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Davi Davino conta com apoio de Severino Pessoa e Arthur Lira em Maceió

Por Paulo Marcello 15/04/2020 18h06
Por Paulo Marcello 15/04/2020 18h06
Davi Davino conta com apoio de Severino Pessoa e Arthur Lira em Maceió
Davi Davino vai medir forças com candidato do governo, da oposição e Ronaldo Lessa - Foto: Imagem: Assessoria/ALE
Os deputados federais Arthur Lira (Progressistas) e Severino Pessoa (Republicanos) apostam no deputado estadual Davi Davino Filho para vencer as eleições em Maceió. O parlamentar está bem cotado e pode vencer os candidatos do governo e do senador Rodrigo Cunha (PSDB) na capital alagoana.

Davi Davino também conta com o apoio de três vereadores de Maceió e terá ao seu lado o presidente da Assembleia Legislativa (ALE), Marcelo Victor e uma boa parte da Casa. O desafio não será nada fácil já que além do candidato do governo, o ex-procurador geral de Justiça de Alagoas, Alfredo Gaspar de Mendonça, ainda estão no páreo o ex-governador e ex-prefeito Ronaldo Lessa, o deputado federal JHC, com apoio do senador Rodrigo Cunha, entre outros pré-candidatos.

Os vereadores Davi Davino, Fátima Canuto e Aparecida vão apoiar o pré-candidato a prefeito e deputado estadual Davi Davino Filho;

Chico Salles, Siderlane Mendonça, Cleber Costa estão com o pré-candidato a prefeito e deputado federal JHC (PSB);

Os demais edis devem apoiar o pré-candidato do MDB à prefeitura, Alfredo Gaspar de Mendonça.

Mas a eleição poderá passar de outubro para novembro de 2020. Pelo menos é o que pensam os deputados dos principais partidos do Congresso Nacional que querem levar o pleito para o dia 15 de novembro. Outros preferem prorrogar os mandatos de prefeitos e vereadores por mais dois anos, por conta da pandemia do novo coronavírus. O segundo turno, onde houver, seria no dia 6 de dezembro.

“O adiamento tem sido tema de uma série de reuniões virtuais entre os presidentes de nove partidos de centro-direita. Presidentes de MDB, PSDB, DEM, PSD, Republicanos, PL, Progressistas, Solidariedade e Avante, que participaram dos encontros, admitem o adiamento das eleições para novembro. E, à exceção do presidente do Progressistas, senador Ciro Nogueira (PI), descartam a possibilidade de prorrogação de mandatos até 2022 para que coincidam com a disputa nacional.”, segundo reportagem da Folha de São Paulo.