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Arapiraca recebe mais de R$ 1,7 milhão na 2ª parcela do FPM de maio; Prefeituras de Alagoas somam R$ 42 milhões

Por Política em Pauta 20/05/2025 09h09 - Atualizado em 20/05/2025 09h09
Por Política em Pauta 20/05/2025 09h09 Atualizado em 20/05/2025 09h09
Arapiraca recebe mais de R$ 1,7 milhão na 2ª parcela do FPM de maio; Prefeituras de Alagoas somam R$ 42 milhões
Centro administrativo de Arapiraca - Foto: Reprodução

As prefeituras de Alagoas recebem nesta terça-feira, 20 de maio, a segunda parcela do mês do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O valor líquido repassado pela União é de R$ 42.323.624,55 (quarenta e dois milhões, trezentos e vinte e três mil, seiscentos e vinte e quatro reais e cinquenta e cinco centavos) já com os descontos do Fundeb, conforme dados da Secretaria do Tesouro Nacional.

O município de Arapiraca, no Agreste alagoano, receberá R$ 1.751.961,42 (um milhão, setecentos e cinquenta e um mil, novecentos e sessenta e um reais e quarenta e dois centavos) reforçando o caixa da segunda maior cidade do estado em um momento de recuperação econômica. Já a capital alagoana, Maceió será contemplada com R$ 8.054.524,62 (oito milhões, cinquenta e quatro mil, quinhentos e vinte e quatro reais e sessenta e dois centavos).

Além disso, 29 municípios alagoanos com o menor coeficiente de distribuição do FPM (0,6) vão receber R$ 171.091,95 cada. Entre eles estão cidades como Minador do Negrão, Olivença, Pariconha, Palestina, Monteirópolis, São Brás e Belém, entre outras.

A base de cálculo do segundo decêndio do FPM corresponde ao período de 01 a 10 de maio, que normalmente representa cerca de 20% do total mensal. Em 2025, esse repasse teve um crescimento expressivo: alta nominal de 46,54% em relação ao mesmo período de 2024.

No acumulado de maio, a alta nominal é de 15,99% na comparação com o mesmo mês do ano passado, sinalizando um cenário mais otimista para os gestores municipais.

O principal fator responsável pela elevação dos repasses foi o desempenho do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), que dobrou em arrecadação: passou de R$ 1,52 bilhão para R$ 3,12 bilhões, uma alta de 110,4%. O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) também contribuiu, com crescimento de 41,2% (acréscimo de R$ 1,48 bilhão).