Promiscuidade de fêmeas melhora 'qualidade' da prole, aponta estudo
ma nova pesquisa britânica aponta que a promiscuidade pode ser benéfica para as fêmeas, ao aumentar a qualidade genética de suas futuras gerações. O estudo da Universidade de East Anglia analisou a espécie galo-banquiva (Gallus gallus), um parente selvagem da galinha doméstica.
Segundo os resultados – publicados esta semana na revista científica "Proceedings of the Royal Society B", em parceria com a Universidade de Oxford, na Inglaterra, e as universidades de Estocolmo e de Linköping, na Suécia –, o acasalamento de fêmeas com diferentes machos produz descendentes mais resistentes a infecções e doenças.
Isso ocorre por um mecanismo interno e subconsciente (causado pelo cheiro do macho, por exemplo) chamado "escolha feminina oculta", em que o trato reprodutivo da fêmea favorece espermas geneticamente diferentes entre si.
"Esse poderia ser o caso em outros animais – incluindo os seres humanos. No entanto, a funcionalidade do teste em mamíferos seria muito difícil, e obviamente impossível em humanos por motivos éticos", diz o principal autor, David Richardson.
No trabalho, foram analisados acasalamentos naturais e também inseminações artificiais – nesse processo em laboratório, porém, o efeito da "escolha feminina oculta" se perdeu. De acordo com os pesquisadores, em uma reprodução assistida os filhotes se tornam geneticamente mais fracos.
Os cientistas agora acreditam que a descoberta pode ser importante para criadores de animais e projetos de conservação, ao permitir acasalamentos que gerem populações mais saudáveis e fortes.
Segundo os resultados – publicados esta semana na revista científica "Proceedings of the Royal Society B", em parceria com a Universidade de Oxford, na Inglaterra, e as universidades de Estocolmo e de Linköping, na Suécia –, o acasalamento de fêmeas com diferentes machos produz descendentes mais resistentes a infecções e doenças.
Isso ocorre por um mecanismo interno e subconsciente (causado pelo cheiro do macho, por exemplo) chamado "escolha feminina oculta", em que o trato reprodutivo da fêmea favorece espermas geneticamente diferentes entre si.
"Esse poderia ser o caso em outros animais – incluindo os seres humanos. No entanto, a funcionalidade do teste em mamíferos seria muito difícil, e obviamente impossível em humanos por motivos éticos", diz o principal autor, David Richardson.
No trabalho, foram analisados acasalamentos naturais e também inseminações artificiais – nesse processo em laboratório, porém, o efeito da "escolha feminina oculta" se perdeu. De acordo com os pesquisadores, em uma reprodução assistida os filhotes se tornam geneticamente mais fracos.
Os cientistas agora acreditam que a descoberta pode ser importante para criadores de animais e projetos de conservação, ao permitir acasalamentos que gerem populações mais saudáveis e fortes.
Últimas Notícias
Polícia
Após tentativa de fuga, adolescente é apreendido por roubo com arma de fogo na zona rural de Arapiraca
Polícia
Polícia Civil autua homem por três crimes em Campo Alegre
Brasil / Mundo
Com forte resfriado, papa Francisco fará sermão deste domingo em casa
Polícia
PM realiza ações de combate a crimes de Perturbação do Sossego no Interior
Cidades
Governo mantém ações para dessalinização da água no semiárido
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É