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Três deputados federais alagoanos integram grupo que recusou prioridade para tornar pedofilia crime hediondo

Por Política em Pauta 21/10/2022 13h01 - Atualizado em 21/10/2022 13h01
Por Política em Pauta 21/10/2022 13h01 Atualizado em 21/10/2022 13h01
Três deputados federais alagoanos integram grupo que recusou prioridade para tornar pedofilia crime hediondo
Deputados votaram contra priorizar tornar pedofilia crime hediondo - Foto: Divulgação

Na sessão do Plenário da Câmara dos Deputados realizada na última quarta-feira, 19, foi proposto uma inversão de pauta prioritária, em favor da votação do Projeto de Lei de número 1776/15, que torna a pedofilia um crime hediondo.

O Projeto tramita no Congresso desde 2015 e consta na pauta do Plenário desde maio, mas até o momento não foi apreciado.

A proposta foi recusada por 224 deputados. 135 eram favoráveis a priorizar a votação do projeto, mas foram derrotados, pela maioria dos deputados que votou contra o requerimento. Por isso, a sessão foi encerrada sem que o projeto fosse apreciado.

Legendas como PL, PP e Republicanos passaram orientação a seus parlamentares para votarem contra a prioridade. Assim, a votação do projeto não tem data para acontecer.

Entre os 224 deputados federais que votaram contra a priorização da votação do PL estão os deputados federais por Alagoas: Nivaldo Albuquerque (Republicanos), Pedro Vilela (PSDB) e Tereza Nelma (PSD).

Apenas o deputado federal Sergio Toledo (PV) votou a favor da priorização da votação do PL.

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