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Assessoria do Grupo Pereira emite nota sobre o assassinato do servidor público de Pindoba

20/08/2024 16h04
20/08/2024 16h04
Assessoria do Grupo Pereira emite nota sobre o assassinato do servidor público de Pindoba
Segundo a nota, o funcionário acusado de assassinar um servidor público de Pindoba, encontra-se foragido e sem contato com seus empregadores - Foto: Divulgação

Um crime que entristeceu a cidade de Pindoba, em Alagoas. O servidor público municipal José Luciano Ferreira dos Santos, foi assassinado no último domingo (18) e desde então a população está entristecida pela perda de um de seus filhos, que acabara de completar 45 anos de idade e que era muito conhecido e querido pela comunidade.

O acusado, identificado apenas por Zezinho, é funcionário da empresa pertencente a Joãozinho Pereira e sua família. Em nota, divulgada à imprensa, nesta terça-feira (20), a assessoria de comunicação esclarece que o suspeito não ocupa o cargo de gerente da Fazenda Engenho do Queijo, como fora informado em alguns veículos, mas que é um funcionário da empresa.

Veja abaixo a nota na íntegra:


Nota à Imprensa

Com relação à matéria veiculada pelo site Leia Agora, de título “Crime: Gerente da Fazenda Engenho do Queijo é acusado de homicídio de servidor público em Pindoba”, o Grupo Pereira, proprietário da Fazenda, esclarece que:

1) O acusado de ter cometido o homicídio não é gerente da Fazenda Engenho do Queijo. Na verdade, o gerente da Fazenda é o senhor Marcelo Sobrinho, profissional exemplar e que nenhuma participação teve no episódio.

2) O acusado de ter cometido o homicídio é um trabalhador rural que trabalha em uma das empresas do Grupo, que tem centenas de funcionários e colaboradores. O acusado é chamado de Zezinho. O mesmo encontra-se foragido desde a data do homicídio, sem realizar contato com seus empregadores.

3) O acusado de ter cometido o homicídio, chamado de Zezinho, não tem nenhuma vinculação com a gestão das empresas do Grupo, e não é “pessoa de confiança” de nenhum dos membros da família Pereira, proprietária das empresas.

4) O crime não tem nenhuma vinculação com as empresas do Grupo Pereira, nem com seus sócios, e deverá ser apurado pela Policia Civil de Alagoas, a quem cabe a sua investigação.


Maceió, Alagoas, 20 de agosto de 2024.

Assessoria de Comunicação
Grupo Pereira