Veto para psicólogos e assistentes sociais nas escolas divide opiniões
O projeto de lei 3.688/2000, que previa a presença de psicólogos e assistentes sociais nas escolas públicas de educação básica do país, foi vetado integralmente pelo presidente Jair Messias Bolsonaro (PSL) na última quarta-feira (9). A atitude trouxe à tona o debate acerca da importância desses profissionais para a orientação de jovens em formação, não só acadêmica, mas comportamental e moral.
A proposta em questão, de autoria do ex-deputado José Carlos Elias, previa a contratação de psicólogos e assistentes sociais para atender aos estudantes dos ensinos fundamental e médio, em parceria com profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Se aprovado, o projeto entraria em vigor em 2020. Em reação ao veto, educadores, profissionais de saúde e pais mostraram-se contrários à decisão.
A psicóloga Sabrina Costa Filgueira defende que a escola tem papel fundamental no processo de prestar ajuda aos alunos. “Para isso, pode promover atividades dos mais diversos tipos que estimulem o vínculo, a troca de afeto e a expressão do sentimento, além de fazer com que alunos criem espaço de transparência e diálogo”, explica. A profissional pontua, ainda, que quando a escola perceber que um aluno apresenta um comportamento diferente tem a obrigação de encaminhá-lo para acompanhamento profissional.
Assim, a presença desses profissionais nas instituições é um dos fatores que contribuem para a boa educação. Além disso, possibilita a diminuição da violência nas escolas, bem como a redução de casos de bullying. Dentre os principais benefícios da atuação de psicólogos e assistentes sociais nas escolas evidenciam-se:
- Ajudam a conhecer os alunos;
- Auxiliam no processo de aprendizagem;
- Valorizam as diferenças individuais;
- Resolvem os conflitos;
- Identificam contextos de violência;
- Ajudam no desenvolvimento dos professores;
- Identificam métodos de ensino mais eficazes;
- Cuidam da saúde mental de alunos e professores;
- Orientam e aconselham;
- Apresentam novos caminhos para os princípios de avaliação.
A proposta em questão, de autoria do ex-deputado José Carlos Elias, previa a contratação de psicólogos e assistentes sociais para atender aos estudantes dos ensinos fundamental e médio, em parceria com profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Se aprovado, o projeto entraria em vigor em 2020. Em reação ao veto, educadores, profissionais de saúde e pais mostraram-se contrários à decisão.
A psicóloga Sabrina Costa Filgueira defende que a escola tem papel fundamental no processo de prestar ajuda aos alunos. “Para isso, pode promover atividades dos mais diversos tipos que estimulem o vínculo, a troca de afeto e a expressão do sentimento, além de fazer com que alunos criem espaço de transparência e diálogo”, explica. A profissional pontua, ainda, que quando a escola perceber que um aluno apresenta um comportamento diferente tem a obrigação de encaminhá-lo para acompanhamento profissional.
Assim, a presença desses profissionais nas instituições é um dos fatores que contribuem para a boa educação. Além disso, possibilita a diminuição da violência nas escolas, bem como a redução de casos de bullying. Dentre os principais benefícios da atuação de psicólogos e assistentes sociais nas escolas evidenciam-se:
- Ajudam a conhecer os alunos;
- Auxiliam no processo de aprendizagem;
- Valorizam as diferenças individuais;
- Resolvem os conflitos;
- Identificam contextos de violência;
- Ajudam no desenvolvimento dos professores;
- Identificam métodos de ensino mais eficazes;
- Cuidam da saúde mental de alunos e professores;
- Orientam e aconselham;
- Apresentam novos caminhos para os princípios de avaliação.
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