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Família, Um Projeto Divino
Olá, amigos! Graça, paz e bem da parte de Jesus de Nazaré.
Estamos aqui para mais um encontro. É o primeiro do ano. Que Deus nos dê graça e sabedoria para estudarmos a sua palavra e compreendermos aquilo que ele quer nos ensinar. Nesse encontro, vamos falar sobre a família, numa perspectiva Divina. Família como sendo uma criação de Deus para abençoar a
humanidade. Família como sendo a imagem e semelhança de Deus. Afinal, Deus é uma família. Pai, Filho e Espírito Santos em uma divindade só. Deus é o criador,
Jesus é o arquiteto do mundo e o Espírito Santo é o guardador e protetor de toda a criação. A família de Deus é perfeita, harmônica e completa. São três pessoas que, em comunhão, formam uma única divindade.
Foi com essa unidade de pensamento que Deus criou o homem. A Bíblia relata que Deus, o Espírito Santo e Jesus decidiram criar o homem a sua imagem e semelhança (Gn 1:26). Após criarem o homem, viram que não era bom que ele ficasse sozinho, então criaram a mulher, para formar com o homem uma só unidade, refletindo assim a imagem da família celestial na humanidade. Por isso, que Deus disse: “Deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. (Gn 2:24). Após isso, Deus ordenou ao homem e a mulher que eles multiplicassem esse amor e povoassem a terra com seus
A criação de Deus é perfeita. Ele fez homem e mulher para que um completasse o outro e vivessem em harmonia. No plano da criação, cada homem teria sua mulher e viveria com ela para o resto de sua vida. No entanto, o homem não satisfeito com aquilo que Deus tinha criado, e para satisfazer seus desejos pecaminosos, desvirtuou a família, através de adultérios, divórcios e uniões ilegítimas. Por causa disso, as famílias ficaram vulneráveis as ações malignas e acabaram se distanciando dos planos de Deus. Mas, nem tudo está perdido, pois ainda existem famílias que seguem aquilo que Deus projetou pra a humanidade.
Feitas essas considerações, tomemos a família de Jesus, como um exemplo a ser seguido por todas as famílias cristãs. A palavra de Deus diz que:“Foi assim o nascimento de Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, sem que tivesse antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Por ser José, seu marido, um homem justo, e não querendo expô-la à desonra pública, pretendia anular o casamento secretamente. Mas, depois de ter pensado nisso, apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho e disse: "José, filho de Davi, não temas receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados". Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: "A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamarão Emanuel", que significa "Deus
conosco". Ao acordar, José fez o que o anjo do Senhor lhe tinha ordenado e recebeu Maria como sua esposa. Contudo, não a conheceu, enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus”. (Mt 1: 18-25).
A família de Jesus serve como um espelho para nós cristãos que queremos seguir a vontade de Deus, pois ela reflete tudo aquilo que Deus projetou para o homem. Primeiramente porque é formada pela união de um homem e de uma mulher, assim como Deus ordenou. A palavra de Deus é cristalina em relação a isso, Deus abomina veementemente qualquer tipo de união entre pessoas do mesmo sexo (Lv 18:22). Segundo porque José não teve relações com Maria antes do casamento, apesar de estarem noivos, pois a Bíblia diz que Maria estava prometida a José, sem ter com ele antes coabitado. Em terceiro lugar, porque José e Maria eram tementes a Deus, por isso, seguiram cuidadosamente todas as orientações que o Anjo do Senhor falou para eles. Em quarto lugar, porque foram pais cuidadosos e atentos na educação de Jesus, pois a Bíblia diz que o menino crescia em estatura, sabedoria e graça para com Deus e os homens (Lc 2:52).
Ademais, dentre tantas qualidades que José possuía, destaco a de ser um homem JUSTO. Não estou falando de justiça humana, mas sim de ser justo conforme o coração de Deus. Explico.
A Bíblia diz que quando José soube que Maria estava grávida, sem ter com ele antes coabitado, ele, por ser um homem justo, quis deixa-la secretamente, para que ela não ficasse com má fama. Ora, se José tivesse aplicado a justiça dos homens em relação à Maria, o correto seria que ele a tivesse entregado para as autoridades religiosas da época, para que ela fosse julgada e apedrejada pelo crime de adultério, pois se ela aparecera grávida sem ter antes com ele coabitado, só poderia ter sido porque cometera adultério. Por isso, pela lei dos homens, ela deveria ser apedrejada. Mas, a palavra de Deus diz que José foi JUSTO quando não quis expô-la em público. Isso, nos revela que José não usou da justiça humana, mas sim da justiça Divina, pois a justiça de Deus não se faz com julgamentos mesquinhos, mas, com amor e compaixão.
O próprio Jesus, filho do Deus altíssimo, usando do exemplo de José, seu pai terreno, aplicou a justiça Divina num caso que lhe foi apresentado pelos fariseus, quando lhe entregaram uma mulher que havia cometido adultério e perguntaram a ele o que deveriam fazer naquela caso. Os judeus esperavam que a resposta de Jesus fosse: “apedrejem-na”, mas, Jesus disse: “Aquele que não tem pecados, que atire a primeira pedra” (Jo 8: 1-11). Portanto, ser justo, segundo o coração de Deus, não é julgar e condenar as pessoas, mas perdoá-las e acolhe-las com o amor de Cristo.
Em relação à Maria, dentre tantas qualidades dessa mulher de Deus, quero destacar a de ser uma mulher temente e obediente ao Senhor. Quando o Anjo lhe apareceu e anunciou que ela daria a luz ao Salvador do mundo, as palavras dela foram: “Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1:38). Maria em momento algum questionou aquilo que Deus tinha lhe ordenado, pelo contrário, sua resposta foi contundente e afirmativa ao dizer: “eis-me aqui”. Sequer, ela se preocupou com as consequências que aquele ato poderia acarretar. Para ela, mais valia obedecer a Deus do que se preocupar consigo mesma, ainda que isso lhe custasse a própria vida. Isso é que é um exemplo de fé e obediência ao Senhor.
A Bíblia diz que quando Jesus estava prestes a nascer, José e Maria tiveram que deixar sua terra Natal, Nazaré, para irem para Belém, onde Jesus nasceu. De Nazaré a Belém dá uma distância aproximadamente de 150 quilômetros. Imagine uma mulher prestes a dar à luz, percorrer uma distância dessa, a pé. Tudo isso, para que fosse cumprida a profecia que dizia que o
Salvador nasceria em Belém da Judéia. Após o nascimento de Jesus, eles tiveram que ir para o deserto para protegerem a vida do Messias, pois o rei Herodes havia baixado um Decreto determinando que todas as crianças menores de dois anos de idade fossem mortas. Vejam que eles não pouparam esforços para proteger seu filho Jesus, inclusive, estavam dispostos a dar suas vidas para salvar a criança. O que mostra o quanto eles o amavam.
A Bíblia não nos revela como foi a infância de Jesus, mas tem evidências de que ele teria sido bem cuidado por seus pais e que provavelmente aprendeu a profissão de seu pai, que era carpinteiro, pois a tradição era que o filho seguisse a profissão do pai. Ademais, sabemos que José e Maria eram tementes a Deus e, por isso, ensinaram seu filho a seguir a lei do Senhor. Tanto é que, nas duas únicas vezes em que a Bíblia menciona algo sobre a infância de Jesus, diz que Ele estava com os pais no templo. Na primeira vez ele foi levado para ser circuncidado, quando tinha 8 dias de vida, como mandava a lei do Senhor (Lc 2:21). A outra
passagem, diz que quando ele tinha 12 anos de idade, seus pais o levaram ao templo em Jerusalém para a páscoa judaica (Lc 2:42). Portanto, percebe que Jesus teve uma boa educação moral e religiosa por parte de seus pais.
A palavra de Deus diz que os filhos são herança do Senhor (Sl 127:3). Isto é, são presentes que Deus concede aos pais para abençoar e completar a família. Por isso, é obrigação dos pais ensinar a criança qual o caminho correto a ser seguido. A palavra de Deus diz que: “Ensina à criança o caminho que ela deve
seguir e, mesmo quando ela envelhecer, dele não se afastará” (Pv 22:6).
Assim, nessa breve reflexão, conseguimos visualizar vários ensinamentos bíblicos que devemos aplicar em nossos lares, tomando a família de Jesus como exemplo a ser seguido, dentre eles, o de colocar nossas famílias no caminho do Senhor, ensinando nossos filhos o que é o verdadeiro amor. Que o Espírito Santo do Senhor seja sempre conosco para que possamos abençoar nossos lares e conduzi-lo à presença de Deus, através Jesus, o Cristo. Amém! Até o próximo.
Conhecerás a verdade, e a verdade vos libertará (Jo 8:32)
Estamos aqui para mais um encontro. É o primeiro do ano. Que Deus nos dê graça e sabedoria para estudarmos a sua palavra e compreendermos aquilo que ele quer nos ensinar. Nesse encontro, vamos falar sobre a família, numa perspectiva Divina. Família como sendo uma criação de Deus para abençoar a
humanidade. Família como sendo a imagem e semelhança de Deus. Afinal, Deus é uma família. Pai, Filho e Espírito Santos em uma divindade só. Deus é o criador,
Jesus é o arquiteto do mundo e o Espírito Santo é o guardador e protetor de toda a criação. A família de Deus é perfeita, harmônica e completa. São três pessoas que, em comunhão, formam uma única divindade.
Foi com essa unidade de pensamento que Deus criou o homem. A Bíblia relata que Deus, o Espírito Santo e Jesus decidiram criar o homem a sua imagem e semelhança (Gn 1:26). Após criarem o homem, viram que não era bom que ele ficasse sozinho, então criaram a mulher, para formar com o homem uma só unidade, refletindo assim a imagem da família celestial na humanidade. Por isso, que Deus disse: “Deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. (Gn 2:24). Após isso, Deus ordenou ao homem e a mulher que eles multiplicassem esse amor e povoassem a terra com seus
A criação de Deus é perfeita. Ele fez homem e mulher para que um completasse o outro e vivessem em harmonia. No plano da criação, cada homem teria sua mulher e viveria com ela para o resto de sua vida. No entanto, o homem não satisfeito com aquilo que Deus tinha criado, e para satisfazer seus desejos pecaminosos, desvirtuou a família, através de adultérios, divórcios e uniões ilegítimas. Por causa disso, as famílias ficaram vulneráveis as ações malignas e acabaram se distanciando dos planos de Deus. Mas, nem tudo está perdido, pois ainda existem famílias que seguem aquilo que Deus projetou pra a humanidade.
Feitas essas considerações, tomemos a família de Jesus, como um exemplo a ser seguido por todas as famílias cristãs. A palavra de Deus diz que:“Foi assim o nascimento de Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, sem que tivesse antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Por ser José, seu marido, um homem justo, e não querendo expô-la à desonra pública, pretendia anular o casamento secretamente. Mas, depois de ter pensado nisso, apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho e disse: "José, filho de Davi, não temas receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados". Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: "A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamarão Emanuel", que significa "Deus
conosco". Ao acordar, José fez o que o anjo do Senhor lhe tinha ordenado e recebeu Maria como sua esposa. Contudo, não a conheceu, enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus”. (Mt 1: 18-25).
A família de Jesus serve como um espelho para nós cristãos que queremos seguir a vontade de Deus, pois ela reflete tudo aquilo que Deus projetou para o homem. Primeiramente porque é formada pela união de um homem e de uma mulher, assim como Deus ordenou. A palavra de Deus é cristalina em relação a isso, Deus abomina veementemente qualquer tipo de união entre pessoas do mesmo sexo (Lv 18:22). Segundo porque José não teve relações com Maria antes do casamento, apesar de estarem noivos, pois a Bíblia diz que Maria estava prometida a José, sem ter com ele antes coabitado. Em terceiro lugar, porque José e Maria eram tementes a Deus, por isso, seguiram cuidadosamente todas as orientações que o Anjo do Senhor falou para eles. Em quarto lugar, porque foram pais cuidadosos e atentos na educação de Jesus, pois a Bíblia diz que o menino crescia em estatura, sabedoria e graça para com Deus e os homens (Lc 2:52).
Ademais, dentre tantas qualidades que José possuía, destaco a de ser um homem JUSTO. Não estou falando de justiça humana, mas sim de ser justo conforme o coração de Deus. Explico.
A Bíblia diz que quando José soube que Maria estava grávida, sem ter com ele antes coabitado, ele, por ser um homem justo, quis deixa-la secretamente, para que ela não ficasse com má fama. Ora, se José tivesse aplicado a justiça dos homens em relação à Maria, o correto seria que ele a tivesse entregado para as autoridades religiosas da época, para que ela fosse julgada e apedrejada pelo crime de adultério, pois se ela aparecera grávida sem ter antes com ele coabitado, só poderia ter sido porque cometera adultério. Por isso, pela lei dos homens, ela deveria ser apedrejada. Mas, a palavra de Deus diz que José foi JUSTO quando não quis expô-la em público. Isso, nos revela que José não usou da justiça humana, mas sim da justiça Divina, pois a justiça de Deus não se faz com julgamentos mesquinhos, mas, com amor e compaixão.
O próprio Jesus, filho do Deus altíssimo, usando do exemplo de José, seu pai terreno, aplicou a justiça Divina num caso que lhe foi apresentado pelos fariseus, quando lhe entregaram uma mulher que havia cometido adultério e perguntaram a ele o que deveriam fazer naquela caso. Os judeus esperavam que a resposta de Jesus fosse: “apedrejem-na”, mas, Jesus disse: “Aquele que não tem pecados, que atire a primeira pedra” (Jo 8: 1-11). Portanto, ser justo, segundo o coração de Deus, não é julgar e condenar as pessoas, mas perdoá-las e acolhe-las com o amor de Cristo.
Em relação à Maria, dentre tantas qualidades dessa mulher de Deus, quero destacar a de ser uma mulher temente e obediente ao Senhor. Quando o Anjo lhe apareceu e anunciou que ela daria a luz ao Salvador do mundo, as palavras dela foram: “Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1:38). Maria em momento algum questionou aquilo que Deus tinha lhe ordenado, pelo contrário, sua resposta foi contundente e afirmativa ao dizer: “eis-me aqui”. Sequer, ela se preocupou com as consequências que aquele ato poderia acarretar. Para ela, mais valia obedecer a Deus do que se preocupar consigo mesma, ainda que isso lhe custasse a própria vida. Isso é que é um exemplo de fé e obediência ao Senhor.
A Bíblia diz que quando Jesus estava prestes a nascer, José e Maria tiveram que deixar sua terra Natal, Nazaré, para irem para Belém, onde Jesus nasceu. De Nazaré a Belém dá uma distância aproximadamente de 150 quilômetros. Imagine uma mulher prestes a dar à luz, percorrer uma distância dessa, a pé. Tudo isso, para que fosse cumprida a profecia que dizia que o
Salvador nasceria em Belém da Judéia. Após o nascimento de Jesus, eles tiveram que ir para o deserto para protegerem a vida do Messias, pois o rei Herodes havia baixado um Decreto determinando que todas as crianças menores de dois anos de idade fossem mortas. Vejam que eles não pouparam esforços para proteger seu filho Jesus, inclusive, estavam dispostos a dar suas vidas para salvar a criança. O que mostra o quanto eles o amavam.
A Bíblia não nos revela como foi a infância de Jesus, mas tem evidências de que ele teria sido bem cuidado por seus pais e que provavelmente aprendeu a profissão de seu pai, que era carpinteiro, pois a tradição era que o filho seguisse a profissão do pai. Ademais, sabemos que José e Maria eram tementes a Deus e, por isso, ensinaram seu filho a seguir a lei do Senhor. Tanto é que, nas duas únicas vezes em que a Bíblia menciona algo sobre a infância de Jesus, diz que Ele estava com os pais no templo. Na primeira vez ele foi levado para ser circuncidado, quando tinha 8 dias de vida, como mandava a lei do Senhor (Lc 2:21). A outra
passagem, diz que quando ele tinha 12 anos de idade, seus pais o levaram ao templo em Jerusalém para a páscoa judaica (Lc 2:42). Portanto, percebe que Jesus teve uma boa educação moral e religiosa por parte de seus pais.
A palavra de Deus diz que os filhos são herança do Senhor (Sl 127:3). Isto é, são presentes que Deus concede aos pais para abençoar e completar a família. Por isso, é obrigação dos pais ensinar a criança qual o caminho correto a ser seguido. A palavra de Deus diz que: “Ensina à criança o caminho que ela deve
seguir e, mesmo quando ela envelhecer, dele não se afastará” (Pv 22:6).
Assim, nessa breve reflexão, conseguimos visualizar vários ensinamentos bíblicos que devemos aplicar em nossos lares, tomando a família de Jesus como exemplo a ser seguido, dentre eles, o de colocar nossas famílias no caminho do Senhor, ensinando nossos filhos o que é o verdadeiro amor. Que o Espírito Santo do Senhor seja sempre conosco para que possamos abençoar nossos lares e conduzi-lo à presença de Deus, através Jesus, o Cristo. Amém! Até o próximo.
Conhecerás a verdade, e a verdade vos libertará (Jo 8:32)
Sérgio Nicácio Lira
Sérgio Nicácio Lira. Bel em Direito pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC), extensão Arapiraca, no ano de 2009. Servidor Público do Tribunal de Justiça de Pernambuco (Oficial de Justiça) . Seguidor e Discípulo de Jesus, o Cristo. Estudante da palavra de Deus.
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