Governador descarta aumento para a Saúde e Polícia Militar
O governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) convocou a imprensa na tarde desta segunda-feira (16) para anunciar que pagaria o 13º salário no próximo dia 18. Entretanto, em função das recentes manifestações realizadas no campo da Saúde e Segurança Pública no estado, o chefe do executivo se pronunciou de maneira negativa no que toca a possibilidade de aumento salarial para as categorias.
Vilela afirmou na coletiva que não tem como atender aos apelos dos militares e dos servidores da Saúde, que saíram as ruas por melhorias salariais, de estrutura do trabalho e aumento de efetivo. Ele destacou na portunidade que existem limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal que o impedem de aumentar os subsídios das categorias.
“A Lei de Responsabilidade Fiscal impede que esse governo reajuste o salário desses servidores. Sabemos da necessidade do realinhamento para a Polícia Militar e para a saúde”, justifica o governador. Ele acrescentou que não há previsão de o Estado adotar as medidas reivindicadas por essas duas categorias. “Logo que for possível, faremos”, prometeu.
Teotônio também fez questão de destacar que foi em seu governo que se implantou o reajuste dos salários do funcionalismo público tomando como base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). "Anualmente atendemos o que é possível graças ao IPCA. Nunca é demais lembrar que vivemos em um estado pobre, que está incluso na região nordeste. Os militares têm, em média, o melhor salário da Região Nordeste", destacou Vilela Filho.
Sobre as constantes manifestações realizadas pelos militares estaduais, principalmente depois da execução do soldado Ivaldo Oliveira da Silva, lotado no Grupamento de Porto de Pedras, Vilela mencionou que pretende melhorar as condições de trabalho dos policiais militares e fez questão de frisar aliás que a melhor saída para possíveis paralisações é a conversa.
Vilela afirmou na coletiva que não tem como atender aos apelos dos militares e dos servidores da Saúde, que saíram as ruas por melhorias salariais, de estrutura do trabalho e aumento de efetivo. Ele destacou na portunidade que existem limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal que o impedem de aumentar os subsídios das categorias.
“A Lei de Responsabilidade Fiscal impede que esse governo reajuste o salário desses servidores. Sabemos da necessidade do realinhamento para a Polícia Militar e para a saúde”, justifica o governador. Ele acrescentou que não há previsão de o Estado adotar as medidas reivindicadas por essas duas categorias. “Logo que for possível, faremos”, prometeu.
Teotônio também fez questão de destacar que foi em seu governo que se implantou o reajuste dos salários do funcionalismo público tomando como base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). "Anualmente atendemos o que é possível graças ao IPCA. Nunca é demais lembrar que vivemos em um estado pobre, que está incluso na região nordeste. Os militares têm, em média, o melhor salário da Região Nordeste", destacou Vilela Filho.
Sobre as constantes manifestações realizadas pelos militares estaduais, principalmente depois da execução do soldado Ivaldo Oliveira da Silva, lotado no Grupamento de Porto de Pedras, Vilela mencionou que pretende melhorar as condições de trabalho dos policiais militares e fez questão de frisar aliás que a melhor saída para possíveis paralisações é a conversa.
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