Júri popular condena garoto de programa por matar professor
O réu José Ricardo da Silva, acusado de assassinar o professor universitário José da Luz Neiva, foi condenado, nesta terça-feira (12), por maioria de votos do júri popular, a 25 anos e oito meses de reclusão por prática de homicídio e furto qualificado.
Detido há mais de 11 meses, o réu terá de cumprir mais 24 anos e oito meses de prisão em regime inicialmente fechado.
O titular da 7ª Vara Criminal da Capital, Maurício César Brêda Filho, magistrado que presidiu o julgamento e estabeleceu a pena, destacou, enquanto lia a sentença, que não existe o direito de matar.
“Não há nada no mundo que justifique o atentado contra a vida humana. A vida é algo sério e respeitável demais para ser exposta ao arbítrio de qualquer arrebatado. A vida é o único bem que não se restitui”, frisou o magistrado.
O Crime
O réu foi condenado por assassinar o professor universitário José da Luz Neiva, em março de 2012, em um motel de Maceió.
De acordo com o processo, ele estrangulou a vítima com uma cinta de couro. O motivo do crime teria sido a promessa que a vítima fez ao condenado de emprestar a quantia de R$ 5.000,00 sem ter cumprido.
A defesa alegou que o crime foi acidental e que o réu sofreu coação moral irresistível quando a vítima pediu para ser enforcado.
Após o crime, José Ricardo da Silva teria ligado para recepção do motel e avisado que o professor não queria ser incomodado e que ele sairia antes da vítima.
O Ministério Público Estadual ofereceu a denúncia contra José Ricardo da Silva requerendo a condenação pelo assassinato do professor.
Detido há mais de 11 meses, o réu terá de cumprir mais 24 anos e oito meses de prisão em regime inicialmente fechado.
O titular da 7ª Vara Criminal da Capital, Maurício César Brêda Filho, magistrado que presidiu o julgamento e estabeleceu a pena, destacou, enquanto lia a sentença, que não existe o direito de matar.
“Não há nada no mundo que justifique o atentado contra a vida humana. A vida é algo sério e respeitável demais para ser exposta ao arbítrio de qualquer arrebatado. A vida é o único bem que não se restitui”, frisou o magistrado.
O Crime
O réu foi condenado por assassinar o professor universitário José da Luz Neiva, em março de 2012, em um motel de Maceió.
De acordo com o processo, ele estrangulou a vítima com uma cinta de couro. O motivo do crime teria sido a promessa que a vítima fez ao condenado de emprestar a quantia de R$ 5.000,00 sem ter cumprido.
A defesa alegou que o crime foi acidental e que o réu sofreu coação moral irresistível quando a vítima pediu para ser enforcado.
Após o crime, José Ricardo da Silva teria ligado para recepção do motel e avisado que o professor não queria ser incomodado e que ele sairia antes da vítima.
O Ministério Público Estadual ofereceu a denúncia contra José Ricardo da Silva requerendo a condenação pelo assassinato do professor.
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