Em situação precária, detentas de Arapiraca são transferidas para Maceió
Dez mulheres que estavam presas em celas improvisadas da Central de Polícia Civil de Arapiraca foram transferidas, na manhã de hoje, para o presídio feminino Santa Luzia, em Maceió.
A efetivação da transferência ocorreu após Ação Civil Pública impetrada pela Defensoria Pública do Estado de Alagoas, contra o Governo do Estado, que pedia a interdição urgente do local e, consequentemente, o remanejamento das presas.
As dez mulheres, todas subjudice, estavam reclusas em um banheiro da Central.
“Foram colocadas grades na porta do banheiro e formaram uma cela. Sem contar que, as presas, ao dormir, são obrigadas a esticar os pés dentro do vaso sanitário na tentativa de buscar uma melhor posição. Não há camas, e sim restos de espuma no chão. Não há água potável. As presas fazem uso de garrafas pet para o armazenamento de água”, afirmou o defensor público André Chalub.
“A cela improvisada da delegacia representava um verdadeiro descaso e desrespeito às normas constitucionais por parte do poder público”, informou o defensor público Roberto Alan.
Ele ressaltou que a transferência das presas irá oferecer o mínimo de dignidade na prisão, enquanto a Defensoria e os advogados de algumas delas tentam obter alvará de soltura.
A efetivação da transferência ocorreu após Ação Civil Pública impetrada pela Defensoria Pública do Estado de Alagoas, contra o Governo do Estado, que pedia a interdição urgente do local e, consequentemente, o remanejamento das presas.
As dez mulheres, todas subjudice, estavam reclusas em um banheiro da Central.
“Foram colocadas grades na porta do banheiro e formaram uma cela. Sem contar que, as presas, ao dormir, são obrigadas a esticar os pés dentro do vaso sanitário na tentativa de buscar uma melhor posição. Não há camas, e sim restos de espuma no chão. Não há água potável. As presas fazem uso de garrafas pet para o armazenamento de água”, afirmou o defensor público André Chalub.
“A cela improvisada da delegacia representava um verdadeiro descaso e desrespeito às normas constitucionais por parte do poder público”, informou o defensor público Roberto Alan.
Ele ressaltou que a transferência das presas irá oferecer o mínimo de dignidade na prisão, enquanto a Defensoria e os advogados de algumas delas tentam obter alvará de soltura.
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