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Meta do MDB é tentar vencer as eleições em Maceió e Arapiraca em 2020
O partido do senador Renan Calheiros e do governador Renan Filho (MDB) já começa a analisar a atual conjuntura política do Estado e, mais uma vez, volta os olhares para as duas maiores cidades alagoanas, Maceió e Arapiraca. Foi exatamente nestes dois colégios eleitorais que o MDB foi derrotado nas urnas no pleito de 2016 e vai tentar vencer nas urnas em 2020.
Naquela oportunidade, o prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB), buscava a reeleição e teve êxito ao derrotar o candidato emedebista Cícero Almeida. Já em Arapiraca, o MDB tinha o vice-prefeito, Yale Fernandes e tentou eleger o deputado estadual Ricardo Nezinho com apoio da então prefeita Célia Rocha (PTC), do governador Renan Filho, do vice e ex-prefeito Luciano Barbosa, do senador Renan Calheiros e da maioria absoluta da Câmara de Vereadores.
A Revanche
Muitos acreditam que o ‘embate’ terá direito a revanche em 2020, com o agora prefeito Rogério Teófilo (PSDB) tentando a reeleição e mais uma vez disputando voto a voto com o deputado Nezinho, reeleito ano passado para a ALE. Vale lembrar que foram apenas 259 votos de diferença, com o tucano recebendo 40.389 votos (38.04%) e Ricardo Nezinho que teve 40.130 (37,80%).
Um assessor da legenda disse que é muito cedo para pensar na eleição do ano que vem e que o MDB ainda não tem candidato definido para concorrer à prefeitura de Maceió e de Arapiraca, mas reconhece que em ambos os casos a corrida eleitoral é muito difícil, sobretudo quando se trata de campanha para o segundo mandato, a exemplo de como ocorreu em Maceió em 2016 quando Rui Palmeira conseguiu permanecer à frente do Executivo.
A oposição em Maceió
O bom desempenho do prefeito Rui Palmeira o reconduziu ao comando da prefeitura da capital alagoana e o candidato a sucessão, seja quem for, entrará no páreo com boa vantagem, exceto por falhas na atual gestão ou eventuais denúncias de irregularidades. Por sua vez, o MDB ainda não tem um nome definido, mas vai ter que escolher sua melhor opção para a disputa do Executivo em Maceió. Pode até sobrar nomes, mas a estratégia será evitar errar de novo.
A oposição em Arapiraca
Estrategicamente, o MDB ocupa a presidência da Câmara Municipal de Arapiraca, com o vereador Léo Saturnino, mas o parlamentar não deu nenhuma declaração de que será ‘uma pedra no sapato’ do prefeito Teófilo, apesar de ser naturalmente da oposição. Internamente, Léo precisa vencer o embate com alguns vereadores que anularam a eleição da mesa diretora que o conduziu ao cargo e promoveram outra chapa encabeçada pelo vereador Jário Barros (PRP).
O MDB terá um longo caminho pela frente, mas a decisão não será fácil entre várias opções: Promover a revanche nas urnas com Rogério Teófilo, tentar emplacar o presidente da Câmara de Vereadores ou convocar o vice e secretário de Estado da Educação, Luciano Barbosa, para o sacrifício, já que teoricamente ele será governador de Alagoas numa eventual candidatura de Renan Filho ao Senado em 2022.
Naquela oportunidade, o prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB), buscava a reeleição e teve êxito ao derrotar o candidato emedebista Cícero Almeida. Já em Arapiraca, o MDB tinha o vice-prefeito, Yale Fernandes e tentou eleger o deputado estadual Ricardo Nezinho com apoio da então prefeita Célia Rocha (PTC), do governador Renan Filho, do vice e ex-prefeito Luciano Barbosa, do senador Renan Calheiros e da maioria absoluta da Câmara de Vereadores.
A Revanche
Muitos acreditam que o ‘embate’ terá direito a revanche em 2020, com o agora prefeito Rogério Teófilo (PSDB) tentando a reeleição e mais uma vez disputando voto a voto com o deputado Nezinho, reeleito ano passado para a ALE. Vale lembrar que foram apenas 259 votos de diferença, com o tucano recebendo 40.389 votos (38.04%) e Ricardo Nezinho que teve 40.130 (37,80%).
Um assessor da legenda disse que é muito cedo para pensar na eleição do ano que vem e que o MDB ainda não tem candidato definido para concorrer à prefeitura de Maceió e de Arapiraca, mas reconhece que em ambos os casos a corrida eleitoral é muito difícil, sobretudo quando se trata de campanha para o segundo mandato, a exemplo de como ocorreu em Maceió em 2016 quando Rui Palmeira conseguiu permanecer à frente do Executivo.
A oposição em Maceió
O bom desempenho do prefeito Rui Palmeira o reconduziu ao comando da prefeitura da capital alagoana e o candidato a sucessão, seja quem for, entrará no páreo com boa vantagem, exceto por falhas na atual gestão ou eventuais denúncias de irregularidades. Por sua vez, o MDB ainda não tem um nome definido, mas vai ter que escolher sua melhor opção para a disputa do Executivo em Maceió. Pode até sobrar nomes, mas a estratégia será evitar errar de novo.
A oposição em Arapiraca
Estrategicamente, o MDB ocupa a presidência da Câmara Municipal de Arapiraca, com o vereador Léo Saturnino, mas o parlamentar não deu nenhuma declaração de que será ‘uma pedra no sapato’ do prefeito Teófilo, apesar de ser naturalmente da oposição. Internamente, Léo precisa vencer o embate com alguns vereadores que anularam a eleição da mesa diretora que o conduziu ao cargo e promoveram outra chapa encabeçada pelo vereador Jário Barros (PRP).
O MDB terá um longo caminho pela frente, mas a decisão não será fácil entre várias opções: Promover a revanche nas urnas com Rogério Teófilo, tentar emplacar o presidente da Câmara de Vereadores ou convocar o vice e secretário de Estado da Educação, Luciano Barbosa, para o sacrifício, já que teoricamente ele será governador de Alagoas numa eventual candidatura de Renan Filho ao Senado em 2022.
Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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