Alagoas tem o segundo maior crescimento de IDHM em dez anos entre os estados
De acordo com os números do Pnud, ao longo da década 2000-2010 – sendo seis anos do governo anterior e quatro da atual gestão –, Alagoas obteve o 2º maior crescimento no ranking de IDHM entre os 27 estados, o equivalente a um percentual de 33,97% de aumento, superado apenas pelo Maranhão (34,24%).
O resultado permitiu que a classificação do IDHM saltasse de “muito baixo” em 2000 – atingindo 98 dos 102 municípios – para “baixo” – em 86 municípios (veja os mapas nesta página). O ranking de evolução dos indicadores do IDHM leva em consideração itens como Educação, Longevidade e Renda.
Em Alagoas, o vetor Educação, por exemplo, apresentou mais um resultado surpreendente. Os dados revelaram que Alagoas pulou de 0, 282 no ano de 2000 para 0,520 em 2010, o que resultou em um percentual de evolução de 84,40%, o maior aumento percentual entre todos os estados brasileiros.
Outro item que colocou o Estado na 1ª colocação entre os que mais evoluíram no IDHM foi o do quesito Longevidade. Nesse ponto, entre o período de 2000/2010, o percentual de evolução de crescimento foi de 16, 69%. Já no item Renda, o Estado aparece como o 6º maior entre todos os Estados do país, com uma evolução de 11, 67% entre os anos de 2000/2010.
O resultado mostra que, assim como Alagoas, o Nordeste também acompanhou essa evolução em relação ao Brasil, uma vez que foi a região com maior evolução do IDH.
Outro dado significativo no IDH divulgado pelo Pnud, tendo como base o ano de 2010, foi que apenas dois municípios - Inhapi e Olivença -, ambos localizados no alto Sertão alagoano, continuaram com desempenho classificado como “muito baixo”.
Ainda no IDHM divulgado em 2010, 13 municípios passaram do índice de “muito baixo” e atingiram o patamar de “médio”, sem passar pelo índice “baixo”. Já 86 municípios apareceram no patamar de “baixo” e a capital, Maceió, com índice de IDHM “alto”. Em 2000, a capital alagoana aparecia com índice “baixo”, evoluindo para “alto” em 2010.
Com relação ao Estado de Alagoas, como um todo, apenas 4,9% dos municípios estão abaixo da média de IDHM entre os 50 com menor evolução no índice. Entre os municípios que aparecem na lista estão Roteiro, Mata Grande, Olho D’Água Grande, Olivença e Inhapi, estando os dois últimos com IDH baixo (0.499). Os outros três possuem índices medianos, ocupando o 42º lugar (Olho D’Água Grande), o 47º lugar (Mata Grande) e 50º lugar (Roteiro), com 0.503, 0.504 e 0.505, respectivamente.
De acordo com o superintendente de Fortalecimento do Sistema Descentralizado da Secretaria de Estado de Assistência Social, Edmilson Vasconcelos, as políticas públicas do Governo de Alagoas e os programas sociais disponibilizados pelo governo federal foram imprescindíveis para a retirada desses municípios da situação de vulnerabilidade social.
“Nessas cinco cidades, a Transferência Direta de Renda faz circular mensalmente mais de R$ 2 milhões, atendendo a 11.357 famílias, o que equivale a aproximadamente 70% daquelas cadastradas e beneficiárias dos programas sociais. Isto nos dá a dimensão da importância desta ação para cada uma das famílias e para a economia do município”, afirma.
No quadro geral, em Alagoas, a evolução dos Índices de Desenvolvimento Humano medido pelo Pnud, entre 2000 e 2010, apresentou melhoras significativas nos três segmentos que formam o índice: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda).
A publicação Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 utiliza dados do censo demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado permitiu que a classificação do IDHM saltasse de “muito baixo” em 2000 – atingindo 98 dos 102 municípios – para “baixo” – em 86 municípios (veja os mapas nesta página). O ranking de evolução dos indicadores do IDHM leva em consideração itens como Educação, Longevidade e Renda.
Em Alagoas, o vetor Educação, por exemplo, apresentou mais um resultado surpreendente. Os dados revelaram que Alagoas pulou de 0, 282 no ano de 2000 para 0,520 em 2010, o que resultou em um percentual de evolução de 84,40%, o maior aumento percentual entre todos os estados brasileiros.
Outro item que colocou o Estado na 1ª colocação entre os que mais evoluíram no IDHM foi o do quesito Longevidade. Nesse ponto, entre o período de 2000/2010, o percentual de evolução de crescimento foi de 16, 69%. Já no item Renda, o Estado aparece como o 6º maior entre todos os Estados do país, com uma evolução de 11, 67% entre os anos de 2000/2010.
O resultado mostra que, assim como Alagoas, o Nordeste também acompanhou essa evolução em relação ao Brasil, uma vez que foi a região com maior evolução do IDH.
Outro dado significativo no IDH divulgado pelo Pnud, tendo como base o ano de 2010, foi que apenas dois municípios - Inhapi e Olivença -, ambos localizados no alto Sertão alagoano, continuaram com desempenho classificado como “muito baixo”.
Ainda no IDHM divulgado em 2010, 13 municípios passaram do índice de “muito baixo” e atingiram o patamar de “médio”, sem passar pelo índice “baixo”. Já 86 municípios apareceram no patamar de “baixo” e a capital, Maceió, com índice de IDHM “alto”. Em 2000, a capital alagoana aparecia com índice “baixo”, evoluindo para “alto” em 2010.
Com relação ao Estado de Alagoas, como um todo, apenas 4,9% dos municípios estão abaixo da média de IDHM entre os 50 com menor evolução no índice. Entre os municípios que aparecem na lista estão Roteiro, Mata Grande, Olho D’Água Grande, Olivença e Inhapi, estando os dois últimos com IDH baixo (0.499). Os outros três possuem índices medianos, ocupando o 42º lugar (Olho D’Água Grande), o 47º lugar (Mata Grande) e 50º lugar (Roteiro), com 0.503, 0.504 e 0.505, respectivamente.
De acordo com o superintendente de Fortalecimento do Sistema Descentralizado da Secretaria de Estado de Assistência Social, Edmilson Vasconcelos, as políticas públicas do Governo de Alagoas e os programas sociais disponibilizados pelo governo federal foram imprescindíveis para a retirada desses municípios da situação de vulnerabilidade social.
“Nessas cinco cidades, a Transferência Direta de Renda faz circular mensalmente mais de R$ 2 milhões, atendendo a 11.357 famílias, o que equivale a aproximadamente 70% daquelas cadastradas e beneficiárias dos programas sociais. Isto nos dá a dimensão da importância desta ação para cada uma das famílias e para a economia do município”, afirma.
No quadro geral, em Alagoas, a evolução dos Índices de Desenvolvimento Humano medido pelo Pnud, entre 2000 e 2010, apresentou melhoras significativas nos três segmentos que formam o índice: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda).
A publicação Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 utiliza dados do censo demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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