Gasolina comum, aditivada e álcool sofrem reajuste no preço em Alagoas
Donos de postos confirmaram ao TNH1, na manhã desta quinta-feira (25), reajustes nos preços dos combustíveis realizados pela distribuidora. A gasolina, tanto comum quanto a aditivada, e o álcool aumentaram. Apenas o diesel não sofreu alteração de preços.
De acordo com documentos enviado por um proprietário de posto, que não quer ser identificado, a gasolina comum foi reajustada em R$ 0,07, a aditivada em R$ 0,09 e o álcool hidratado em R$ 0,53. Com esses reajustes, os preços na distribuidora atingiram as casas de R$ 3,86 para o álcool, e R$ 4,17 para gasolina comum e R$ 4,33 para gasolina aditivada.
Para o consumidor final, o valor deve ser ainda maior. O álcool pode passar dos R$ 4, caso não haja mudanças, que são feitas diariamente.
Ainda segundo o dono do posto, na terça-feira, a gasolina já havia sido reajustada em R$ 0,01. “Teve esse reajuste na terça-feira, e na madrugada de ontem para hoje teve esse outro. O que eu achei estranho foi que quando eu fui dormir não havia reajuste e, hoje pela manhã, quando consultei, fui surpreendido”, afirmou.
Ele concluiu dizendo que a partir do momento em que os postos começarem a receber combustíveis com preços reajustados, esse aumento deve ser repassado para o consumidor. "Eu vendo álcool a R$ 3,39, e vou ter que comprar a R$ 3,86, como não vou repassar isso? O problema é que todos os dias o preço sobe, todo dia é reajustado para a gente, mas só ganha publicidade quando o dono de posto repassa isso para o consumidor final, aí quando isso acontece os desonestos somos nós", declara.
Outro empresário, Carlos Henrique Toledo, disse que já precisou aumentar o valor do álcool na bomba, para garantir o poder de compra da nova remessa. "Para mim, o álcool aumentou em torno de 50 centavos, e a gasolina, da semana passada para cá, aumentou de 15 a 20 centavos. Eu reajustei para R$ 3,97 o álcool e estou vendendo com margem apertada, acredito que vai passar dos R$ 4", alega.
A reportagem consultou o site da Petrobras e encontrou uma tabela dos preços onde a empresa afirma que não há previsão de reajuste para esta quinta-feira (25). Nessa tabela, a companhia afirma que o preço do litro da gasolina entregue à distribuidora em Maceió, é de R$ 1,92, já o diesel, do tipo S500, é vendido a R$ 2,16.
O TNH1 entrou em contato com a BR Distribuidora para esclarecer o reajuste e foi informado, pela assessoria de comunicação que os aumentos decorreram das variações dos custos do etanol nas aquisições junto às usinas produtoras, que determinam novas estruturas de preço para a gasolina (composta também por etanol anidro) e o etanol hidratado. "As variações nos preços dos combustíveis obedecem a oscilações naturais e corriqueiras no mercado e na cadeia produtiva", diz em nota.
O Sindicombustíveis também foi procurado e informou que "os preços são livres em todas as etapas (produção, distribuição e revenda), cabendo aos agentes determinar seus preços com base em suas estruturas de custo", informou.
Por meio de nota, a entidade declarou que "o mercado da revenda de combustíveis é completamente livre; que a entidade não possui ingerência sobre os preços praticados pelos postos de combustíveis; que o sindicato não acompanha os preços praticados pelos postos de combustíveis; que não opina e nem interfere em questões relacionadas a preços de combustíveis; que preza pela livre concorrência e pela livre iniciativa e repudia qualquer prática contrária a tais valores".
De acordo com documentos enviado por um proprietário de posto, que não quer ser identificado, a gasolina comum foi reajustada em R$ 0,07, a aditivada em R$ 0,09 e o álcool hidratado em R$ 0,53. Com esses reajustes, os preços na distribuidora atingiram as casas de R$ 3,86 para o álcool, e R$ 4,17 para gasolina comum e R$ 4,33 para gasolina aditivada.
Para o consumidor final, o valor deve ser ainda maior. O álcool pode passar dos R$ 4, caso não haja mudanças, que são feitas diariamente.
Ainda segundo o dono do posto, na terça-feira, a gasolina já havia sido reajustada em R$ 0,01. “Teve esse reajuste na terça-feira, e na madrugada de ontem para hoje teve esse outro. O que eu achei estranho foi que quando eu fui dormir não havia reajuste e, hoje pela manhã, quando consultei, fui surpreendido”, afirmou.
Ele concluiu dizendo que a partir do momento em que os postos começarem a receber combustíveis com preços reajustados, esse aumento deve ser repassado para o consumidor. "Eu vendo álcool a R$ 3,39, e vou ter que comprar a R$ 3,86, como não vou repassar isso? O problema é que todos os dias o preço sobe, todo dia é reajustado para a gente, mas só ganha publicidade quando o dono de posto repassa isso para o consumidor final, aí quando isso acontece os desonestos somos nós", declara.
Outro empresário, Carlos Henrique Toledo, disse que já precisou aumentar o valor do álcool na bomba, para garantir o poder de compra da nova remessa. "Para mim, o álcool aumentou em torno de 50 centavos, e a gasolina, da semana passada para cá, aumentou de 15 a 20 centavos. Eu reajustei para R$ 3,97 o álcool e estou vendendo com margem apertada, acredito que vai passar dos R$ 4", alega.
A reportagem consultou o site da Petrobras e encontrou uma tabela dos preços onde a empresa afirma que não há previsão de reajuste para esta quinta-feira (25). Nessa tabela, a companhia afirma que o preço do litro da gasolina entregue à distribuidora em Maceió, é de R$ 1,92, já o diesel, do tipo S500, é vendido a R$ 2,16.
O TNH1 entrou em contato com a BR Distribuidora para esclarecer o reajuste e foi informado, pela assessoria de comunicação que os aumentos decorreram das variações dos custos do etanol nas aquisições junto às usinas produtoras, que determinam novas estruturas de preço para a gasolina (composta também por etanol anidro) e o etanol hidratado. "As variações nos preços dos combustíveis obedecem a oscilações naturais e corriqueiras no mercado e na cadeia produtiva", diz em nota.
O Sindicombustíveis também foi procurado e informou que "os preços são livres em todas as etapas (produção, distribuição e revenda), cabendo aos agentes determinar seus preços com base em suas estruturas de custo", informou.
Por meio de nota, a entidade declarou que "o mercado da revenda de combustíveis é completamente livre; que a entidade não possui ingerência sobre os preços praticados pelos postos de combustíveis; que o sindicato não acompanha os preços praticados pelos postos de combustíveis; que não opina e nem interfere em questões relacionadas a preços de combustíveis; que preza pela livre concorrência e pela livre iniciativa e repudia qualquer prática contrária a tais valores".
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