Professores superam dificuldade tecnológica e concluem formação
Após vencer barreiras no uso da informática para execução das tarefas do curso semipresencial de educação quilombola, níveis de aperfeiçoamento e capacitação, 243 professores de diversas unidades da Federação vão receber certificados no fim deste semestre. A formação foi ministrada pela Universidade Federal de Goiás (UFG), entre outubro de 2012 e maio deste ano.
Na avaliação da coordenadora do curso da UFG, Cristina de Cássia Pereira Moraes, apesar das dificuldades enfrentadas pelos educadores, especialmente aqueles das escolas quilombolas, para trabalhar na plataforma Moodle, de aprendizado eletrônico, o aproveitamento foi satisfatório. Dos 408 inscritos, 243 serão certificados, o que representa 59,55% dos ingressantes. Para alcançar esse índice, a coordenadora contou com o interesse dos cursistas e com o empenho da equipe da universidade. Da parte dos educadores, segundo Cristina, eles mostraram interesse em aprender, pois muitos não sabiam sequer ligar o computador. E da parte dos tutores da UFG, a dedicação ajudou a vencer os obstáculos. “Nossos tutores ensinaram informática e assim fomos adiante, com aproveitamento.”
Outra decisão tomada para enfrentar uma realidade até então desconhecida pela universidade foi a de aumentar o número de encontros presenciais, com a instalação de polos nos municípios goianos de Alto Paraíso, Anápolis, Formosa e Uruaçu para os tutores atenderem os alunos.
O curso teve a participação de educadores de escolas dos quilombos Mesquita, Almeida, Engenho 2, Riachão, Vão do Moleque, Vão das Almas, Ema, Diadema, Forte, Tomás Cardoso, Pombal, Minaçu e Uruaçu. Também participaram educadores do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pará, Paraná, Tocantins e Distrito Federal.
Dos concluintes, 152 que tinham licenciatura fizeram o curso de aperfeiçoamento, de 180 horas. Outros 91, com formação de nível médio, optaram pela capacitação, também de 180 horas. O conteúdo tratou do ensino de história da África, educação, história e cultura quilombola.
Da UFG, Os cursistas receberam livro, textos e cd-rom sobre educação etnorracial. Outra obra, sobre educação Quilombola, será entregue quando os formandos receberem o certificado. Cristina explica que esse material dará suporte às atividades dos educadores nas escolas.
Na avaliação da coordenadora do curso da UFG, Cristina de Cássia Pereira Moraes, apesar das dificuldades enfrentadas pelos educadores, especialmente aqueles das escolas quilombolas, para trabalhar na plataforma Moodle, de aprendizado eletrônico, o aproveitamento foi satisfatório. Dos 408 inscritos, 243 serão certificados, o que representa 59,55% dos ingressantes. Para alcançar esse índice, a coordenadora contou com o interesse dos cursistas e com o empenho da equipe da universidade. Da parte dos educadores, segundo Cristina, eles mostraram interesse em aprender, pois muitos não sabiam sequer ligar o computador. E da parte dos tutores da UFG, a dedicação ajudou a vencer os obstáculos. “Nossos tutores ensinaram informática e assim fomos adiante, com aproveitamento.”
Outra decisão tomada para enfrentar uma realidade até então desconhecida pela universidade foi a de aumentar o número de encontros presenciais, com a instalação de polos nos municípios goianos de Alto Paraíso, Anápolis, Formosa e Uruaçu para os tutores atenderem os alunos.
O curso teve a participação de educadores de escolas dos quilombos Mesquita, Almeida, Engenho 2, Riachão, Vão do Moleque, Vão das Almas, Ema, Diadema, Forte, Tomás Cardoso, Pombal, Minaçu e Uruaçu. Também participaram educadores do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pará, Paraná, Tocantins e Distrito Federal.
Dos concluintes, 152 que tinham licenciatura fizeram o curso de aperfeiçoamento, de 180 horas. Outros 91, com formação de nível médio, optaram pela capacitação, também de 180 horas. O conteúdo tratou do ensino de história da África, educação, história e cultura quilombola.
Da UFG, Os cursistas receberam livro, textos e cd-rom sobre educação etnorracial. Outra obra, sobre educação Quilombola, será entregue quando os formandos receberem o certificado. Cristina explica que esse material dará suporte às atividades dos educadores nas escolas.
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