contornos de dramaticidade, já que o time do Bota errava muito e facilitava a vida do San Lorenzo. Parecia que novamente não seria o dia de Tanque Ferreyra, que tinha dificuldades para dar sequência nas jogadas. A história começou a mudar quando o argentino fez uma jogada de raça e ganhou aplausos. Logo depois, o camisa 9 aproveitou um rebote e mandou para a rede para fazer seu primeiro gol pelo Glorioso. Foi aclamado: "Uh, El Tanque, Uh, El Tanque”. Após a vantagem no placar, o Alvinegro viu o rival crescer no jogo e chegar perto do empate. A apreensão tomou conta da arquibancada, e, como num flashback para lá de agradável para os alvinegros, Wallyson se encarregou de presentear a torcida com o alívio. O atacante cortou para a entrada da área e acertou um lindo chute no canto. O quarto do artilheiro da Libertadores.
A noite para os botafoguenses começou com muita correria. O horário de 20h fez com que muitos chegassem em cima da hora de a bola rolar. Resultado: pessoas apressadas, bilheterias cheias e filas enormes para entrar no estádio.
Muitos não viram mais uma bela recepção aos jogadores assim que eles entraram no campo. Em vez do mosaico exibido contra os equatorianos, os alvinegros lançaram muitos balões e estenderam faixas verticais. A música, no entanto, foi mantida: "Vivo está paixão, Botafogo no Coração...".
O apelo dos atletas e do técnico Eduardo Húngaro de que os torcedores precisavam jogar juntos com o time surtiu efeito. E desde o apito inicial. Os argentinos provaram a qualidade da acústica do Maracanã com sonoras vaias a cada tentativa de fazer cera.
- A torcida foi mais uma vez uma motivação extra para darmos nosso máximo dentro de campo. Foram nosso 12º jogador, eles têm feito a diferença para nós - disse o lateral-direito Edilson, que teve o nome gritado pelos alvinegros.
A partida se encaminhava para ganhar contornos de dramaticidade, já que o time do Bota errava muito e facilitava a vida do San Lorenzo. Parecia que novamente não seria o dia de Tanque Ferreyra, que tinha dificuldades para dar sequência nas jogadas. A história começou a mudar quando o argentino fez uma jogada de raça e ganhou aplausos. Logo depois, o camisa 9 aproveitou um rebote e mandou para a rede para fazer seu primeiro gol pelo Glorioso. Foi aclamado: "Uh, El Tanque, Uh, El Tanque”. Após a vantagem no placar, o Alvinegro viu o rival crescer no jogo e chegar perto do empate. A apreensão tomou conta da arquibancada, e, como num flashback para lá de agradável para os alvinegros, Wallyson se encarregou de presentear a torcida com o alívio. O atacante cortou para a entrada da área e acertou um lindo chute no canto. O quarto do artilheiro da Libertadores.
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