Tarifas de ônibus em Arapiraca e pelo Brasil
O reajuste tarifário tem se tornado uma constante nos municípios brasileiros. Só esse ano onze capitais sancionaram o aumento das tarifas para o transporte público: Aracaju, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Vitória. Cuiabá e Belo Horizonte.
Além das capitais citadas diversas outras cidades também aderiram ao pleito formulado pelas empresas de ônibus e aumentaram a passagem do transporte coletivo intramunicipal.
Aqui em Alagoas merecem destaque o aumento tarifário evidenciado nas duas maiores cidades do Estado. Em Maceió as passagens passaram de R$ 2,10 (dois reais e dez centavos) para R$ 2,30 (dois reais e trinta centavos). Arapiraca registrou um aumento de 10,6% - a tarifa passou de R$ 1,75 (um real e setenta e cinco centavos) para R$ 1,95 (um real e noventa e cinco centavos).
Apesar do aumento das tarifas do trasnporte público, o sistema não tem agradado a população brasileira - quase sempre podemos observar nos noticiários reinvidicações contra os aumentos tarifários sancionados em meio a defasagem do sistema.
Em Arapiraca, inclusive, recentemente houve uma audiência pública onde foi discutido o assunto. As principais reivindicações, feitas por alunos universitários da cidade, foram relativas a melhoria nas condições de oferta do sitema. "Não existe linhas noturnas e voltar da universidade a noite torna-se um tormento, haja vista o alto índice de criminalidade na cidade" - destacou o universitário Rafael do curso de história da UNEAL. Outras alegações se enveredaram para a situação estrutural dos ônibus da cidade, além de descumprimento de horários e itinerários, limpeza dos veículos, desrespeito à legislação quanto aos direitos de idosos e estudantes, entre outros temas abordados.
Na maioria das cidades brasileiras a situação não é diferente. Especialistas apontam que em algumas cidades a principal problemática é a falta de fiscalização do poder público. Em muitas cidades, como Arapiraca, o transporte sequer passou por licitação, como determina a lei, e os mecanismos fiscais esbarram na falta de legitimidade para atuação dos órgaos e entes públicos a quem compete fiscalizar o sistema.
Como fiscalizar um sistema se a lei não foi cumprida nem no que toca a implementação do sistema? Os empresários do setor, por sua vez, ignoram a possibilidade de renovarem a frota e investirem maciçamente no sistema, haja vista que há qualquer momento poder haver licitação e os prejuízos podem ser exorbitantes.
Além das capitais citadas diversas outras cidades também aderiram ao pleito formulado pelas empresas de ônibus e aumentaram a passagem do transporte coletivo intramunicipal.
Aqui em Alagoas merecem destaque o aumento tarifário evidenciado nas duas maiores cidades do Estado. Em Maceió as passagens passaram de R$ 2,10 (dois reais e dez centavos) para R$ 2,30 (dois reais e trinta centavos). Arapiraca registrou um aumento de 10,6% - a tarifa passou de R$ 1,75 (um real e setenta e cinco centavos) para R$ 1,95 (um real e noventa e cinco centavos).
Apesar do aumento das tarifas do trasnporte público, o sistema não tem agradado a população brasileira - quase sempre podemos observar nos noticiários reinvidicações contra os aumentos tarifários sancionados em meio a defasagem do sistema.
Em Arapiraca, inclusive, recentemente houve uma audiência pública onde foi discutido o assunto. As principais reivindicações, feitas por alunos universitários da cidade, foram relativas a melhoria nas condições de oferta do sitema. "Não existe linhas noturnas e voltar da universidade a noite torna-se um tormento, haja vista o alto índice de criminalidade na cidade" - destacou o universitário Rafael do curso de história da UNEAL. Outras alegações se enveredaram para a situação estrutural dos ônibus da cidade, além de descumprimento de horários e itinerários, limpeza dos veículos, desrespeito à legislação quanto aos direitos de idosos e estudantes, entre outros temas abordados.
Na maioria das cidades brasileiras a situação não é diferente. Especialistas apontam que em algumas cidades a principal problemática é a falta de fiscalização do poder público. Em muitas cidades, como Arapiraca, o transporte sequer passou por licitação, como determina a lei, e os mecanismos fiscais esbarram na falta de legitimidade para atuação dos órgaos e entes públicos a quem compete fiscalizar o sistema.
Como fiscalizar um sistema se a lei não foi cumprida nem no que toca a implementação do sistema? Os empresários do setor, por sua vez, ignoram a possibilidade de renovarem a frota e investirem maciçamente no sistema, haja vista que há qualquer momento poder haver licitação e os prejuízos podem ser exorbitantes.
Infelizmente as principais vítimas do descaso e descumprimento da legislação são os munícipes de baixa renda que penam nos deslocamentos diários de casa para o trabalho ou estudo.
Últimas Notícias
Justiça
Ex-diretora terá que pagar R$ 18 mil por notebooks furtados em escola de São Paulo
Polícia
Ônibus do time feminino do Palmeiras é apedrejado em rodovia de SP
Cidades
Dois homens morrem em colisão frontal entre motocicletas na zona rural de Igaci
Destaque
Receita abre consulta ao lote residual da restituição nesta sexta (22)
Educação / Cultura
Alagoas é o 5º estado com maior número de estudantes classificados para segunda fase da Olimpíada Brasileira de Física
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É