Revelação: você sabia que "666" não é o número da besta?

Você já deve ter ouvido falar e com um pouco de sorte até chegou a ler o Livro do Apocalipse. Com sua autoria relacionada a João, um dos discípulos de Jesus, o último livro do Novo Testamento relata uma série de acontecimentos que tomarão conta da Terra no fim dos tempos.
Entre os relatos das visões devastadoras que teve do fim do mundo, o profeta relata a chegada de duas bestas no capítulo 13. Nesse momento, o discípulo conta que as criaturas obrigam as pessoas a fazerem marcas em suas mãos ou testas – a famosa “marca da besta” –, sem a qual não conseguiriam comprar ou vender nada.
“Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis”, é o que diz uma das traduções do versículo 18, que encerra o capítulo. E a partir de então, crentes e descrentes passaram a associar o número "666" ao diabo e tudo o que está relacionado ao inferno e ao maligno.
Um novo número
Acontece que um fragmento do Livro do Apocalipse, datado do século 3, foi descoberto e analisado em 2005. O pedaço do texto fazia parte de uma série de manuscritos inteligíveis que haviam sido encontrados anteriormente no Egito. Com novas técnicas de fotografia, especialistas em textos clássicos decifraram o conteúdo do texto original e revelaram que o verdadeiro número da besta é “616”.
David Parker, professor de Crítica Textual no Novo Testamento e Paleontologia na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, acredita que “616” seja o número correto, mesmo sendo mais difícil de ser lembrado do que “666”.
“Esse é um tipo de guemátria, onde os números são baseados em valores numéricos que equivale a letras dos nomes das pessoas. Cristãos antigos usavam números para escondem a identidade das pessoas que atacavam. 616 é uma referência ao Imperador Calígula”, explicou o especialista.
Os religiosos acreditam que o número, independente de qual seja, serve apenas como uma representação para o que há de maligno. Para outros, o fato dos estudiosos do assunto encontrarem um novo número pode dar mais credibilidade, não a um provável apocalipse, mas a uma crítica política do Império Romano que foi feita através de números e símbolos escondidos para evitar uma resposta do imperador.
Entre os relatos das visões devastadoras que teve do fim do mundo, o profeta relata a chegada de duas bestas no capítulo 13. Nesse momento, o discípulo conta que as criaturas obrigam as pessoas a fazerem marcas em suas mãos ou testas – a famosa “marca da besta” –, sem a qual não conseguiriam comprar ou vender nada.
“Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis”, é o que diz uma das traduções do versículo 18, que encerra o capítulo. E a partir de então, crentes e descrentes passaram a associar o número "666" ao diabo e tudo o que está relacionado ao inferno e ao maligno.
Um novo número
Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock
Acontece que um fragmento do Livro do Apocalipse, datado do século 3, foi descoberto e analisado em 2005. O pedaço do texto fazia parte de uma série de manuscritos inteligíveis que haviam sido encontrados anteriormente no Egito. Com novas técnicas de fotografia, especialistas em textos clássicos decifraram o conteúdo do texto original e revelaram que o verdadeiro número da besta é “616”.
David Parker, professor de Crítica Textual no Novo Testamento e Paleontologia na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, acredita que “616” seja o número correto, mesmo sendo mais difícil de ser lembrado do que “666”.
“Esse é um tipo de guemátria, onde os números são baseados em valores numéricos que equivale a letras dos nomes das pessoas. Cristãos antigos usavam números para escondem a identidade das pessoas que atacavam. 616 é uma referência ao Imperador Calígula”, explicou o especialista.
Os religiosos acreditam que o número, independente de qual seja, serve apenas como uma representação para o que há de maligno. Para outros, o fato dos estudiosos do assunto encontrarem um novo número pode dar mais credibilidade, não a um provável apocalipse, mas a uma crítica política do Império Romano que foi feita através de números e símbolos escondidos para evitar uma resposta do imperador.
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