Sinteal acusa gestão municipal de Arapiraca pelo atraso das aulas
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal)- Núcleo Regional Agreste divulgou, nesta quarta-feira (17), uma nota de esclarecimento, explicando que, durante a assembleia realizada no dia 12 de janeiro deste ano, junto com os servidores de rede municipal de Arapiraca foi decidido discordar e repudiar a forma de como está sendo conduzida a redução do calendário do ano letivo de 2017, pois é prejucial ao aluno. A nota foi divulgada após uma declaração da Secretária de Educação de Arapiraca.
Confira a nota:
“Devemos tornar a público mais uma vez que o ano letivo de 2017 já iniciou prejudicando pelo atraso no início das aulas por meio da não organização da rede por parte da gestão municipal, em tempo que ainda não existia nem um tipo de mobilização ou paralisação das atividades por parte desta categoria e que o movimento de greve ocorrido posteriormente se deu pela falta de decisão da gestão municipal em cumprir a pauta de reinvidicação justa e possível feita por esta categoria, onde se cobra até este momento a valorização do servidor e melhor estrutura na rede municipal de ensino. Entendemos que uma reestruturação da rede se deve com ações políticas que estrutura a rede e resolva pendências devidas ao quadro de servidores e nõ evoluem ou resolve os problemas encontrados na rede pública municipal de ensino de Arapiraca”.
A greve
O movimento durou mais de 90 dias, iniciando em maio de 2017, e seguiu realizando atividades de rua semanalmente. No dia 24 de julho chegou a ocupar o centro administrativo da prefeitura por dois dias. Eles também recorreram à Câmara de Vereadores, que manifestou apoio ao movimento. Pais e mães de alunos/as também se envolveram nas mobilizações, reconhecendo que a luta é legítima e em prol de toda a comunidade escolar.
O Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas julgou improcedente o pedido do Município de Arapiraca para que fosse declarada ilegal a greve dos servidores da educação deflagrada em maio.
Veja a nota na íntegra:
Confira a nota:
“Devemos tornar a público mais uma vez que o ano letivo de 2017 já iniciou prejudicando pelo atraso no início das aulas por meio da não organização da rede por parte da gestão municipal, em tempo que ainda não existia nem um tipo de mobilização ou paralisação das atividades por parte desta categoria e que o movimento de greve ocorrido posteriormente se deu pela falta de decisão da gestão municipal em cumprir a pauta de reinvidicação justa e possível feita por esta categoria, onde se cobra até este momento a valorização do servidor e melhor estrutura na rede municipal de ensino. Entendemos que uma reestruturação da rede se deve com ações políticas que estrutura a rede e resolva pendências devidas ao quadro de servidores e nõ evoluem ou resolve os problemas encontrados na rede pública municipal de ensino de Arapiraca”.
A greve
O movimento durou mais de 90 dias, iniciando em maio de 2017, e seguiu realizando atividades de rua semanalmente. No dia 24 de julho chegou a ocupar o centro administrativo da prefeitura por dois dias. Eles também recorreram à Câmara de Vereadores, que manifestou apoio ao movimento. Pais e mães de alunos/as também se envolveram nas mobilizações, reconhecendo que a luta é legítima e em prol de toda a comunidade escolar.
O Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas julgou improcedente o pedido do Município de Arapiraca para que fosse declarada ilegal a greve dos servidores da educação deflagrada em maio.
Veja a nota na íntegra:
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