Brasil impõe o melhor futebol e vence França: 3 a 0
Brasil e França fizeram um bom jogo neste domingo na Arena do Grêmio, em Porto Alegre. A exemplo do que acontecera semana passada, contra a Inglaterra, a Seleção Brasileira enfrentou uma equipe bem armada, competitiva, e com qualidade técnica. Os franceses resistiram o quanto puderam, mas acabaram batidos pela maior categoria do time brasileiro.
A vitória por 3 a 0, com gols de Oscar, Hernanes e Lucas, não foi só merecida, como serviu para quebrar um longo jejum diante dos franceses - mas isso acabou neste domingo de bom futebol na Arena do Grêmio.
Encerrada a fase de amistosos, a Seleção tem agora cinco dias para se preparar para a estreia na Copa das Confederações, no sábado, contra o Japão, em Brasília. A julgar pelo que mostrou diante dos franceses, o time de Felipão chegará à competição mais motivado e entrosado.
A Seleção Brasileira começou o jogo impulsionada pelo grito de apoio da torcida gaúcha. Buscou rapidamente as jogadas de ataque e quase foi premiada com um gol relâmpago graças a uma firula do goleiro Lloris, que saiu jogando, depois de driblar Fred, e foi desarmado por Neymar, mas este não concluiu para o gol que estava vazio.
O jogo seguiu assim em um ritmo intenso, com muita correria e velocidade dos dois lados, sendo disputado também duramente, com os jogadores não economizando na força nas divididas. O time francês não se intimidou com o susto inicial e passou a atacar na base dos toques rápidos e precisos, conseguindo dessa forma envolver a marcação, mas sem conseguir concluir.
A resposta brasileira poderia ter resultado em gol, em falta na entrada da área sofrida por Neymar, que ele mesmo cobrou, mas sem sucesso, na barreira. O jogo era equilibrado e bem jogado, com as duas equipes se alternando em jogadas rápidas na busca do gol.
A França mostrava-se um time entrosado, atacando e defendendo em bloco, voltando para o seu campo com um grande número de jogadores quando perdia a posse de bola. Com isso dificultavam bastante as tentativas da Seleção Brasileira de chegar à área em condições de chutar a gol.
A alternativa passou a ser os chutes de fora da área, principalmente com Hulk, que era também uma boa opção nas jogadas pela direita, levando com seus cruzamentos perigo para a defesa da França. O Brasil passou então a ensaiar uma pressão, atacando seguidamente, mas esbarrava no bem organizado sistema defensivo do adversário.
Ainda assim, muito bem neutralizados, os jogadores do Brasil, com a sua habilidade, conseguiam lances de perigo, como foram um chute de Oscar e, com mais perigo, uma cabeçada de Fred que quase entrou. Mais perigosa ainda foi a jogada de Hulk e Marcelo, com um cruzamento deste que quase Neymar alcançou para marcar.
O primeiro tempo terminou 0 a 0, mas o reconhecimento que a Seleção Brasileira jogara bem veio na forma de aplausos que acompanharam a saída do time de campo para o intervalo.
Não mudou muito o panorama do jogo no segundo tempo. O Brasil tinha mais a posse de bola, a França se defendia bem, mas igualmente não abdicava de atacar, procurando fazê-lo com a bola no chão, sem apelar para as bolas altas ou chutões.
Mas o jogador brasileiro tem mais técnica e talento e em algum momento isso teria de prevalecer. Foi quando Fred arrancou pela esquerda, e deu na medida para Oscar fazer o primeiro gol da Seleção Beasileira em terras gaúchas, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.
Oscar, no minuto seguinte, quase fez o segundo, em excelente jogada de Hulk que o camisa 11 do Brasil não aproveitou, chegando atrasado para concluir. Felipão mexeu em seguida, trocando Hulk por Lucas, e Oscar por Fernando. A França também fez várias substituições, com seus jogadores dando mostras de cansaço, e por isso a partida caiu um pouco em intensidade.
Hernanes ainda entrou no meio-campo, no lugar de Luiz Gustavo, e acabou fazendo o segundo gol do Brasil. Os franceses partiram com tudo para tentar o empate e tomaram um contra-ataque tão fulminante quanto mortal. Hulk tomou a bola no seu campo, passou para Lucas, que descobriu Neymar inteiramente livre na esquerda - este só rolou para Hernanes chutar no canto esquerdo.
Minutos depois, Marcelo invadiu a área adversária e foi derrubado por dois franceses. O juiz marcou pênalti e Lucas cobrou. Goleiro para um lado, bola para o outro. Brasil 3 a 0.
Estava definido o resultado e a expressiva vitória da Seleção Brasileira.
BRASIL - Julio Cesar, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo (Hernanes), Paulinho (Dante) e Oscar (Fernando); Hulk (Lucas), Fred (Jô) e Neymar (Bernard).
FRANÇA - Lloris, Debuchy, Rami, Sakho, Mathieu; Payet, Matuidi (Grenier), Valbuena (Lacazette), Benzema (Giroud), Cabaye (Gomis), Joshua.
A vitória por 3 a 0, com gols de Oscar, Hernanes e Lucas, não foi só merecida, como serviu para quebrar um longo jejum diante dos franceses - mas isso acabou neste domingo de bom futebol na Arena do Grêmio.
Encerrada a fase de amistosos, a Seleção tem agora cinco dias para se preparar para a estreia na Copa das Confederações, no sábado, contra o Japão, em Brasília. A julgar pelo que mostrou diante dos franceses, o time de Felipão chegará à competição mais motivado e entrosado.
A Seleção Brasileira começou o jogo impulsionada pelo grito de apoio da torcida gaúcha. Buscou rapidamente as jogadas de ataque e quase foi premiada com um gol relâmpago graças a uma firula do goleiro Lloris, que saiu jogando, depois de driblar Fred, e foi desarmado por Neymar, mas este não concluiu para o gol que estava vazio.
O jogo seguiu assim em um ritmo intenso, com muita correria e velocidade dos dois lados, sendo disputado também duramente, com os jogadores não economizando na força nas divididas. O time francês não se intimidou com o susto inicial e passou a atacar na base dos toques rápidos e precisos, conseguindo dessa forma envolver a marcação, mas sem conseguir concluir.
A resposta brasileira poderia ter resultado em gol, em falta na entrada da área sofrida por Neymar, que ele mesmo cobrou, mas sem sucesso, na barreira. O jogo era equilibrado e bem jogado, com as duas equipes se alternando em jogadas rápidas na busca do gol.
A França mostrava-se um time entrosado, atacando e defendendo em bloco, voltando para o seu campo com um grande número de jogadores quando perdia a posse de bola. Com isso dificultavam bastante as tentativas da Seleção Brasileira de chegar à área em condições de chutar a gol.
A alternativa passou a ser os chutes de fora da área, principalmente com Hulk, que era também uma boa opção nas jogadas pela direita, levando com seus cruzamentos perigo para a defesa da França. O Brasil passou então a ensaiar uma pressão, atacando seguidamente, mas esbarrava no bem organizado sistema defensivo do adversário.
Ainda assim, muito bem neutralizados, os jogadores do Brasil, com a sua habilidade, conseguiam lances de perigo, como foram um chute de Oscar e, com mais perigo, uma cabeçada de Fred que quase entrou. Mais perigosa ainda foi a jogada de Hulk e Marcelo, com um cruzamento deste que quase Neymar alcançou para marcar.
O primeiro tempo terminou 0 a 0, mas o reconhecimento que a Seleção Brasileira jogara bem veio na forma de aplausos que acompanharam a saída do time de campo para o intervalo.
Não mudou muito o panorama do jogo no segundo tempo. O Brasil tinha mais a posse de bola, a França se defendia bem, mas igualmente não abdicava de atacar, procurando fazê-lo com a bola no chão, sem apelar para as bolas altas ou chutões.
Mas o jogador brasileiro tem mais técnica e talento e em algum momento isso teria de prevalecer. Foi quando Fred arrancou pela esquerda, e deu na medida para Oscar fazer o primeiro gol da Seleção Beasileira em terras gaúchas, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.
Oscar, no minuto seguinte, quase fez o segundo, em excelente jogada de Hulk que o camisa 11 do Brasil não aproveitou, chegando atrasado para concluir. Felipão mexeu em seguida, trocando Hulk por Lucas, e Oscar por Fernando. A França também fez várias substituições, com seus jogadores dando mostras de cansaço, e por isso a partida caiu um pouco em intensidade.
Hernanes ainda entrou no meio-campo, no lugar de Luiz Gustavo, e acabou fazendo o segundo gol do Brasil. Os franceses partiram com tudo para tentar o empate e tomaram um contra-ataque tão fulminante quanto mortal. Hulk tomou a bola no seu campo, passou para Lucas, que descobriu Neymar inteiramente livre na esquerda - este só rolou para Hernanes chutar no canto esquerdo.
Minutos depois, Marcelo invadiu a área adversária e foi derrubado por dois franceses. O juiz marcou pênalti e Lucas cobrou. Goleiro para um lado, bola para o outro. Brasil 3 a 0.
Estava definido o resultado e a expressiva vitória da Seleção Brasileira.
BRASIL - Julio Cesar, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo (Hernanes), Paulinho (Dante) e Oscar (Fernando); Hulk (Lucas), Fred (Jô) e Neymar (Bernard).
FRANÇA - Lloris, Debuchy, Rami, Sakho, Mathieu; Payet, Matuidi (Grenier), Valbuena (Lacazette), Benzema (Giroud), Cabaye (Gomis), Joshua.
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