Equatorial promete plano estrutural para reduzir número de apagões em Alagoas
Os constantes apagões registrados em Alagoas foram tema de uma audiência pública convocada pelo Ministério Público do Estado (MPE/AL) para esta segunda-feira (15). O problema foi apresentado por prefeitos que passam por problemas de falta de energia em suas cidades e a Equatorial explicou o que pretende fazer para minimizar a questão.
De acordo com o gerente de Relacionamento com o Cliente da empresa, Carlos Morais, um plano de manutenções de rotina está sendo executado para evitar os apagões. Ele ressaltou ainda que todos os contratos estão sendo revisados e que um sistema para identificar pontos que precisam de reparos na rede está sendo implantado.
"Assumimos no último dia 18 de março e encontramos a empresa numa situação complicada do ponto de vista financeiro. Faremos um plano de obras estruturantes para o fornecimento de energia em Alagoas. Técnicos e engenheiros em campo analisando situação de rede, subestações", explica o gerente.
Morais ressaltou ainda que até as manutenções, que acontecem até o dia 30 deste mês, são apenas um paliativo. Ele alega ser preciso realizar um trabalho mais amplo, como aquisição de novas linhas. O gestor acrescentou ainda que a antiga Eletrobras Alagoas precisava de aportes do governo para se manter e era a penúltima no ranking de qualidade das distribuidoras nacionais.
Sobre equipamentos danificados pelos apagões, o representante da Equatorial afirmou que a companhia precisa apurar as denúncias que são recebidas dos consumidores e, caso comprovada a responsabilidade, eles serão ressarcidos.
Também presente à audiência pública, a Chesf também foi cobrada pelas quedas de energia e informou que as situações foram ocasionados pela explosão de dois transformadores do mesmo fabricante utilizado há mais de 30 anos, mas que nunca tinham dado problemas. Depois desses episódios, eles desativaram todos os equipamentos do mesmo modelo e já iniciaram a mudança.
Representantes de municípios como a Barra de São Miguel e Marechal Deodoro, alegaram que moradores de diversos bairros foram prejudicados, além do turismo, uma vez que vários hotéis e restaurantes não possuem geradores. Segundo eles, os apagões influenciam ainda no abastecimento de água por conta das bombas de energia que não têm como levar água para as residências.
O procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, afirmou o próprio Ministério Público Estadual foi prejudicado, já que a falta de energia gerou instabilidade na rede de internet. De acordo com o promotor Max Martins, o objetivo da reunião é ouvir da Equatorial os planos traçados por ela. O cronograma apresentado pela empresa será acompanhado pelo órgão.
Também participaram das discussões representantes de Messias, Atalaia, Barra de Santo Antônio, Santa Luzia do Norte, Satuba, Murici, Pilar, Coqueiro Seco e Capela..
De acordo com o gerente de Relacionamento com o Cliente da empresa, Carlos Morais, um plano de manutenções de rotina está sendo executado para evitar os apagões. Ele ressaltou ainda que todos os contratos estão sendo revisados e que um sistema para identificar pontos que precisam de reparos na rede está sendo implantado.
"Assumimos no último dia 18 de março e encontramos a empresa numa situação complicada do ponto de vista financeiro. Faremos um plano de obras estruturantes para o fornecimento de energia em Alagoas. Técnicos e engenheiros em campo analisando situação de rede, subestações", explica o gerente.
Morais ressaltou ainda que até as manutenções, que acontecem até o dia 30 deste mês, são apenas um paliativo. Ele alega ser preciso realizar um trabalho mais amplo, como aquisição de novas linhas. O gestor acrescentou ainda que a antiga Eletrobras Alagoas precisava de aportes do governo para se manter e era a penúltima no ranking de qualidade das distribuidoras nacionais.
Sobre equipamentos danificados pelos apagões, o representante da Equatorial afirmou que a companhia precisa apurar as denúncias que são recebidas dos consumidores e, caso comprovada a responsabilidade, eles serão ressarcidos.
Também presente à audiência pública, a Chesf também foi cobrada pelas quedas de energia e informou que as situações foram ocasionados pela explosão de dois transformadores do mesmo fabricante utilizado há mais de 30 anos, mas que nunca tinham dado problemas. Depois desses episódios, eles desativaram todos os equipamentos do mesmo modelo e já iniciaram a mudança.
Representantes de municípios como a Barra de São Miguel e Marechal Deodoro, alegaram que moradores de diversos bairros foram prejudicados, além do turismo, uma vez que vários hotéis e restaurantes não possuem geradores. Segundo eles, os apagões influenciam ainda no abastecimento de água por conta das bombas de energia que não têm como levar água para as residências.
O procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, afirmou o próprio Ministério Público Estadual foi prejudicado, já que a falta de energia gerou instabilidade na rede de internet. De acordo com o promotor Max Martins, o objetivo da reunião é ouvir da Equatorial os planos traçados por ela. O cronograma apresentado pela empresa será acompanhado pelo órgão.
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