Sesau alerta profissionais e população para cuidados quanto à H1N1

Com a chegada do inverno, o que aumenta a circulação de diversos subtipos do vírus da Influenza, a Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) alerta para alguns cuidados quanto à doença, em especial a gripe H1N1. De acordo o órgão, 37 casos suspeitos foram notificados este ano e dois foram confirmados, sendo que um deles evoluiu para óbito.
A gerente de Agravos e Doenças Imunopreveníveis, Claudeane Nascimento, destaca que é preciso estar atento à doença. Entre as medidas de controle, esclarece ela, estão o uso frequente de álcool em gel, a utilização de lenços descartáveis para a higiene nasal, a higienização das mãos após tossir e espirrar e a manutenção de ventilação nos ambientes.
Também é recomendado que o paciente permaneça em domicílio durante sete dias, período de transmissibilidade da doença. Para os que estão infectados, a Sesau esclarece, ainda, que o remédio está disponível nos postos de saúde. “Distribuímos diferentes quantidades para todos os municípios e, na capital, ele está disponível em todas as unidades”, informa Claudeane Nascimento.
Claudeane explica que, além dos doentes notificados, o medicamento está sendo disponibilizado para os casos de recomendação médica e para os grupos de risco da H1N1 – gestantes, idosos, crianças entre 6 meses e 2 anos, profissionais da saúde, índios, população em privação de liberdade, mulheres no período de até 45 dias, após o parto, e pessoas com doenças crônicas.
“Todos os municípios do Estado já estão abastecidos com o medicamento nas três apresentações para que possa ser fornecido o tratamento para o paciente de forma oportuna. A vacinação anual contra influenza é uma das medidas utilizadas para se prevenir a doença, porque pode ser administrada antes da exposição ao vírus e, é capaz de promover imunidade efetiva e segura durante o período de circulação sazonal do vírus”, esclarece a gerente.
Ainda de acordo com ela, “apesar de já ter se encerrado o período de campanha, a vacina continua disponível nos postos de saúde para as pessoas do grupo de risco que devem estar se imunizando contra o vírus da Influenza. De acordo com as normas do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, não podemos estender para toda a população, mas até o final do estoque estaremos vacinando os grupos de risco que procurarem as unidades de saúde”, expõe a gestora.
A gerente ressalta que o monitoramento continua sendo realizado de acordo com os casos hospitalizados. “A vigilância à Influenza é diferenciada e é feita a partir dos casos suspeitos. Quando um é notificado, fazemos o monitoramento, a coleta de material e a identificação dos familiares, principalmente que possuam comorbidades e estejam com sintomas de síndrome gripal, para possível desencadeamento da quimioprofilaxia com o antiviral (Tamiflu) tratamento”.
H1N1 – De acordo com Claudeane, na Síndrome Respiratória Aguda Grave, o paciente apresenta febre, mesmo que referida, tosse, dispneia e precisa ser hospitalizado. Já a Síndrome Gripal (SG), uma forma mais branda da doença, é caracterizada por febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta. No mesmo período do ano passado, foram registradas 28 notificações e dois óbitos.
Para redução do risco de adquirir ou transmitir a doença, orienta-se que sejam adotadas medidas gerais de prevenção. Todos os profissionais de saúde devem realizar ações voltadas para educação em saúde, junto às instituições e comunidades em que atuam, de forma que cada indivíduo tenha conhecimento sobre as principais medidas de precaução e controle de infecção.
A gerente de Agravos e Doenças Imunopreveníveis, Claudeane Nascimento, destaca que é preciso estar atento à doença. Entre as medidas de controle, esclarece ela, estão o uso frequente de álcool em gel, a utilização de lenços descartáveis para a higiene nasal, a higienização das mãos após tossir e espirrar e a manutenção de ventilação nos ambientes.
Também é recomendado que o paciente permaneça em domicílio durante sete dias, período de transmissibilidade da doença. Para os que estão infectados, a Sesau esclarece, ainda, que o remédio está disponível nos postos de saúde. “Distribuímos diferentes quantidades para todos os municípios e, na capital, ele está disponível em todas as unidades”, informa Claudeane Nascimento.
Claudeane explica que, além dos doentes notificados, o medicamento está sendo disponibilizado para os casos de recomendação médica e para os grupos de risco da H1N1 – gestantes, idosos, crianças entre 6 meses e 2 anos, profissionais da saúde, índios, população em privação de liberdade, mulheres no período de até 45 dias, após o parto, e pessoas com doenças crônicas.
“Todos os municípios do Estado já estão abastecidos com o medicamento nas três apresentações para que possa ser fornecido o tratamento para o paciente de forma oportuna. A vacinação anual contra influenza é uma das medidas utilizadas para se prevenir a doença, porque pode ser administrada antes da exposição ao vírus e, é capaz de promover imunidade efetiva e segura durante o período de circulação sazonal do vírus”, esclarece a gerente.
Ainda de acordo com ela, “apesar de já ter se encerrado o período de campanha, a vacina continua disponível nos postos de saúde para as pessoas do grupo de risco que devem estar se imunizando contra o vírus da Influenza. De acordo com as normas do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, não podemos estender para toda a população, mas até o final do estoque estaremos vacinando os grupos de risco que procurarem as unidades de saúde”, expõe a gestora.
A gerente ressalta que o monitoramento continua sendo realizado de acordo com os casos hospitalizados. “A vigilância à Influenza é diferenciada e é feita a partir dos casos suspeitos. Quando um é notificado, fazemos o monitoramento, a coleta de material e a identificação dos familiares, principalmente que possuam comorbidades e estejam com sintomas de síndrome gripal, para possível desencadeamento da quimioprofilaxia com o antiviral (Tamiflu) tratamento”.
H1N1 – De acordo com Claudeane, na Síndrome Respiratória Aguda Grave, o paciente apresenta febre, mesmo que referida, tosse, dispneia e precisa ser hospitalizado. Já a Síndrome Gripal (SG), uma forma mais branda da doença, é caracterizada por febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta. No mesmo período do ano passado, foram registradas 28 notificações e dois óbitos.
Para redução do risco de adquirir ou transmitir a doença, orienta-se que sejam adotadas medidas gerais de prevenção. Todos os profissionais de saúde devem realizar ações voltadas para educação em saúde, junto às instituições e comunidades em que atuam, de forma que cada indivíduo tenha conhecimento sobre as principais medidas de precaução e controle de infecção.
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