Presídio do Agreste recebe investimento de R$ 35 milhões

O governador Teotonio Vilela fez a vistoria, nesta quinta-feira (13), das obras do novo presídio do Agreste, na Zona Rural do município de Girau do Ponciano. As obras são consideradas de grande porte, onde estão sendo aplicados mais de R$ 35 milhões em recursos do tesouro estadual, para oferecer cerca de 800 vagas ao Sistema Penitenciário Estadual. De acordo com o governador, o Presídio do Agreste deverá ser concluído em agosto.
"Estou aqui hoje fiscalizando essa obra que vai ajudar a abrigar 800 reeducandos. Estamos de mangas arregaçadas para que a obra seja inaugurada no início de agosto. Paralelamente, já construímos o Presídio de Segurança Máxima em Maceió, onde também seguimos com a obra de outro presídio que vai abrigar mais 1.200 reeducandos. Ao todo, são mais duas mil vagas para o Sistema", informou o governador.
O governador disse ainda que o Presídio do Agreste será voltado para a ressocialização. "Estamos empregando aqui as técnicas mais modernas na construção, que trarão mais economia e conforto, empregando menos pessoas e cumprindo a finalidade de médio prazo que precisamos. A segurança pública tem detido muitos infratores e precisamos construir presídios que abriguem e punam os infratores, mas que também os ressocializem para que voltem à sociedade de forma produtiva e que possam contribuir como cidadãos. Queremos evitar a reincidência no crime", argumentou. O Presídio do Agreste já está utilizando a mão de obra de 45 reeducandos na sua construção.
O governador afirmou também que o Governo de Alagoas já projeta uma expansão da área do Presídio para que sejam realizados cursos de profissionalização para os reeducandos. "Autorizei a desapropriação da área para a cultura de peixes e outras atividades", afirmou.
De acordo com o superintendente geral de Administração Penitenciária (Sgap), coronel Carlos Luna, a área que atualmente possui cinco hectares, será expandida com a desapropriação de mais oito hectares para piscicultura e lavoura, com mão de obra dos próprios reeducandos. Luna explicou que dentro do presídio já existe uma estação de tratamento de esgoto que vai fornecer 300 mil litros de água tratada tanto para a limpeza das instalações, quanto para a piscicultura. "Com a possível desapropriação, poderemos ensinar técnicas de cultivo e de piscicultura para que quando o reeducando cumpra a sua pena, saia daqui dominando essas técnicas", garantiu.
Além dos engenheiros responsáveis pela obra, também participaram da visita, os secretários estaduais da Defesa Social, Dário Cesar; da Infraestrutura, Marcos Fireman e da Articulação Política, Rogério Teófilo.
"Estou aqui hoje fiscalizando essa obra que vai ajudar a abrigar 800 reeducandos. Estamos de mangas arregaçadas para que a obra seja inaugurada no início de agosto. Paralelamente, já construímos o Presídio de Segurança Máxima em Maceió, onde também seguimos com a obra de outro presídio que vai abrigar mais 1.200 reeducandos. Ao todo, são mais duas mil vagas para o Sistema", informou o governador.
O governador disse ainda que o Presídio do Agreste será voltado para a ressocialização. "Estamos empregando aqui as técnicas mais modernas na construção, que trarão mais economia e conforto, empregando menos pessoas e cumprindo a finalidade de médio prazo que precisamos. A segurança pública tem detido muitos infratores e precisamos construir presídios que abriguem e punam os infratores, mas que também os ressocializem para que voltem à sociedade de forma produtiva e que possam contribuir como cidadãos. Queremos evitar a reincidência no crime", argumentou. O Presídio do Agreste já está utilizando a mão de obra de 45 reeducandos na sua construção.
O governador afirmou também que o Governo de Alagoas já projeta uma expansão da área do Presídio para que sejam realizados cursos de profissionalização para os reeducandos. "Autorizei a desapropriação da área para a cultura de peixes e outras atividades", afirmou.
De acordo com o superintendente geral de Administração Penitenciária (Sgap), coronel Carlos Luna, a área que atualmente possui cinco hectares, será expandida com a desapropriação de mais oito hectares para piscicultura e lavoura, com mão de obra dos próprios reeducandos. Luna explicou que dentro do presídio já existe uma estação de tratamento de esgoto que vai fornecer 300 mil litros de água tratada tanto para a limpeza das instalações, quanto para a piscicultura. "Com a possível desapropriação, poderemos ensinar técnicas de cultivo e de piscicultura para que quando o reeducando cumpra a sua pena, saia daqui dominando essas técnicas", garantiu.
Além dos engenheiros responsáveis pela obra, também participaram da visita, os secretários estaduais da Defesa Social, Dário Cesar; da Infraestrutura, Marcos Fireman e da Articulação Política, Rogério Teófilo.
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