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Sobe para 106.794 o número de pessoas recuperadas da COVID-19

Por Paulo Marcello com Ministério da Saúde com Ministério da Saúde 20/05/2020 01h01
Por Paulo Marcello com Ministério da Saúde com Ministério da Saúde 20/05/2020 01h01
Sobe para 106.794 o número de pessoas recuperadas da COVID-19
Recuperado: ex-combatente da Segunda Guerra Mundial Ermando Armelino Piveta (99) que recebeu alta do - Foto: Imagem: Ueslei Marcelino/Reuters
Subiu para 106.794 o número de pessoas recuperadas da COVID-19 no Brasil, o que representa 39,3% do total de casos confirmados até o momento (271.628). Há também 146.863 pessoas em tratamento.

O Governo do Brasil, junto às secretarias de saúde estaduais e municipais, está cuidando de todos. Na última segunda-feira (18) o Brasil bateu a marca de 100 mil casos recuperados.

As informações foram atualizadas até as 19h desta terça-feira (19) pelas Secretarias Estaduais de Saúde de todo o país. Outras 146.863 pessoas estão sendo acompanhadas (54,1%) pelos profissionais de saúde.

Nas últimas 24h, 6.335 pessoas se recuperaram da doença. Até o momento, o país registra 17.971 óbitos, sendo que 1.179 foram registrados nos sistemas de informação oficiais do Ministério da Saúde nas últimas 24h, apesar de a maioria ter acontecido em outros dias.

Isso porque as notificações ocorrem apenas após a conclusão da investigação dos motivos das mortes. Desse total, 225 mortes ocorreram, de fato, nos últimos três dias e outras 3.319 estão em investigação.

O Ministério da Saúde tem empenhado esforços e investido em infraestrutura, com habilitação de novos leitos de UTI, reforço de recursos humanos e aquisição de equipamentos de proteção individual, insumos e respiradores. A pasta também tem liberado recursos para auxiliar estados e municípios a enfrentarem a pandemia, com o intuito de garantir a estrutura necessária ao atendimento dos pacientes.

Entre abril e maio, já foram habilitados mais de 4 mil leitos de UTI, voltados exclusivamente para o atendimento de pacientes graves ou gravíssimos do coronavírus. Atualmente, a doença circula em pouco mais da metade dos municípios brasileiros, mas a maior parte não registra nenhum óbito.
 

Com Ministério da Saúde.