Governo inaugura o primeiro polo tecnológico de Alagoas
O Estado de Alagoas, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), inaugura na próxima sexta-feira (29), às 10h, o Polo Agroalimentar de Batalha, o primeiro a ser aberto no estado.
O polo faz parte do Parque Tecnológico de Alagoas, uma ação estratégica, e também contempla as definições do Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, elaborado em 2013 e que aponta diretrizes para os próximos 15 anos na área de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).
Localizado na Avenida Governador Afrânio Lages, no centro da cidade, o Polo de Batalha vai beneficiar o Arranjo Produtivo Local (APL) de Laticínios, que envolve oito municípios do Sertão nos quais funcionam mais de 200 pequenas fábricas de queijo e beneficiamento de leite.
Os serviços do polo incluem o desenvolvimento e a transferência de tecnologias para o setor produtivo do leite e derivados, contribuindo para a certificação dessas empresas, fortalecendo a cultura da inovação e o desenvolvimento com mais competitividade nos mercados local, regional e nacional.
Uma mini-usina de beneficiamento do leite, além de laboratórios, biblioteca, auditório, salas de aula e de informática, e alojamento para pesquisadores e estudantes formam o ambiente do Polo de Batalha.
Para o secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação, Eduardo Setton, a inauguração do Polo de Batalha é um momento histórico para Alagoas, que vem consolidar um movimento que está em pleno crescimento no estado nos últimos anos e inclui a integração entre os setores produtivos, academia, inciativa privada e poder público. Setton destaca a valorização da CT&I como política de Estado e área estratégica para o desenvolvimento social e econômico. “O polo é um exemplo do que a inovação tecnológica pode fazer para melhorar os setores produtivos”, conclui.
Parque Tecnológico
O Parque Tecnológico – e seus polos – é um projeto do Estado de Alagoas, através da Secti, e da Fapeal (Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas), com o apoio da Uneal (Universidade Estadual de Alagoas) e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), além dos municípios nos quais os polos estão inseridos. O investimento nos polos agroalimentares de Batalha e Arapiraca foi de R$ 12 milhões, financiados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos do Governo Federal), com a contrapartida do Governo do Estado, incluindo os equipamentos.
O polo faz parte do Parque Tecnológico de Alagoas, uma ação estratégica, e também contempla as definições do Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, elaborado em 2013 e que aponta diretrizes para os próximos 15 anos na área de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).
Localizado na Avenida Governador Afrânio Lages, no centro da cidade, o Polo de Batalha vai beneficiar o Arranjo Produtivo Local (APL) de Laticínios, que envolve oito municípios do Sertão nos quais funcionam mais de 200 pequenas fábricas de queijo e beneficiamento de leite.
Os serviços do polo incluem o desenvolvimento e a transferência de tecnologias para o setor produtivo do leite e derivados, contribuindo para a certificação dessas empresas, fortalecendo a cultura da inovação e o desenvolvimento com mais competitividade nos mercados local, regional e nacional.
Uma mini-usina de beneficiamento do leite, além de laboratórios, biblioteca, auditório, salas de aula e de informática, e alojamento para pesquisadores e estudantes formam o ambiente do Polo de Batalha.
Para o secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação, Eduardo Setton, a inauguração do Polo de Batalha é um momento histórico para Alagoas, que vem consolidar um movimento que está em pleno crescimento no estado nos últimos anos e inclui a integração entre os setores produtivos, academia, inciativa privada e poder público. Setton destaca a valorização da CT&I como política de Estado e área estratégica para o desenvolvimento social e econômico. “O polo é um exemplo do que a inovação tecnológica pode fazer para melhorar os setores produtivos”, conclui.
Parque Tecnológico
O Parque Tecnológico – e seus polos – é um projeto do Estado de Alagoas, através da Secti, e da Fapeal (Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas), com o apoio da Uneal (Universidade Estadual de Alagoas) e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), além dos municípios nos quais os polos estão inseridos. O investimento nos polos agroalimentares de Batalha e Arapiraca foi de R$ 12 milhões, financiados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos do Governo Federal), com a contrapartida do Governo do Estado, incluindo os equipamentos.
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