Revista Forbes zoa o Black Friday brasileiro: "Black Fraude"
A algumas horas do começo da quarta edição da Black Friday brasileira começar, a revista Forbes publicou uma matéria criticando a megaliquidação no país.
O motivo, como é de se imaginar, são as fraudes que ocorreram nas edições passadas, nas quais algumas lojas aumentaram os preços de seus produtos poucos dias antes do evento para diminuí-los depois, alegando uma superpromoção.
"Se nos Estados Unidos a Black Friday é a largada da temporada de compras de Natal, no Brasil é uma data para varejistas enganarem os consumidores".
A experiência ruim dos últimos anos deixou uma mancha na imagem da Black Friday brasileira. Nos EUA, a data é um dos eventos mais aguardados durante o ano. Lá fora, as filas nas portas das lojas começam a se formar no início da semana do Dia de Ação de Graças. Por aqui, a megaliquidação é vista com um pouco mais de ceticismo.
"Enquando a Black Friday nos EUA é um dia de negócios, no Brasil se tornou mais conhecida como um dia de fraudes". A Forbes destaca a preparação do governo e das empresas brasileiras para que o evento deste ano não seja repleto de 'Grinches', o malvado personagem de Dr. Seuss que queria roubar o Natal. Ou seja, de empresas prontas para tirar vantagem dos consumidores.
A publicação pontua: o pouco conhecimento que os brasileiros têm sobre o código de defesa do consumidor é um dos fatores que facilita a ocorrência de fraudes durante um evento como a Black Friday.
"É diferente do que ocorre nos EUA, onde os consumidores sabem muito bem quais são seus direitos e chegam até a abusar deles". Mas existe um movimento de mudança, que começou com a criação de portais como o Reclama AQUI, pelos quais consumidores insatisfeitos podem exigir posicionamento de empresas. "Um novo Brasil está aparecendo. Um que está mais atento ao 'fair play'", diz a revista.
O motivo, como é de se imaginar, são as fraudes que ocorreram nas edições passadas, nas quais algumas lojas aumentaram os preços de seus produtos poucos dias antes do evento para diminuí-los depois, alegando uma superpromoção.
"Se nos Estados Unidos a Black Friday é a largada da temporada de compras de Natal, no Brasil é uma data para varejistas enganarem os consumidores".
A experiência ruim dos últimos anos deixou uma mancha na imagem da Black Friday brasileira. Nos EUA, a data é um dos eventos mais aguardados durante o ano. Lá fora, as filas nas portas das lojas começam a se formar no início da semana do Dia de Ação de Graças. Por aqui, a megaliquidação é vista com um pouco mais de ceticismo.
"Enquando a Black Friday nos EUA é um dia de negócios, no Brasil se tornou mais conhecida como um dia de fraudes". A Forbes destaca a preparação do governo e das empresas brasileiras para que o evento deste ano não seja repleto de 'Grinches', o malvado personagem de Dr. Seuss que queria roubar o Natal. Ou seja, de empresas prontas para tirar vantagem dos consumidores.
A publicação pontua: o pouco conhecimento que os brasileiros têm sobre o código de defesa do consumidor é um dos fatores que facilita a ocorrência de fraudes durante um evento como a Black Friday.
"É diferente do que ocorre nos EUA, onde os consumidores sabem muito bem quais são seus direitos e chegam até a abusar deles". Mas existe um movimento de mudança, que começou com a criação de portais como o Reclama AQUI, pelos quais consumidores insatisfeitos podem exigir posicionamento de empresas. "Um novo Brasil está aparecendo. Um que está mais atento ao 'fair play'", diz a revista.
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