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Comitê Olímpico dos EUA pede desculpas por mentira contada por nadadores
O Comitê Olímpico dos Estados Unidos (Usoc, a sigla em inglês) pediu desculpas ao Rio de Janeiro e aos brasileiros pelo incidente causado pelos nadadores norte-americanos, após a revelação de que eles mentiram ao afirmar que tinham sido assaltados.
“O comportamento desses atletas não é aceitável, nem representa os valores do Time EUA ou a conduta da vasta maioria de seus membros. Iremos rever a questão e quaisquer consequências em potencial para os atletas quando retornarmos aos Estados Unidos. Em nome do Comitê Olímpico dos Estados Unidos, nos desculpamos com nossos anfitriões no Rio e com as pessoas do Brasil por esta provação de desordem no meio do que deveria ser uma celebração de excelência”, disse a entidade, em nota divulgada em seu site oficial.
O comitê disse ainda que os atletas Gunnar Bentz e Jack Conger prestaram depoimento ontem (18) sobre o ocorrido. A entidade informou que os dois atletas, que foram retirados do avião que os levaria para casa, tiveram seus passaportes devolvidos.
O suposto assalto, quando revelado, repercutiu mal no Brasil. O Comitê Rio 2016, por meio do seu diretor executivo de Comunicações, Mário Andrada, chegou a pedir desculpas a Lochte pelo ocorrido. Nas horas seguintes, a imprensa norte-americana buscava saber se o nadador estava bem, se tinha sido ferido.
A versão inicial do assalto foi dada pelo atleta Ryan Lochte a um jornal norte-americano. Segundo o relato, ele e os colegas Gunnar Bentz, Jack Conger e James Feigen saíram de uma festa na Lagoa, na zona sul, foram abordados em uma falsa blitz e assaltados por homens armados. A polícia, no entanto, encontrou inconsistências na história contada pelo atleta.
Um vídeo da câmera de segurança da Vila dos Atletas mostrou que Lochte e seus colegas chegaram já de manhã, em clima descontraído, passando as carteiras pelo raio-x. Nessa quinta-feira (18), Conger e Bentz prestaram depoimento e desmentiram a versão de Lochte, que voltou para os Estados Unidos na segunda-feira (15). O depoimento durou cerca de quatro horas. James Feigen, outro atleta envolvido, ainda não foi ouvido pela polícia.
Com informações da Agência Brasil
“O comportamento desses atletas não é aceitável, nem representa os valores do Time EUA ou a conduta da vasta maioria de seus membros. Iremos rever a questão e quaisquer consequências em potencial para os atletas quando retornarmos aos Estados Unidos. Em nome do Comitê Olímpico dos Estados Unidos, nos desculpamos com nossos anfitriões no Rio e com as pessoas do Brasil por esta provação de desordem no meio do que deveria ser uma celebração de excelência”, disse a entidade, em nota divulgada em seu site oficial.
O comitê disse ainda que os atletas Gunnar Bentz e Jack Conger prestaram depoimento ontem (18) sobre o ocorrido. A entidade informou que os dois atletas, que foram retirados do avião que os levaria para casa, tiveram seus passaportes devolvidos.
O suposto assalto, quando revelado, repercutiu mal no Brasil. O Comitê Rio 2016, por meio do seu diretor executivo de Comunicações, Mário Andrada, chegou a pedir desculpas a Lochte pelo ocorrido. Nas horas seguintes, a imprensa norte-americana buscava saber se o nadador estava bem, se tinha sido ferido.
A versão inicial do assalto foi dada pelo atleta Ryan Lochte a um jornal norte-americano. Segundo o relato, ele e os colegas Gunnar Bentz, Jack Conger e James Feigen saíram de uma festa na Lagoa, na zona sul, foram abordados em uma falsa blitz e assaltados por homens armados. A polícia, no entanto, encontrou inconsistências na história contada pelo atleta.
Um vídeo da câmera de segurança da Vila dos Atletas mostrou que Lochte e seus colegas chegaram já de manhã, em clima descontraído, passando as carteiras pelo raio-x. Nessa quinta-feira (18), Conger e Bentz prestaram depoimento e desmentiram a versão de Lochte, que voltou para os Estados Unidos na segunda-feira (15). O depoimento durou cerca de quatro horas. James Feigen, outro atleta envolvido, ainda não foi ouvido pela polícia.
Com informações da Agência Brasil
Niel Antonio
Jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), acredita numa comunicação social e ambiental com potencial transformador. Produz conteúdo no silêncio e também ao som de uma boa MPB. Nas entrelinhas das áreas do Jornalismo, busca desafios de produção diversos, como experiência a ser acrescentada aos quatro anos de bacharelado.
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