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Paul McCartney pede o fim da obrigatoriedade de carne em refeições nas escolas da Inglaterra
Paul McCartney fez parte de uma carta aberta enviada ao secretário de educação do Reino Unido, Gavin Williamson, pedindo o fim da obrigatoriedade de carne nas refeições das escolas da Inglaterra.
Na carta, elaborada por uma campanha da organização ambiental PETA, o ex-Beatle que é vegetariano desde 1975, reforça o pedido de mais opções veganas para os cardápios das crianças. "Ninguém precisa comer carne, então não deveria ser obrigatório servi-las nas escolas. É hora de revisar as regras de alimentação escolares para ajudar o planeta, proteger os animais e promover uma alimentação mais saudável", diz o texto, que também foi assinado pelas filhas do músico, Stella e Mary McCartney.
A campanha foi organizada depois que uma pesquisa realizada em 2019 revelou que 70% das crianças britânicas querem que mais alimentos veganos estejam presentes nas refeições escolares.
Paul McCartney sempre foi um ativista da causa e proíbe até que produtos de origem animal sejam vendidos em seus shows.
O músico, inclusive, deu uma recente entrevista ao radialista Howard Stern, e falou sobre as suspeitas iniciais - ainda que não provadas - de que a Covid-19 possa ter sido originada nos chamados "mercados úmidos" chineses, que vendem animais vivos para o consumo, entre eles, morcegos e pangolins. "Eu realmente espero que agora o governo chinês diga, 'Certo, pessoal. Nós precisamos ser super higiênicos por aqui'. Vamos admitir, é um pouco medieval comer morcegos", disse o baixista.
"As pessoas vão dizer que eles fazem isso desde sempre. Mas foi assim com a escravidão também. Você precisa mudar as coisas em algum momento", acrescentou.
Na carta, elaborada por uma campanha da organização ambiental PETA, o ex-Beatle que é vegetariano desde 1975, reforça o pedido de mais opções veganas para os cardápios das crianças. "Ninguém precisa comer carne, então não deveria ser obrigatório servi-las nas escolas. É hora de revisar as regras de alimentação escolares para ajudar o planeta, proteger os animais e promover uma alimentação mais saudável", diz o texto, que também foi assinado pelas filhas do músico, Stella e Mary McCartney.
A campanha foi organizada depois que uma pesquisa realizada em 2019 revelou que 70% das crianças britânicas querem que mais alimentos veganos estejam presentes nas refeições escolares.
Paul McCartney sempre foi um ativista da causa e proíbe até que produtos de origem animal sejam vendidos em seus shows.
O músico, inclusive, deu uma recente entrevista ao radialista Howard Stern, e falou sobre as suspeitas iniciais - ainda que não provadas - de que a Covid-19 possa ter sido originada nos chamados "mercados úmidos" chineses, que vendem animais vivos para o consumo, entre eles, morcegos e pangolins. "Eu realmente espero que agora o governo chinês diga, 'Certo, pessoal. Nós precisamos ser super higiênicos por aqui'. Vamos admitir, é um pouco medieval comer morcegos", disse o baixista.
"As pessoas vão dizer que eles fazem isso desde sempre. Mas foi assim com a escravidão também. Você precisa mudar as coisas em algum momento", acrescentou.
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