Professores de União dos Palmares entram em greve por tempo indeterminado
Professores da rede Municipal de União dos Palmares, Zona da Mata de Alagoas, entraram em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira (4). Eles pedem reajuste salarial de 7,64 %, além de ajustes no Plano de Cargos e Carreiras.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Educação de Alagoas (Sinteal), a prefeitura chamou a categoria para negociar, e ofereceu um reajuste de 3%. A proposta não foi aceita pelos trabalhadores.
Procurada pela reportagem, a assessoria de comunicação da Prefeitura de União dos Palmares informou que não pode oferecer reajuste superior a 3% por conta da crise financeira. A queda no repasse do Fundo de Participação dos Município (FPM) é apontada como um dos impeditivos para um aumento na proposta.
A prefeitura informou também que além do percentual de aumento se comprometeu a não descontar dos servidores os dias parados e a abrir uma nova negociação em 2018.
Negociação
Segundo Darci Acioli Silveira, secretária de Assuntos Municipais do Sinteal, a greve foi aprovada por assembleia realizada pelos servidores do município.
“Nós estamos pedindo um reajuste de 7,64%, de acordo com a Lei do Piso Nacional. O município apresentou uma proposta menor, mas sabemos que a prefeitura pode aumentar esse percentual. Acreditamos que há condições de dar nosso aumento, e estamos trabalhando para que a prefeitura enxugue a folha para conceder o que pedimos”, explica Darci.
Ainda segundo ela, a categoria se comprometeu a manter os 30% mínimos de funcionamento das escolas, como manda a lei. “É impossível a rede parar 100%, porque além de respeitar a legislação, temos muitos temporários e monitores contratados nas unidades de ensino”.
Uma passeata pelas ruas do município marcou o início da paralisação. Na sexta (6), os servidores farão uma nova assembleia para avaliar os rumos da greve. O Sinteal diz que até lá espera receber uma nova proposta da prefeitura.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Educação de Alagoas (Sinteal), a prefeitura chamou a categoria para negociar, e ofereceu um reajuste de 3%. A proposta não foi aceita pelos trabalhadores.
Procurada pela reportagem, a assessoria de comunicação da Prefeitura de União dos Palmares informou que não pode oferecer reajuste superior a 3% por conta da crise financeira. A queda no repasse do Fundo de Participação dos Município (FPM) é apontada como um dos impeditivos para um aumento na proposta.
A prefeitura informou também que além do percentual de aumento se comprometeu a não descontar dos servidores os dias parados e a abrir uma nova negociação em 2018.
Negociação
Segundo Darci Acioli Silveira, secretária de Assuntos Municipais do Sinteal, a greve foi aprovada por assembleia realizada pelos servidores do município.
“Nós estamos pedindo um reajuste de 7,64%, de acordo com a Lei do Piso Nacional. O município apresentou uma proposta menor, mas sabemos que a prefeitura pode aumentar esse percentual. Acreditamos que há condições de dar nosso aumento, e estamos trabalhando para que a prefeitura enxugue a folha para conceder o que pedimos”, explica Darci.
Ainda segundo ela, a categoria se comprometeu a manter os 30% mínimos de funcionamento das escolas, como manda a lei. “É impossível a rede parar 100%, porque além de respeitar a legislação, temos muitos temporários e monitores contratados nas unidades de ensino”.
Uma passeata pelas ruas do município marcou o início da paralisação. Na sexta (6), os servidores farão uma nova assembleia para avaliar os rumos da greve. O Sinteal diz que até lá espera receber uma nova proposta da prefeitura.
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