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Produção industrial cresce pelo quarto mês consecutivo, com alta de 1,1%
A produção industrial brasileira cresceu 1,1% na passagem de maio para junho. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), divulgados hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esta é a quarta alta consecutiva do indicador nesse tipo de comparação.
Apesar disso, a produção teve queda de 6% na comparação com junho do ano passado, marcando a 28ª taxa negativa consecutiva nessa comparação. A indústria brasileira também acumula quedas de 9,1% em 2016 e de 9,8% no período de 12 meses.
Na passagem de maio para junho, as quatro grandes categorias econômicas tiveram alta, com destaque para os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos, com crescimento de 2,1%. As demais categorias tiveram as seguintes taxas de crescimento: bens de consumo semi e não duráveis (1,2%), bens de consumo duráveis (1,1%) e bens intermediários, isto é, os insumos industrializados para o setor produtivo (0,5%).
Ainda nesse tipo de comparação, 18 das 24 atividades industriais tiveram alta na produção. Os principais destaques vieram dos veículos automotores (8,4%), de perfumaria, produtos de limpeza e de higiene pessoal (4,7%), metalurgia (4,7%), confecção de artigos do vestuário (9,8%), artefatos de couro e calçados (10,8%), produtos farmacêuticos (4,4%) e produtos de borracha e de material plástico (2,4%).
Por outro lado, seis atividades industriais tiveram queda na produção na passagem de maio para junho, com destaques para produtos alimentícios (-0,7%), bebidas (-2,6%), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,6%) e produtos de papel (-2%).
Apesar disso, a produção teve queda de 6% na comparação com junho do ano passado, marcando a 28ª taxa negativa consecutiva nessa comparação. A indústria brasileira também acumula quedas de 9,1% em 2016 e de 9,8% no período de 12 meses.
Na passagem de maio para junho, as quatro grandes categorias econômicas tiveram alta, com destaque para os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos, com crescimento de 2,1%. As demais categorias tiveram as seguintes taxas de crescimento: bens de consumo semi e não duráveis (1,2%), bens de consumo duráveis (1,1%) e bens intermediários, isto é, os insumos industrializados para o setor produtivo (0,5%).
Ainda nesse tipo de comparação, 18 das 24 atividades industriais tiveram alta na produção. Os principais destaques vieram dos veículos automotores (8,4%), de perfumaria, produtos de limpeza e de higiene pessoal (4,7%), metalurgia (4,7%), confecção de artigos do vestuário (9,8%), artefatos de couro e calçados (10,8%), produtos farmacêuticos (4,4%) e produtos de borracha e de material plástico (2,4%).
Por outro lado, seis atividades industriais tiveram queda na produção na passagem de maio para junho, com destaques para produtos alimentícios (-0,7%), bebidas (-2,6%), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,6%) e produtos de papel (-2%).
Com informações da Agência Brasil
Niel Antonio
Jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), acredita numa comunicação social e ambiental com potencial transformador. Produz conteúdo no silêncio e também ao som de uma boa MPB. Nas entrelinhas das áreas do Jornalismo, busca desafios de produção diversos, como experiência a ser acrescentada aos quatro anos de bacharelado.
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