Em parceria com a Ufal, Seris vai produzir mais de 4 mil litros de produtos de limpeza
Para fortalecer as medidas de prevenção ao novo coronavírus, a Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas (Seris/AL) retomou, nesta quarta-feira (8), as atividades realizadas na oficina de saneantes da Fábrica de Esperança, situada no sistema prisional alagoano. E a fabricação de materiais de limpeza pelos próprios reeducandos conta com um importante parceiro, a Universidade Federal de Alagoas (Ufal), e tem como meta garantir a higienização de todas as unidades prisionais.
A oficina recebeu a doação de 150 litros de hipoclorito de sódio do Departamento de Química da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). O material será diluído e transformado, no próprio sistema prisional, em 1.700 litros, sendo revertido às equipes de limpeza das unidades.
Na oficina, serão fabricados detergente, desinfetante, sabonete líquido, água sanitária e sabão em barra. E um detalhe importante: tudo será produzido com óleo de cozinha saturado, fruto de doações feitas ao sistema prisional, reforçando, assim, o compromisso da gestão prisional com o desenvolvimento sustentável.
Para a gerente de Educação, Produção e Laborterapia, Cinthya Moreno, a reabertura da oficina vai contribuir significativamente com os serviços de limpeza. “A oficina de saneantes é fundamental à higienização dos ambientes. E sabemos que um local devidamente higienizado previne uma série de doenças, e não apenas o novo coronavírus”, afirma a gestora, acrescentando que a iniciativa deve alcançar uma produção mensal de 2 mil litros de desinfetante, 400 litros de detergente, 400 litros sabonete líquido, 2 mil litros de água sanitária e 2 mil quilos de sabão em barra.
Sustentabilidade
A oficina de saneantes da Fábrica de Esperança, situada no complexo penitenciário de Maceió, transforma em produtos de limpeza o óleo que teria o lixo como destino. Além da economia gerada aos cofres públicos, a oficina também favorece a redução do impacto ambiental, já que um litro de óleo é capaz de inutilizar até um milhão de litros de água potável.
Isso porque, quando jogado no solo, o óleo contamina o lençol freático. Já, se descartado no sistema coletar de esgoto, o material pode contribuir para o entupimento, diminuindo a vida útil dos encanamentos de uma residência, por exemplo.
Segundo o secretário da Ressocialização e Inclusão Social, coronel Marcos Sérgio de Freitas, a oficina é mais uma importante ferramenta de ressocialização em Alagoas. “Com a oficina de saneantes, damos também nossa parcela de contribuição para a preservação do meio ambiente. E vamos continuar buscando novas maneiras de fomentar este processo transformador, a exemplo de ações que estimulem o consumo consciente”.
A oficina recebeu a doação de 150 litros de hipoclorito de sódio do Departamento de Química da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). O material será diluído e transformado, no próprio sistema prisional, em 1.700 litros, sendo revertido às equipes de limpeza das unidades.
Na oficina, serão fabricados detergente, desinfetante, sabonete líquido, água sanitária e sabão em barra. E um detalhe importante: tudo será produzido com óleo de cozinha saturado, fruto de doações feitas ao sistema prisional, reforçando, assim, o compromisso da gestão prisional com o desenvolvimento sustentável.
Para a gerente de Educação, Produção e Laborterapia, Cinthya Moreno, a reabertura da oficina vai contribuir significativamente com os serviços de limpeza. “A oficina de saneantes é fundamental à higienização dos ambientes. E sabemos que um local devidamente higienizado previne uma série de doenças, e não apenas o novo coronavírus”, afirma a gestora, acrescentando que a iniciativa deve alcançar uma produção mensal de 2 mil litros de desinfetante, 400 litros de detergente, 400 litros sabonete líquido, 2 mil litros de água sanitária e 2 mil quilos de sabão em barra.
Sustentabilidade
A oficina de saneantes da Fábrica de Esperança, situada no complexo penitenciário de Maceió, transforma em produtos de limpeza o óleo que teria o lixo como destino. Além da economia gerada aos cofres públicos, a oficina também favorece a redução do impacto ambiental, já que um litro de óleo é capaz de inutilizar até um milhão de litros de água potável.
Isso porque, quando jogado no solo, o óleo contamina o lençol freático. Já, se descartado no sistema coletar de esgoto, o material pode contribuir para o entupimento, diminuindo a vida útil dos encanamentos de uma residência, por exemplo.
Segundo o secretário da Ressocialização e Inclusão Social, coronel Marcos Sérgio de Freitas, a oficina é mais uma importante ferramenta de ressocialização em Alagoas. “Com a oficina de saneantes, damos também nossa parcela de contribuição para a preservação do meio ambiente. E vamos continuar buscando novas maneiras de fomentar este processo transformador, a exemplo de ações que estimulem o consumo consciente”.
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