Sindpol destaca que segurança pública é deficiente em Alagoas
O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) vem a público exigir do Governo do Estado uma posição de competência em relação à segurança pública de Alagoas, que nos últimos seis anos, vitimou mais 1.400 pessoas, o que torna um estado de caos e pânico na população.
Fica claro que não existe uma política de segurança pública eficiente. E os policiais civis são testemunhas do sucateamento do setor. O efetivo de policiais foi reduzido, e as delegacias estão superlotadas e insalubres. As reformas são precárias e não resolvem o problema da demanda. Os policiais também são desviados de sua área fim – a investigação – para ser responsável da custódia de preso.
Infelizmente, o Governo do Estado prefere gastar dezenas de milhões com locação de aeronaves, veículos, buffet e alimentação (Operação Espectro). Aumentou o duodécimo do Poder Legislativo. Publicou os decretos 23.115, 23.116 e 23.117, em 2012, que deu nova moratória às usinas, que já não vinham honrando o parcelamento de suas dívidas com o Estado, conforme denúncia do Sindifisco/AL. Todas as denúncias foram encaminhadas ao Ministério Público Estadual, mas o sindicato não obteve resposta.
O Estado está abandonado. Além do alto índice de homicídios, que torna Alagoas o estado mais violento do Brasil, outros crimes como assaltos, os roubos, os estupros e os sequestros causam pânico nos alagoanos.
O Plano Nacional Brasil Mais Seguro também fracassou em Alagoas. Ao implantá-lo, a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) desvalorizou os policiais locais, não ouvindo suas necessidades. Esses profissionais estão na ponta do problema. Para a Força Nacional, o governo concedeu treinamentos, armamentos adequados e diárias mensais de R$ 9 mil. Tudo isso causou divisão. A vinda da Força Nacional também causou prejuízo a população que, muitas vezes, sofre com o abuso de poder e a arbitrariedade.
Para amenizar os efeitos da violência, o Sindpol defendeu as delegacias funcionando 24 horas nos bairros e apresentou um Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS), que valoriza a categoria por seu tempo de serviço, por sua formação acadêmica e por sua atividade policial. Mas o governo ignora.
O Sindpol está realizando ato público e paralisação, na próxima sexta-feira (27), com concentração em frente ao Palácio do Governo, a partir das 8 horas, contra a violência que também vitima policiais civis, como foi o caso do escrivão escrivão José Santos de Oliveira brutalmente assassinado.
Veja a quantidade de presos e números de policiais plantonistas das principais delegacias e regionais de Alagoas na tabela em anexo.
Fica claro que não existe uma política de segurança pública eficiente. E os policiais civis são testemunhas do sucateamento do setor. O efetivo de policiais foi reduzido, e as delegacias estão superlotadas e insalubres. As reformas são precárias e não resolvem o problema da demanda. Os policiais também são desviados de sua área fim – a investigação – para ser responsável da custódia de preso.
Infelizmente, o Governo do Estado prefere gastar dezenas de milhões com locação de aeronaves, veículos, buffet e alimentação (Operação Espectro). Aumentou o duodécimo do Poder Legislativo. Publicou os decretos 23.115, 23.116 e 23.117, em 2012, que deu nova moratória às usinas, que já não vinham honrando o parcelamento de suas dívidas com o Estado, conforme denúncia do Sindifisco/AL. Todas as denúncias foram encaminhadas ao Ministério Público Estadual, mas o sindicato não obteve resposta.
O Estado está abandonado. Além do alto índice de homicídios, que torna Alagoas o estado mais violento do Brasil, outros crimes como assaltos, os roubos, os estupros e os sequestros causam pânico nos alagoanos.
O Plano Nacional Brasil Mais Seguro também fracassou em Alagoas. Ao implantá-lo, a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) desvalorizou os policiais locais, não ouvindo suas necessidades. Esses profissionais estão na ponta do problema. Para a Força Nacional, o governo concedeu treinamentos, armamentos adequados e diárias mensais de R$ 9 mil. Tudo isso causou divisão. A vinda da Força Nacional também causou prejuízo a população que, muitas vezes, sofre com o abuso de poder e a arbitrariedade.
Para amenizar os efeitos da violência, o Sindpol defendeu as delegacias funcionando 24 horas nos bairros e apresentou um Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS), que valoriza a categoria por seu tempo de serviço, por sua formação acadêmica e por sua atividade policial. Mas o governo ignora.
O Sindpol está realizando ato público e paralisação, na próxima sexta-feira (27), com concentração em frente ao Palácio do Governo, a partir das 8 horas, contra a violência que também vitima policiais civis, como foi o caso do escrivão escrivão José Santos de Oliveira brutalmente assassinado.
Veja a quantidade de presos e números de policiais plantonistas das principais delegacias e regionais de Alagoas na tabela em anexo.
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