Bope e BPRp vão reforçar policiamento ostensivo em 26 escolas
O Comando do Policiamento da Capital (CPC) e representantes das secretarias estadual e municipal da Educação definiram em reunião, nesta quinta-feira (29), que 26 escolas de Maceió, consideradas em situação crítica em termos de violência, receberão reforço no policiamento ostensivo.
São 15 escolas estaduais e 11 municipais de diversos bairros da capital alagoana que vão receber o reforço do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Rádio Patrulha e Cavalaria. Para o comandante do CPC, coronel Neuton Boia, é importante a participação da comunidade escolar nesse esforço de combater a violência tanto dentro da escola, como no seu entorno.
“É preciso que a comunidade escolar se mobilize, se envolva e traga a escola para um contexto de paz”. Nesse sentido, afirmou o coronel Neuton Boia, as escolas poderão contar com um apoio decisivo: O Programa Educacional de Resistência às drogas e à violência (Proerd). “A tenente-coronel Valdenize Ferreira, que coordena o Proerd em Alagoas, e sua equipe estão fazendo um grande esforço no enfretamento e resistência às drogas e consequentemente à violência”.
“O Proerd está ligado a qualquer ação do bem. Se nos unirmos seremos mais fortes. Os adolescentes tendem a seguir líderes e nem sempre esses líderes são positivos. Um só aluno envolvido com drogas pode contaminar toda a escola”, alertou a tenente-coronel Valdenize.
“Não podemos deixar tudo na mão do diretor. Às vezes o aluno já vem com problemas de casa. A escola, de forma mais sensível, reflete todos os problemas da sociedade”, destacou a coordenadora do Proerd. “É importante dizer que o aluno só vai para a droga se ele não tiver um escudo de proteção. O Proerd conta com o escudo formado pela escola, família e Polícia Militar”.
Para o coordenador da 14ª CRE, Israel Nicolau, qualquer crise social da cidade reflete na escola. “Estamos trabalhando a questão pedagógica. Temos problemas de violência sim, dentro da escola. Mas a preocupação maior é com a violência no entorno, essa é a que nos preocupa mais”.
Abandono leva à violência
Segundo estudos realizados por oficiais da Polícia Militar de Alagoas, quanto mais abandonada for uma escola maior o índice de violência. “O mato, o abandono da escola não é um problema da PM, mas se o abandono leva à violência passa ser nosso problema”, afirmou o major Paulo Eugênio, comandante do Batalhão Escolar.
“Precisamos fazer uma aproximação do nosso público alvo. É necessário mediar os conflitos dentro da escola, mostrar que existe disciplina antes que a situação fique fora de controle”, destacou o major.
São 15 escolas estaduais e 11 municipais de diversos bairros da capital alagoana que vão receber o reforço do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Rádio Patrulha e Cavalaria. Para o comandante do CPC, coronel Neuton Boia, é importante a participação da comunidade escolar nesse esforço de combater a violência tanto dentro da escola, como no seu entorno.
“É preciso que a comunidade escolar se mobilize, se envolva e traga a escola para um contexto de paz”. Nesse sentido, afirmou o coronel Neuton Boia, as escolas poderão contar com um apoio decisivo: O Programa Educacional de Resistência às drogas e à violência (Proerd). “A tenente-coronel Valdenize Ferreira, que coordena o Proerd em Alagoas, e sua equipe estão fazendo um grande esforço no enfretamento e resistência às drogas e consequentemente à violência”.
“O Proerd está ligado a qualquer ação do bem. Se nos unirmos seremos mais fortes. Os adolescentes tendem a seguir líderes e nem sempre esses líderes são positivos. Um só aluno envolvido com drogas pode contaminar toda a escola”, alertou a tenente-coronel Valdenize.
“Não podemos deixar tudo na mão do diretor. Às vezes o aluno já vem com problemas de casa. A escola, de forma mais sensível, reflete todos os problemas da sociedade”, destacou a coordenadora do Proerd. “É importante dizer que o aluno só vai para a droga se ele não tiver um escudo de proteção. O Proerd conta com o escudo formado pela escola, família e Polícia Militar”.
Para o coordenador da 14ª CRE, Israel Nicolau, qualquer crise social da cidade reflete na escola. “Estamos trabalhando a questão pedagógica. Temos problemas de violência sim, dentro da escola. Mas a preocupação maior é com a violência no entorno, essa é a que nos preocupa mais”.
Abandono leva à violência
Segundo estudos realizados por oficiais da Polícia Militar de Alagoas, quanto mais abandonada for uma escola maior o índice de violência. “O mato, o abandono da escola não é um problema da PM, mas se o abandono leva à violência passa ser nosso problema”, afirmou o major Paulo Eugênio, comandante do Batalhão Escolar.
“Precisamos fazer uma aproximação do nosso público alvo. É necessário mediar os conflitos dentro da escola, mostrar que existe disciplina antes que a situação fique fora de controle”, destacou o major.
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