Servidores do Detran paralisam atividades nesta sexta-feira e não descartam possibilidade de nova greve
Devido à falta de avanço nas negociações com o Governo do Estado, os servidores do Detran de Alagoas irão paralisar as atividades nesta sexta-feira (27), quando estarão reunidos em assembleia para discutir questões trabalhistas e a possibilidade de deflagração uma nova greve por tempo indeterminado.
De acordo com informações, o presidente do Sindicato dos Servidores do Detran de Alagoas (Sinsdal), Roberto Martins, revelou que “mesmo tendo voltado às atividades, trabalhado em horário estendido e dado um voto de confiança ao Governo, a categoria foi surpreendida por medidas que tiraram direitos dos trabalhadores”.
Uma dessas medidas que surpreenderam os servidores foi a mudança na data do pagamento dos salários. “Há 17 anos recebemos o pagamento dentro do mês trabalhado, porém, sem nenhum aviso prévio, fomos surpreendidos com a informação que, já neste mês, iremos receber igual a todo o funcionalismo público”, disse o sindicalista.
Segundo Roberto Martins, o desconforto dos trabalhadores não se refere exatamente à mudança da data do pagamento, mas à falta de informação prévia para os trabalhadores. “Temos contas a pagar e se fôssemos ao menos avisados com antecedência, poderíamos mudar a data dos vencimentos”, reclamou o presidente do Sinsdal.
Ele relatou que aconteceu uma reunião entre o Sinsdal e o secretário do Planejamento, Gestão e Patrimônio do Estado, Fabrício Santos, onde ficou definido que a categoria “renegociaria os pontos de pauta com a finalidade de que venha a ser atendida”.
A categoria reivindica a equiparação salarial com o piso pago aos soldados, que é de R$3.800,00, e a realização de concurso público para o preenchimento de 140 vagas, além da revisão do Plano de Cargos e Carreiras.
De acordo com informações, o presidente do Sindicato dos Servidores do Detran de Alagoas (Sinsdal), Roberto Martins, revelou que “mesmo tendo voltado às atividades, trabalhado em horário estendido e dado um voto de confiança ao Governo, a categoria foi surpreendida por medidas que tiraram direitos dos trabalhadores”.
Uma dessas medidas que surpreenderam os servidores foi a mudança na data do pagamento dos salários. “Há 17 anos recebemos o pagamento dentro do mês trabalhado, porém, sem nenhum aviso prévio, fomos surpreendidos com a informação que, já neste mês, iremos receber igual a todo o funcionalismo público”, disse o sindicalista.
Segundo Roberto Martins, o desconforto dos trabalhadores não se refere exatamente à mudança da data do pagamento, mas à falta de informação prévia para os trabalhadores. “Temos contas a pagar e se fôssemos ao menos avisados com antecedência, poderíamos mudar a data dos vencimentos”, reclamou o presidente do Sinsdal.
Ele relatou que aconteceu uma reunião entre o Sinsdal e o secretário do Planejamento, Gestão e Patrimônio do Estado, Fabrício Santos, onde ficou definido que a categoria “renegociaria os pontos de pauta com a finalidade de que venha a ser atendida”.
A categoria reivindica a equiparação salarial com o piso pago aos soldados, que é de R$3.800,00, e a realização de concurso público para o preenchimento de 140 vagas, além da revisão do Plano de Cargos e Carreiras.
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